Poesia sobre poesia
Nós temos, que conquistar o medo, e ter poder sobre ele, e chegar sempre próximos até atingir a vitória, e não deixar, que ele nos conquiste, e assuma poder sobre nós.
Tu chorastes deante do sol e da chuva,e chorando disse que deus não existia,pusestes o pão sobre a mesa ,choraste sobre ele,as flores balançavam lá fora em um leve vento, só para te agradar, e tu não vistes, a flor morreu diante de ti,e nem se quer bercebeu, que Deus estava a sua frente
Eles não compreendem senhor, que tu es o sol a terra e o mar, e tudo aquilo que sobre a terra tem vida
Hoje aqui pensando em luto sobre minha pessoa observando mundo passar as mascaras caírem ,os arames farpados nao sangrar oh certo oh cego nao enxergar sendo burro eu de pensar.
Que contraditório eu perder meu tempo escrevendo sobre amor, fico parecendo um mendigo falando sobre economia internacional.
Francisco Moreira de Freitas é poeta e compositor, escreve sobre todos os assuntos. Veio ainda jovem de Cedro/Ceará, fugindo da seca e procurando uma oportunidade melhor aqui em São Paulo. Através da ajuda de amigos aprendeu a ler e escrever e então pode colocar no papel toda inspiração que surgia dentro da sua cabeça. Hoje com 63 anos diz que sempre procura aprender “Enquanto vida tiver a minha vontade é aprender.” Francisco é um exemplo pra muita gente.
Certa vez, plantaram-se abóboras sobre abóbodas.Na época da colheita, as cucurbitáceas foram induzidas ao suicídio.
Não sei porque as notícias sobre você insistem em chegar até mim, se queimei as páginas e cancelei a assinatura do jornal de nossa história!
tu iràs cuspir sobre a terra que por Deus foi abençoada,e nela farà um buraco, onde mais tarde tu iràs cair
Reivindico um amor livre, liberto, que permita os floreios de uma mosca sobre um bebê.O equilíbrio através do apego a quem tu conseguistes libertar.Olhar e não te sentir dono, pois dono não há. Reivindico sagacidade. Para que tenhamos a percepção de oferecer nossa palavra, a quem sentirmos com um olhar, que precisa apenas de uma palavra para receber conforto no coração.E que tenhamos mais Bons dias, para desfrutarmos e oferecermos a quem possa interessar.Você querendo palavras de amor e eu querendo amanhecer colado em ti.
falávamos sobre coisas grandes como política, guerras, religião e o desespero do mundo. Mas esquecemos de falar sobre o amor, e tudo que era grande resultou em nada. (...)
Conclusões sobre pontos de vista não podem ser mais importantes que a profundidade dos acontecimentos. Logo, o que você acha talvez não seja o que realmente é. Ninguém em vida está isento de dúvidas relacionadas a si. Mais que anseio de ser coerente com as ideias, cultivo o desejo de ser íntegro com quem me faz bem. Faço questão! Quem me conhece, comprova.
A maior verdade sobre o Brasil, é que o número de pessoas idiotas que habitam nele é maior que no resto do mundo!!!
Quem acreditaria se eu escrevesse algo bom sobre você? Você ao menos continuou na minha vida. Todos tinham visão errada sobre nós dois. Ninguém tem noção de que quando estavamos à sós você me beijava levemente, passava a mão em meus cabelos e, dizia coisas belas. Tão belas que, ninguém acreditaria que sua boca recitou. Tão sincero pra mim, mas mesmo assim te deixei livre, livre pra ir...
afetividade é sentida, ela despenca sobre as pessoas de modo que sintam alegria, paixão, raiva, simpatia, revolta, descontentamento...a afetividade nada mais é que a capacidade que nós temos de ser afetados. Não importa como, quando, pelo tempo ou pela orientação. De repente você sente, mas não sabe muito bem o que é, fica confuso. Se pensa continua confuso ou desenvolve-a, torna-se claro para si o sentimento afetado. Assim somos nós humanos, afetamo-nos claramente confusos ou confusamente claro, como queira.
"Quando estou dentro do meu quarto, deito sobre minha cama, como um pássaro atingido no coração pelo caçador..."
É o que eu sou. Alguém que não se importa em deitar sobre a grama, que gosta de sentir a terra fina e vermelha entre os dedos dos pés. Meu jeito de mato de ser... saudade que aperta o coração! Andava com os pés descalços no córrego, sem ligar para as pedras que há no fundo. A brisa que se sente no morro do pôr do Sol é o mesmo que esquecer os problemas. E lá eu estava tocando meu violão. Eram notas desajeitadas, mas conseguiam entoar o jeito de mato, esse jeito que de mim não deixo sair, não deixo partir. (30/03/2012)
Não raramente as pessoas se surpreendem com o questionamento sobre o tempo findo....e a resposta, também, se confirma na falta de atitude para mudar de vida e não perder o novo tempo.
A tristeza só assume uma posição lamentável quando não assumimos a posição de reflexão sobre os seus danos e não procuramos eliminar a sua origem.
Li vários textos de filósofos sobre a humanidade, e começo a achar que o ser humano não é nada além de um pedaço de matéria que evoluiu ao ponto de aprender a se suicidar...
