Poesia sobre poesia
Sei que as pessoas falam sobre o oposto da verdade e o oposto do amor. Qual é o oposto do medo? O oposto de desconforto e pânico e arrependimento?
Há algo sobre você mesmo que você não sabe. Algo que você nega existir. Até ser tarde demais para fazer alguma coisa a respeito. É o único motivo pelo qual você levanta toda manhã. O único motivo pela qual você aguenta o chefe intragável, o sangue, o suor e as lágrimas. É porque você quer que as pessoas saibam o quanto você é bom, atraente, generoso, engraçado, maluco e inteligente. Tenha medo de mim ou me reverencie. Mas por favor, me considere especial. Compartilhamos um vício: a necessidade de aprovação. Todos nós queremos um tapinha nas costas e o relógio de ouro, o grito da torcida. Olha só o garoto inteligente com o brasão polindo o troféu. Continue brilhando diamante maluco! Afinal somos macacos de terno, implorando pela aprovação dos outros. Se soubéssemos disso, não faríamos isso tudo. Alguém está escondendo isto da gente e, se tivéssemos uma segunda chance, você perguntaria: por quê?
O "vício" das pessoas tolas: — Falar sobre o que desconhece, fingir Amar o que não ama, e, não calar-se quando lhe é dado a oportunidade.
Talvez você tenha que tentar viver e depois refletir sobre o que viveu, e não o contrário. Tudo tem seu momento, como essas flores. Hoje elas estão abertas e amanhã podem murchar.
Vi sobre os montes pairando acima do peito, brotando das margens mais profundas borbulhadas no estomago, o principio das visões refletindo aos lampejos dos faróis, desse mar infantil, sou o que acontece de dentro para fora, avisto os sinais típicos da cera queimando a carcaça da vela onde a chama se assenta percorrendo o pavio a espera do milagre, ecoando os resmungos vindos da fé pela prece na reza da senhora que aguarda o inacreditável, na tempestade o barquinho de papel a deriva avista terra, descobridor dos 7 mares emerge das profundezas, vomitando palavras ao vento, agonizando ao clarão do aurora, nessa historia não existe borboletas, morcegos simbolizam as noites que eu existo de cabeça para baixo, mergulhando em abismos tentando encontrar a cura ,feito balde caçando água no fundo do poço, na raiz da essência no ventre sou o que acontece de dentro para fora do avesso, lagrimas caem como gotas, historias esquecidas no porão junto às teias arquivadas da memoria, sombras se mechem na cova, sem romper a casca aquela luz lampejando no ultimo andar tem codinome lua, a lâmpada da noite que clareia as trevas e da vida aos apaixonados, janelas abertas pousam raios de luz que só descansam ao adormecer dos olhos, oceano de precipícios nas fendas nas raízes da essência, distancias estelares ondes as mãos são incapacitadas de tocar, as vistas perseguem e a mente tenta entender, cada pedra que encontro ao longo do caminho, serve de escada nessa minha torre de babel que por horas uso para olhar o outro lado do muro, igual criança na janela, apelidando o caos de Disney, domesticando monstros transformando pesadelos em cantos de ninar, eu não quero fugir não quero ser igual a eles, minha prisão não tem grades e sim carne osso, minha sentença é perpetua meu crime é existir, lado bom lado mal todos seremos julgados no final.
“Precisamos cultivar o senso do Belo. Através disso, exerceremos boa influência sobre os indivíduos e, em grande escala, muito mais do que pensamos, sobre a sociedade e a nação.”
Devagar eu toco meu barco. Finalmente entendi que não é sobre velocidade. É sobre direção. É sobre a coragem de seguir adiante, mesmo quando o mar fica agitado, mesmo quando a neblina assusta. É sobre não querer o raso,e nem a calmaria do comodismo. Mas ir em frente, sempre.
Enquanto nos mantemos em um estado de inércia quanto aos conhecimentos sobre educação financeira, o universo do consumo nos empurra para o buraco negro do endividamento.
Comecei a pensar sobre a ciência por trás das tempestades e sobre como às vezes parecia que uma tempestade queria acabar com o mundo, mas o mundo resistia.
A dor real é indescritível. Se você consegue falar sobre o que te aflige, você está com sorte: isso significa que não é assim tão importante. Porque quando a dor cai sobre você sem paliativos, a primeira coisa que leva são as palavras.
Queremos explicações para nos comportarmos de determinado modo e sobre como o mundo ao nosso redor funciona, mesmo quando nossas débeis explicações têm pouco a ver com a realidade.
Quando falo sobre o modo de viver e conviver nesse mundo, procuro fazer isso em primeira pessoa. Ninguém aqui é perfeito. Se ainda não errei, tenho grandes chances de um dia errar.
Às vezes, família não é sobre as pessoas com as quais você nasceu, mas aquelas que se importam o suficiente com você para apoiá-lo.
Quando passamos a entender mais sobre determinado assunto, compreendemos que não entendíamos nada e tomamos ciência que ainda sabemos pouco.
Nunca me permiti refletir sobre o que as outras pessoas pensam de mim... Você nunca pode fazer com que elas mudem de ideia, então pra que perder tempo tentando? Por que agonizar em relação a isso? É melhor focar em coisas mais importantes.
Pensei que sabia sobre as cosias do amor porém tudo mudou quando te conheci ... Realmente percebi que o que senti não era amor mas sim paixões passageiras ... Ao seu lado descobri o verdadeiro significado de estar feliz.
O mal da inteligência é tentar se convencer sobre a necessidade de tolerância com a burrice. Burros não querem tolerância, querem feno.
Embora nem sempre tenhamos controle sobre as opções, sempre temos controle sobre qual delas escolhemos.
