Poesia sobre Doçura

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Estive por sete maravilhas
Estive no canto dos pássaros
Que soa doçura, soa ternura.
E nunca vi tamanha beleza
Como vejo nos seus olhos,

Estive na lua, foi lá onde sentei para ver a rua.
E nunca houve tamanha maravilha
Como sentar-me na sua frente
E naufragar-me em suas palavras,

Eu estive onde o espírito encontra o corpo
E mesmo no paraíso, não houve tamanha perfeição
Como descobrir teu coração.

Teu olhar faz a volta do meu coração,
Uma roda de dança e de doçura,
Auréola do tempo, berço noturno e seguro,
E se não sei mais o que tenho vivido
É porque teus olhos nem sempre me enxergaram.

Folhas do dia e musgo do rocio,
Caniços do vento, sorrisos perfumados,
Asas que cobrem o mundo de luz,
Barcos carregados de céu e mar,
Caçadores de ruídos e fontes de cores.

Aromas nascidos de uma ninhada de auroras
Que sempre jaz sobre a palha dos astros,
Como o dia depende da inocência
O mundo inteiro depende dos teus olhos puros
E o meu sangue todo flui nos olhares deles.

De Capitale de la Douleur (Capital da Dor), 1926

Fala -me de ti


Fala-me de ti
com acentos de mar
e jeito de vento
Fala-me com a doçura dos beijos
queimando a minha pele
na ânsia do tormento
em que me gasto
expectante

As minhas palavras de amor
escreveste-as na areia
e perderam-se
as que me vieram de ti
ainda correm no meu sangue
como emocionada lava
ardente

Fala-me de ti
com o peso dos silêncios
Porque inúteis são todas as palavras
no arrepio de vontades e sedes
ou quando te recupero
das redes do amor
e te gasto
combustando-me
no teu fogo

Fala-me de ti.

E de repente o céu ficou azul e lá estava o que procurava com clareza e doçura!
A vida tem altos e baixos... Os baixos abafam os altos e os altos encobrem os baixos. Vezes estamos em linha reta sem graça alguma, vezes estamos nas colinas avistando tudo e que seja apenas um par de sorrisos, satisfaz e encanta um instante qualquer!

Doçura tem nomes:

Contas pagas,
Alguém para amar,
Amigos que se podem contar,
e o mais importante: Deus no coração!

Amor é doação
É abnegação
É renuncia
É colo
É proteção

Amor é leveza
É cuidado
É doçura
Amor é muito mais que isso
Amor é FÉ .

O Amor entende
O perder para ganhar
O Amor quando é amor
Chega sempre á algum lugar
Pois sabe bem aonde quer chegar
Ao contrário do " Não Amor "
Que se perde em labirintos
Vivendo sempre a vagar.

Onde tem muito amargo na vida
Ali mesmo nasce a doçura
Assim como do lixo
Nasce a mais bela flor

Doçura

O
amor no
coração das pessoas
Se manifesta,
com suas atitudes.
Doçura, que vem da alma!

Queria um dia ser como o poeta
Poder falar de amor pra você
Rimar as palavras com doçura
Fazer seu coração me querer
Te dar toda paz e ternura
Sentir seu corpo estremecer
Quando receber com candura
O beijo que vou dar em você!

Doçura e encantos de ternura nesse jardim de uma só flor
Que a cada dia expressa o amor e liberta-se no viver
Ai de querer, ai um bem querer ao conviver nesse jardim
A cada dia assim, passando o tempo com harmonia
Captando o fluxo dos dias e liberando os pensamentos de clamor
Ai de querer, ai um bem querer ao conviver nesse jardim
Sendo que assim, caminho com o sentimento do querer saber
E saibas que aqui cabe duas vidas inteiras e cabe algo mais que uma geladeira
Cabe o calor de um + um coração
Aqui cabe nós dois

(Duas vidas inteiras)

Ora, se te olham com fervor,
Olhe-os com brandura.
Sirva com doçura aos
Que te servem com
Amargura. Desarme-os
Com a tua sensatez.
Não ceda a tentação
De se tornar mais um
Ignorante crônico a
Destilar o seu veneno
A esmo, quando o antídoto
A curar nossas relações
É o amor.

O cheiro de tua pele me seduz
pela suavidade, envolvendo-me completamente
na doçura do teu amor que
em meus olhos reluz...

Teu cheiro tem o aroma da flor de laranjeira
despertando em meu coração a chama verdadeira
do amor e da paixão
motivos de minha inspiração...

Algures, por onde ando
sutilmente meus sentimentos
por ti preenchem meus pensamentos...

Sentimentos que brotam de minha alma,
do fundo do meu coração, revelando meu amor
cristalino igual a um espelho d`água...

Teu cheiro de flor de laranjeira
enleva-me nas formas de pentagrama de suas pétalas
brancas, envolvendo meu espírito na contagiante
vibração do teu amor e no aroma sedutor de tua pele.

Teus olhos de jabuticaba,
tão doces feito mel.
Que traz a doçura nós abraços,
E eu me vejo lá no céu.
Nesta noite tão serena,
preciso de te morena,
para espantar a solidão.
Vem com teu jeitinho formoso,
acalmar meu coração.

Doçura

Pode parecer exagero,
Mas é sim exagero desse poeta:
Procurei doçura entre as pétalas,
Procurei doçura em toda natureza florida,
Procurei na lua da noite de núpcias,
Até no pote no fim do arco-íris, procurei doçura...
Não é fácil, quase tive um choque anafilático,
Pois as abelhas não foram nada
Amigáveis com minha busca!
Ah, procurei, procurei até no paraíso,
Mas só fui encontrar em teu sorriso!

Voando no chão

Um dia, sentindo o vento tocar em meu rosto,
A doçura do tempo,
E enxergando mesmo com os olhos fechados,
Comecei a viajar...
E fui onde ninguém jamais foi,
E me senti como o foco principal,
Um homem imortal,
A vida viva e a norte ausente,
O tempo esquecido,
E a realidade imprudente.
Fresando o caminho,
Andei em singelos passos,
Mas com forte e grande confiança.
Como foi boa aquela viagem,
Eu já tenho passagens para retornar a este lugar,
Sou um simples viajante,
Porém, sonhador de sonhos distantes.
O meu carro, pequeno,
Na verdade nem cabe a minha cabeça,
Mas o que ele pode fazer,
São coisas, anormais, o homem que enlouqueça.
Na verdade todos possuem,
Cada ser humano tem seus carros que convém,
Alguns mais estragados,
Outros novos,
O grande incômodo,
É o medo de viajar,
E o triste jeito de se acomodar.
E se vivermos sem jamais ter feito essa viagem,
Viveremos presos ao medo de ter coragem.
É confuso mais não absurdo,
Ainda por saber,
Que todos gratuitamente têm essa chance,
Mas renunciam a oportunidade de voar,
E vivem a “grande” vida, tristes, sem saída.

⁠Braços alados

Ainda “dispindurada” nos galhos
arrisco a “doçura” que se oferece
na pontinha ... prontinha para a mordida

ainda “estico” os braços
ao infinito abismo lacuna
para alcançar o “inalcançável”

Vez ou outra ainda “espatifo”
no chão... nesse voo rota
e lá se vão perna... pé ... coração
as pernas e pés se curam,
de novo alçam voos...

ah! O coração? levanta, sacode
a “poeira da palavra amar”...
e ama ainda mais... “novinho em folha”
fênix coração...
resolução poética
uma tal cura “estésica”...

⁠Tua pele melanina
doçura revelada vulcão
incêndio desmedido
veludo labaredas

Literatura enredo
peles enredadas
paredes balançam

a lua entra pela janela
e se aloja no inexistente
espaço entre nossos corações

teu peito travesseiro
minha cabeça repousa
nas batidas (des)compassadas
do amor rendido gemido
corpos gemem hino
tido e sentido...

⁠A beleza que me agrada:
Gente que tem a alma bonita.
Que trás a doçura no olhar.
E no coração, bons sentimentos.
E quando me olha, vê o que sou, e apesar das minhas misérias, enxerga nelas minha grandeza.
Essas faço questão de ter por perto.
Pois essas tem o amor visível na essência.
E o bem estampado nos gestos e nas palavras.

Paz. Senhor!
Enche de esperança o meu coração e de doçura os meus lábios!
Põe em meus olhos a luz que acaricia e purifica, em minhas mãos o gesto que perdoa.
Dá - me valentia para a luta, compaixão para as injúrias, misericórdia para a ingratidão e a injustiça.
Livra - me da inveja e da ambição mesquinha, do ódio e da vingança.
E que, quando eu voltar hoje para o calor de minha cama, possa, no mais íntimo de meu ser, sentir que estás presente.
Amém.
Ignacio Larranaga.

⁠Mais uma semana se inicia

E que venha com muita alegria, esperança, leveza, fé e doçura. Que seja uma semana de paz, simplicidade e muito amor.

Bom Dia!