Poesia sobre Choro
Não temo a queda...
Ele tá comigo,
Tô firme, no fim sei que eu sigo.
O choro é longo... mas a vitória vem, Deus tá de olho,
A guerra o Rei já venceu...
Amém.
Aprendi a me calar no momento que deveria gritar...
Aprendi a conter o choro para não causar a outrem sofrimento
Aprendi a recorrer ao meu silêncio para não externar minhas angustias
Aprendi que viver assim é estar condenada na própria solidão...
Será que sou invisível, ou indecifrável? É a pergunta que me faço todos os dias pelas manhãs...
A minha terapia diária é acreditar que tenho o amanhã
O elixir que trará minha sorte ou causará minha condenação
Aqui nesse quarto escuro volto a ser criança, um choro incessante, um medo desesperador!!!
Mas agora o medo não é mais do escuro, quisera o fosse!
Agora não me refugio mais nos braços seguros de minha mãe...
Sabe o mundo?
Pois é... é ele que me amedronta nos dias escuros e chuvosos!
Os segundos voam, voam e voam...
E com eles se vão um pouco de minha vida, e eu me pergunto se estou fazendo esses segundos valerem a pena,se estou me empenhando a alcançar meus objetivos,se tenho dado assas aos meus sonhos,ou se tenho dado chão aos meus pés...
Se tenho dado o devido valor ás pessoas a minha volta, se tenho realmente noção de que a qualquer momento posso perde-las para sempre,sem ter tempo de me despedir ou de falar o quanto são importantes em minha vida...
Mãe
O meu amor por ti é infinito e incondicional
Mas seus braços já não podem resolver todos os meus medos
Queria que fosse coma na infância que tudo se resolvia quando você acendia a luz e todo o meu medo ia embora, e que quando em seus braços eu encontrava toda a segurança que eu precisava...
Queria hoje poder, bater na porta do seu quarto e dizer que sinto medo, me refugiaria em seus braços e pediria para que você acendesse a luz,
A luz desse meu mundo escuro e sombrio
Mas já é madrugada, e todos dormem...
Hoje sou adulta, e a escuridão que me tira o sono e me amedronta mãe,
Não é a escuridão do meu quarto!
É a do mundo, e temo que talvez você não possa acender a luz pra mim mãe.
Pois essa escuridão também te mete medo...
Me ame no choro no riso.
Me ame no olhar no beijo no abraço…
Me ame no infinito, nas ondas do mar…
Mas o que eu mais quero.
É que me ame e deixe eu te amar…
"Descobri que morro e ressuscito todo dia na minha 'vida'... E após cada choro, cada soluço, cada lágrima, me sinto mais limpa, mais perto de mim..."
-Aline Lopes
Sofro convulçoes mentais de amor
Rolo, choro, grito, esperneio e finalmente, admito: eu amo demais. Sofro excesso de amor , amo por que tenho a necessidade de simplesmente amar e levar comigo cada pedaço dessa vida voante , eu amo essa rotação toda que me roda me gira , me traz o sol me traz a lua , me aquece me esfria , eu amo demais . Amo o vento por fazer voar os meus cabelos e me faz sentir aquele ar de liberdade , amo por não mentir e nem fingir por que o vento não nos engana , o vento é lindo prazeroso. Amo tudo que esta a volta ate mesmo os que não merecem , amo por que somente o amor é capaz de causar mudanças – pelo menos é isso que sabem ate hoje , amo por que o amor , é a causa de toda emoção do mundo , eu amo os que não merecem amor aos olhos dos outros . Aos invejosos amor , aos loucos muito amor . Tenho esse jeito de amar sem limites , somente assim o mundo poderá ser mais feliz , gosto de exagerar minha loucura de gritar , sou uma gota que gosta sim de causar tempestade em um copo d’agua , necessito levar emoção ao coração alheio , uma sonhadora que quase sempre gosta de fugir da sua sanidade o meu melhor está nos sentimentos, na emoção e nesse meu modo de seduzir tudo e pior, ser seduzida – o que me leva quase sempre a ilusão . Amo demais , amo por todos e saio por ai doando amor , gritando amor , sendo amor e querendo mais amor . Quero ver brilhar os olhos desses não merecedores so assim a vida irá ter um gosto melhor. Busco o sorriso nos lábios e o coração quente . Eu quero e desejo um amor que o tempo não seja a preocupação e que a felicidade seja a razão. Aos que amam , mais amor mais amor e mais amor !
Passamos muito tempo sendo fortes, pois fomos ensinados a engolir o choro.
Muitas vezes guardamos sentimentos sufocados, pelo simples fato de sermos superiores e não darmos o braço a torcer.
Pura tolice!!!
O que nos faz grande é o fato de sermos nós mesmos sempre. E deixarmos os nossos sentimos a florir.
Deus, às vezes, no silêncio da minha alma
eu choro baixinho e penso aqui comigo
que vou desistir, pois não estou mais
suportando as tribulações diárias. Quando
acontecerem esses momentos,por favor, me ajuda
a lembrar que eu creio em um Deus do impossível,
um Deus que tudo pode, que tudo faz e que abre
o mar se preciso for... Me ajude a lembrar que
eu “Tudo posso naquele que me fortalece”.
Não se cala o som do choro, o corpo é abrigo cansado, seca com os soluços.
Virão gritos, danos, o gosto amargo da perda.
É suportar o vazio onde antes havia um beijo.
Antes era: “Que seja infinito enquanto dure.”
A despedida não aceita poesia: ela é o fim do poema.
Poesia — “Entre Fronteiras”
Estou entre a linha do riso e do choro,
Entre o passado que grita e o presente sem coro.
Entre lembrar e deixar pra lá,
Entre o que fui… e o que ainda há.
Amigos pedem, memórias puxam,
O coração sangra, mas as mãos ainda ajudam.
Quero cuidar de mim, mas me dou demais,
E acabo vazio nas madrugadas reais.
Feridas que não cicatrizam,
Nomes que ainda se repetem na brisa.
Aquela pessoa… ainda me fere em silêncio,
E as lágrimas… escorrem por dentro.
Mas mesmo assim, permaneço.
Mesmo em pedaços, eu mereço.
Mesmo perdido, sei que há direção.
Mesmo doendo, há força no meu coração.
E se hoje sou sombra, amanhã serei sol,
Não mais ingênuo, mas inteiro e melhor.
Porque quem sente assim tão fundo,
Carrega o tipo de alma que transforma o mundo.
Choro, choro e choro, e não resolve nada. Quem
disse que chorar faz bem estava mentindo, ou
estava chorando com os problemas já resolvidos.
Às vezes me vejo pensando sozinho
Em qual sentido a vida pode me levar
Se choro, se rio, se brinco
Por onde eu devo andar
Cada um molda seu destino
E conquista aquilo que lhe convém
Cada um faz teu próprio rabisco
Formando o mais belo desenho aquém
Uns de maneira mais forte
Outros de forma suave
Porém cada um no seu tempo
Cada um respeitando a sua fase
Vejo no vento várias maneiras de ser feliz
Vejo em ti minha esperança
Pois onde os objetivos são traçados
Nenhum mal me alcança
Como as fivelas mais amarradas
Teus passos guiam sua trajetória
Como o mais belo jardim
Semeando a mais bela rosa.
Nos dias de tristeza profunda;
Nos momentos de dor e sofrimento!?
O teu choro, as tuas lágrimas rasgando os teus olhos!?
Não é apenas desespero;
Tua alma está jogando para fora, tudo que lhe faz mal por dentro.
Deixe sair...
Silêncio, grito preso, choro preso, silêncio.
Tranca, cadeado, cofre. Onde está a dor? Em qual lugar desse corpo vazio se esconde?
Onde está o sangue, o calor? Por que as veias estão vazias?
A pressão enlouquece ao mesmo tempo que anestesia. A mente engana, sai em desvaneio e de repente foca no ponto, e aí, aí vagueia de novo em um ciclo sem fim...
Só um buraco, oco, vazio.
As cores se foram, o cinza chegou.
Me tornei um dia comum, nublado, sem sol, mas também sem chuva, sem calor ou vento.
Só nublado, cinza, eterno.
O ponto de virada dramático
O eco do vazio preenche cada espaço. Não há nada. Não há sequer a dor, apenas a ausência. O sangue e o calor se foram, e a memória de quando estavam lá é o único fardo que o vazio não consegue apagar. A lembrança de um tempo colorido, de uma pulsação, é a tortura final, o sussurro de uma mentira que a mente insiste em reviver antes de se calar.
A tranca se dissolve, não por quebra, mas por corrosão. O cadeado enferruja até virar pó, porque não há mais nada a ser protegido. O cofre se abre, revelando nada além do ar rarefeito.
O cinza não é uma espera, é a resposta final. A mente já não vagueia, ela flutua, um grão de poeira insignificante em um espaço infinito e desprovido de qualquer coisa. E o drama maior é a constatação de que não há drama. Não há tragédia, não há reviravolta. Apenas o nada, perfeito, completo e eterno, que se instalou e a memória do que existiuecoa para sempre no que restou de minha vida.
a.c.g.c
Leve o meu Pandeiro !
No meu sepultamento, não quero choro e nem quero grito, mas se puder levem o meu padeiro e também alguns apitos.
Façam uma farra e cantem essa canção: Digam para todos, que Cristo é a solução.
Estou feliz, porque vou morar em um lindo País.
Em Rua de ouro e de Cristal, lá não existe tristeza e nem o homem do mau.
Vou para casa, que Cristo para mim conquistou; na bela Cidade, louvarei ao meu Senhor.
Que sejamos alegres...
Que o nosso choro seja breve...
Que nossos passos sejam leves...
E a nossa vida feliz.
Quantas vezes você segurou o choro, porque sua única alternativa era ser forte?
Quantas vezes você, ferida e cansada das vicissitudes diárias, não acabou dando atenção demais ao que não faz diferença nenhuma na sua vida e perdeu o foco do principal?
Quantas vezes você não retrocedeu na sua fé e na sua luta por evolução?
Quantas vezes você não clamou e orou a Deus em pensamentos, porque não podia proferir uma palavra?
E quantas vezes você não se sentiu perdida sem saber o que fazer?
Muitas? Não importa.
O que importa é o agora. É a sua fé, intacta em Deus, percebida quando você recebe nova dose de ânimo, de força, de lucidez. A dor pode cegar momentaneamente, mas nada que Deus não possa resolver. Só lhe digo uma coisa: Sozinha você nunca esteve. Apenas eleve seus olhos para o alto, é de lá que o seu socorro vem. O resto, apenas passa.
Mas os milagres ficam. Receba-os. Perceba-os. E agradeça. Gratidão também é prece.
Quando a dor me motiva a sorrir...
Eu choro por nada e alegro-me para ver o risonho momento que posso atrair.
Abraço a certeza da dúvida e nessa ferida mostro minha dureza e a vontade de persistir.
Eu sei o quanto é bom estar sozinho, se Eu choro estarei ao meu lado para enxugar minhas lágrimas, se penso ou faço coisas erradas, serei Eu meu Juiz e meu carrasco, mas também serei meu advogado, só a
Deus e a mim mesmo, devo satisfações sobre minha conduta.
O choro vem silenciosamente como a água de um pequeno riacho caminha sobre as pedras, o peso de cada gota é o peso de cada lembrança, momentos bons e felizes que não voltam mais.
O preço da culpa e o peso de se entregar tanto.
A saudade que bate é como uma marreta, que faz o coração entrar em uma tempestade imparável, aquele fio se cortando e ver tudo aquilo e não poder fazer nada, é oque faz pensar que não tem mais volta.
