Poesia sobre Arte
Segundo Sócrates, existem quatro tipos de loucura: a profética, a ritualística, a amorosa e a poética. A única regra é o desregramento! A insânia é fundamental para a inteligência, para a arte, para a ciência... A loucura é o preço que se paga pela genialidade, já a ignorância, é o presente dado pela mediocridade.
Se o mundo racional é onde os sãos são os que apunhalam, caluniam e depois vão pedir para um ser mágico paz, eu prefiro continuar na irracionalidade adorando o deus da irresponsabilidade, Dionísio; e o deus da arte, Apolo; onde tudo se transforma em comédia e tragédia grega, porque choramos a morte de Romeu e rimos das imbecialidades dos polichinelos.
Para se cometer um ato de atrocidade, não importa se é rico ou pobre, feio ou bonito, estudado ou analfabeto, feio ou bonito, crente ou descrente; basta-lhe simplesmente ter a índole de boçal.
Detemos de estímulos e percepções diferentes, sui generis e excepcional à estética de cada obra de arte, para a qual se trabalhou a beleza da expressão plástica.
Valorize uma obra artesanal e estará dando apoio a um artista que luta pela sobrevivência de sua arte
Não se pode ter a duvida sempre presente, apenas devemos ter a certeza que todo que existe é conhecimento. A nossa mente que é também um labirinto em forma de prateleiras, alberga um cem numero de informações.
Não é que eu dite as regras da vida, ela porem me deu uma natureza diferente que me faz constantemente pensar sobre tudo e todos.
se a humanidade parar de pensar, o nosso mundo perdera o que melhor tem: o sonho que comanda a vida. O pensamento esta ligado aos nossos sonhos, eles não se separam, eles vivem interligados, acreditem são um só.
Analiso e chego a uma conclusão que o século 21 se apresenta de uma forma intrínseca, a humanidade atravessa um período negro da sua historia, período esse que chamo de perda de identidade. Olho para o mundo globalizado e reparo que a grande maioria dos jovens de hoje não tem um propósito sobre a vida e pouco ou nada tendem a idealizar sobre a construção de um novo mundo.
levei quarenta anos para apreender que é urgente despertar deste longo sono que cada um de nós atravessa atualmente. Hoje sei que tudo que devo, só devo a minha persistência pela procura das respostas envolta de tantas duvidas.
As minhas idas e vindas, os altos e baixos que tenho passado os sonhos que tive e que continuou a ter e são parte desta imensa sabedoria que deixo para vós todos.
se um dia eu tivesse oportunidade de voltar no tempo me seria difícil de escolher um determinado ano ou dia, todos os anos da minha vida me foram importantes de tal modo que uma viaje no tempo faria anular todo meu saber e felicidade.
realmente preciso para continuar a sonhar e apreender com o universo que sempre esta em constante expansão. A chave de algumas das mais importantes respostas,que podem ser a base para a construção de uma nova forma de pensamento, que eu chamo de pensamento global.
Sei que vim de uma família desestruturada, uma família pobre, mas foi agraciado com um dom que é de acreditar que o nosso universo tem muito mais para nos oferecer,
Que todos tenham conhecimento de causa e compreendam o realmente quer dizer justiça. Se as palavras se resumirem apenas ao que lemos, nada mais será do que palavras fúteis e sem sentido.
para se compreender qualquer coisa, temos que compreender que sem conhecermos a raiz da arvore do conhecimento de nada nos vai servir e olhai que ela se esconde no ceio da terra.
Arvore da vida, ou melhor, dizendo arvore da sabedoria do bem e do mal. Aqui esta uma possível interrogação para nós homens, sim, uma palavra nova, o Mal.
O que é mal? Se o ser humano nunca tinha experimentado tal coisa nem sabia o que queria dizer, logo ele entende que tinha também uma coisa que era comum a do seu Criador, o reflexo da Sua Própria imagem e algo muito mais profundo que é a Voz do conhecimento.
os filósofos dizem: ”penso logo existo”. E foi aqui que a humanidade se debateu pela primeira vez consigo mesmo: Quando se interroga a si mesmo e diz: - Quem sou eu?... Haverá porventura algo mais profundo do que esta questão?
O eu. Se analisarmos uma palavra que se diz constantemente em latim: “alter ego” e que quer dizer “o outro eu”, poderemos compreender melhor o que levou o ser humano a se interrogar sobre a primeira questão, “quem sou eu?”. Em resumo o alter ego define bem o comportamento que levou a humanidade a se exprimir sobre o seu Eu e que na verdade nada mais era do que “o outro eu” que estava como adormecido dentro do primeiro ser humano.
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