Poesias que falam de Olhos
Flores frescas na janela
Azuis a cintilar
Nunca vi espécie tão bela
Os meus olhos enfeitiçar
Sobre a mesa, majestosas
Num jarro azul anil
Como filhas curiosas
Uma a uma se abriu
A toalha delicada
A tudo via, com amor
E pensava, admirada
Nunca vi tão linda flor
O conjunto surpreendia:
Flores, vaso e toalha
Jamais tão rico se via
Nem tampouco havia falha
Ao olhá-lo, assim, harmônico
Tal beleza a reluzir
Um sentimento veio, sinônimo:
Poderíamos nós também florir!
(LJ) 🪻
Ao longo da vida, eu posso ter atitudes inexplicáveis aos olhos de quem observa de longe, mas nunca serão atitudes onde o amor não esteja envolvido.
Amor ao próximo sempre, mas sobretudo por mim mesma.
Quando olhei novamente no profundo abismo dos seus olhos, percebi a dor que você carrega; era uma sensação estranha, como se eu tivesse sido transportada no tempo, relembrando uma vivência que havia sido enterrada e esquecida.
Naquele instante, compreendi que as lutas que você enfrenta são as mesmas que eu já enfrentei.
Quando nossos olhares se entrelaçaram, minha alma reconheceu a sua. Foi como se eu pudesse decifrar a sua essência, revelando quem você realmente é.
Apesar de toda a dor que o acompanha, nunca irei desistir de você. A partir daquele momento em que nossos olhos se encontraram, vi a profundidade do seu ser, e é por isso que sou irrevogavelmente apaixonada por você.
Você sempre foi e sempre será o amor da minha vida, a razão pela qual vale a pena lutar.
E, ao final de tudo, ao vislumbrar a verdade em você, percebo que, entre as dores e alegrias, somos eternamente entrelaçados. Na dança das nossas almas, encontrei não apenas o amor, mas a minha própria essência.
Fênix negra
Os olhos vítreos e bacentos
tomaram a forma de um escudo
pupilas contraídas de morte
o homem vai ser possuído
Tem o rosto empalidecido, cadavérico
seus pulmões empedrados
assassinaram sua alma humanizada
o homem vai ser possuído
A criatura renasce
ressurge das próprias entranhas
traz a força de mil demônios
Olhos
Minha última carta de amor
minha cabeça ferve
eu estou presa nesse imenso limbo de te olhar
amarrada pelo que me fizestes, devaneando sobre o quão copioso pode ser meu estado
vivendo apenas com a certeza de nunca mais tomar-te um trago
se é que já me destes algo teu
tão específico e fatídico o dia em que escolhi espiar tua alma
o lapso de tempo escolhido por ti para revirar minha vida
revirar minha mente, meu subconsciente
deve haver sanidade por detrás destas línguas
mas o paladar não retrocede, não eras tu que me dizias isso?
e mesmo salinizado o amor que já senti, invado teus olhos para que seja a única mulher gravada neles
lutar por alguém que já não mais te ama é desperdício, não acha?
então me calo o peito para que não percebas que até meus dentes rangem seu nome
A tormenta, que me atormenta.
Fecha os olhos e me tenta,
o vento forte como farol.
O guia, que é brilhante,
feito relâmpago e pequeno,
vem como uma chuva de veneno,
que me engole sem ter tempo,
sem ter hora para esperar.
A paciência é esperança,
para a nostalgia que balança
em meus sonhos mais felizes.
A amargura reflete a dor.
O que me cura é a flor,
do seu cheiro, que me quis.
Teus olhos meus
Teus olhos meus Djanira
lúbricos
ocultam desejos voluptuosos
Teus olhos meus Djanira
salazes
incitam o prazer e a sensualidade
Teus olhos meus Djanira
devassos
revelam minha essência explosiva
LIBERDADE DO CORAÇÃO
Não perca tempo tentando acender a luz em olhos que não veem,
Nem em mostrar a razão a quem não sabe discernir.
Não desperdice afeto com quem não pode sentir,
E não se force a encaixar em um mundo que não tem espaço pra você.
Evite os lugares onde precisa usar máscaras para ser aceita,
E não se engane achando que foi você quem perdeu,
Pois há fins necessários, mesmo que inicialmente amargos,
Desilusões de um coração entregue a mãos erradas.
Mas o gosto da liberdade logo aparece,
Pois ninguém nasceu para viver
Prisioneiro de um amor que não é verdadeiro.
A verdadeira essência do amar é libertar,
É encontrar felicidade ao ver o outro voar,
Ao lado ou acima de nós, sempre juntos na alegria.
A felicidade está em ver o outro brilhar,
E celebrar cada conquista como uma doce melodia.
Em meio às tempestades da vida, eu pude encontrar a minha paz.
Ela tem lindos olhos.
Ela tem um lindo sorriso.
É tão bela e perfeita que nem vaidade tem em seus traços.
E a mais pura e resplandecente beleza.
Minha paz está em belos braços de pele macia e calma.
A paz de espírito e alma com uma doce voz.
Eu me entreguei a esta paz.
Ao Meu Amado
Errei, tentei achar nos olhos dos outros o brilho que tem no seu, dês do começo sabia que seria impossível, pois cada um tem seu brilho...
Prometi viver, e estou tentando, mas não me forçarei a olhar outra pessoa do mesmo jeito que olhava você, se meu coração amar de novo, que seja natural e lindo como foi o nosso amor.
Hoje serei poeta...
Serei poeta nos meus olhos,
porque, no olhar, vejo minha inspiração
e reflito meu coração.
Altas horas, o vento toca a janela do meu quarto querendo entrar; Fecho os olhos, num instante, minha mente me transporta àquela noite, que estavamos envolta a mistérios, e nossos corpos dançavam ao ritmo da luxúria, como se fosse a primeira ou a última vez. No silêncio do seu quarto, tua voz sussurrava desejos, teus olhos refletiam o fogo da paixão, e eu me perdia na profundidade do teu ser. Aos poucos a natureza, vai clareando tudo . Dando lugar a um novo dia , e agora ? Devo assumir meu lugar no meu mundo, você assumir o seu . Mundos tão perto mais ao mesmo tempo tão distantes. Não conheço nada do seu mundo nem você conhece nada do meu . Enquanto em nossos corações o amor fluia como um rio infindável, nossos mundo tropeçava nas pedras das discordancias financeira.
Boa noite .
Primeira Estação do Amor
Deixa-me voltar ao início,
ao momento em que teus olhos
eram o sol que despertava o meu dia.
Quero reaprender o mapa do teu sorriso,
desenhar cada linha da tua alma
como se fosse a primeira vez.
Sei que errei,
e os ecos das minhas palavras malditas
ainda ressoam entre nós.
Sei que causei feridas
que o tempo hesita em curar.
Mas te peço: deixa-me ser o bálsamo,
não para apagar, mas para reconstruir.
Lembra quando nossos passos
se entrelaçaram na mesma direção?
Quando o mundo, mesmo em silêncio,
era poesia por estarmos juntos?
Ainda guardo esse sonho,
intacto, em meu coração.
Não venho prometer perfeição,
mas verdade.
Não trago juras,
mas mãos estendidas.
Quero que o teu hoje me aceite,
não pelo que fui,
mas pelo que posso ser ao teu lado.
Te ofereço o meu tempo,
meus dias e noites,
não para consertar o passado,
mas para criar um presente digno de nós.
Diz-me que ainda há espaço
para uma nova história,
uma onde o amor que plantamos
possa florescer outra vez.
Porque, mesmo em meio à dor,
és e sempre serás minha primeira estação.
Perdoa-me.
Dá-me uma chance de recomeçar,
como se fosse a primeira vez.
Perfeição Ardente
Dos olhos, nasce a faísca, tão brilhante,
Um mistério que queima, cativante.
Lábios doces, promessa de pecado,
Um sorriso que deixa o mundo desarmado.
Cintura que dança, céu em movimento,
Perfume que embriaga, puro tormento.
Essa mulher, feita da mais fina emoção,
Mistura de pureza com tentação.
Na noite, seus toques são chama que invade,
E no sussurro, um convite à verdade.
Tão perfeita, tão dela, tão minha,
É pecado querer perder-se nessa rainha.
Quantas vezes os olhos de Jesus cruzaram os caminhos dos homens? Olhares que não apenas viam, mas tocavam a alma, quebrando barreiras invisíveis, despertando esperança onde só havia escuridão.
Quando Ele olhou para Pedro, no dia em que o chamou de pescador de homens, havia uma ternura que o mar nunca antes conhecera. Foi um olhar que enxergou além das redes e barcos, além da areia e da espuma – viu o líder escondido no homem comum.
Ao encarar a multidão faminta, Ele não viu apenas corpos cansados, mas almas sedentas de algo maior. Seus olhos eram como rios de compaixão, e Suas palavras, pão que sacia a fome eterna.
E quando encontrou a mulher adúltera, enquanto todos levantavam pedras, Ele ergueu o olhar. Não para condenar, mas para restaurar. Com um simples gesto, deu-lhe dignidade e uma nova chance.
Ah, e no encontro com Zaqueu, aquele pequeno homem escondido no alto de uma figueira, Jesus ergueu os olhos para vê-lo. Um olhar que dizia: "Eu te conheço, eu te vejo, e hoje entrarei na tua casa."
Na cruz, ao olhar para João e para Maria, havia dor, mas também amor. Seus olhos não estavam fechados para o sofrimento; estavam abertos para a redenção que Ele entregava ao mundo.
O olhar de Jesus nunca foi vazio; era cheio de propósito. Cada vez que Ele olhava, Ele curava, restaurava, chamava, amava. Seus olhos ainda estão sobre nós, olhando nossas feridas, nossas dúvidas, e sussurrando à nossa alma: "Eu te vejo, e te amo."
Permita que hoje o olhar de Jesus encontre o seu. Porque nos olhos d’Ele há poesia que transforma, luz que ilumina, e uma paz que só o Céu pode oferecer.
Mergulho no sangue que sai dos meus olhos já mutilados
Uma dor que já não cabe mais na alma e me afoga, me sufoca
Como a mão do próprio diabo espremendo meu pescoço para a sua limonada matinal.
A cura está dentro de mim? Talvez estivesse, antes dessa lâmina me dilacerar por dentro.
Se o inferno existe... é o respirar, é o levantar, é o falar, é o ouvir, é o viver. É acordar e querer dormir de novo. É esse grito enjaulado que NUNCA vai sair. São os pensamentos esmagando o meu cérebro Esse é o inferno
[Verso] Eu me perco no brilho dos seus olhos Sinto sua pele macia Queria ser o vento pra tocar seus cabelos Eu vivo a ilusão de um amor que só é fantasia
[Verso 2] Reviro meus pensamentos Desejando tocar seus lábios Te vejo em todos os momentos Nos meus sonhos
[Refrão] É um amor impossível Que faz meu coração bater Mesmo sendo intangível Não consigo te esquecer
[Ponte] Sua voz é minha melodia Teu sorriso minha canção Nas noites de melancolia Você é minha inspiração
[Verso 3] Queria ser o sol a te aquecer Estar sempre ao teu lado Mesmo sabendo que não vai acontecer Sigo nesse sonho tão desejado
[Refrão] É um amor impossível Que faz meu coração bater Mesmo sendo intangível Não consigo te esquecer
Composição Valter Martins 22-01-2025
[Verse]
Desencoste do meu peito
Suas lágrimas escorrem quentes
Nos meus olhos elas estão
E seu rímel vai manchar meu terno
[Verse 2]
De linho branco meu amor
Mulher não venha com promessas
Eu não preciso de uma esposa
Quero alguém pra quebrar regras
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Verse 3]
Seu sorriso é a faísca
Que incendeia meu desejo
Mas casamento não é pista
Pro amor que eu almejo
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Bridge]
Fique ou vá você decide
Mas saiba que quero liberdade
Sentimentos são fluidos
E tô na busca da verdade
Composição Valter Martins
[Verse]
Desencoste do meu peito sem demora
Suas lágrimas já encharcam sem aurora
Nos olhos vejo o rímel a escorrer
Meu terno de linho branco vai sofrer
[Verse 2]
Mulher eu não necessito uma esposa
O que quero é bem diferente da prosa
Uma amante que entenda meus desejos
Pra viver da vida os doces e os segredos
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
[Verse 3]
Seu perfume no ar ainda me embriaga
Mas nosso destino não mais se alinha ou se emenda
Fomos faísca acesa numa noite sem fim
Agora preciso viver assim
[Bridge]
Aquela noite de verão que nos perdeu
Ainda queima no peito mas já morreu
Ficar unidos por obrigação não é querer
Deixe o amor verdadeiro florescer
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
Composição Valter Martins
Existia algo naqueles olhos, que era impossível decifrar.
Queria me perdoar, por uma combinação tão complicada.
Era vazia e intensa.
Pois era a única coisa que carregava consigo, seus sentimentos.
Escravo do que seus próprios olhos viram, sua alma era coberta de cicatrizes.
Noite de Lua cheia, o vento corria a sudoeste, suspeitava que levaria uma vida solitária.
Sentava à beira de um lago reluzente em cor de prata, e observava o horizonte infinito.
Uma música comovente ao fundo arrepiava qualquer um que escutasse.
Uma neblina forte se ensaiava, e ao passar, não existia mais ninguém.
A angústia e a paixão, nasceram ali.
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