Poesia que Fala de Teatro
Versos Intimistas andam
se confundindo com
a aurora vespertina
em nome da noite de amor
que de nós se aproxima,
e será celebrada
com o caminho coberto
com pétalas de ipês-brancos
que hão de nos fundir
com as estrelas
gerando em nós intermináveis
e amorosos novos poemas.
Na minha terra
Agosto é a época
do Guapuruvu
florescer absoluto,
E de me declarar
que você é tudo
que inspira os meus
Versos Intimistas
e a minhas mais
insinuantes poesias.
Agosto florescem os ipês-brancos
Gostaria que florescessem sonhos
O coração já passou por muitos
Só desejo daqui para frente a paz
Tirar de mim o quê não satisfaz
O tempo ruim não vai voltar mais
Granizado perfeito
para adoçar os lábios
e o poético coração,
A coletânea de poemas
do livro Versos Intimistas
na minha mão com toda
gigante adoração sendo
envolvida em pleno
Oceano Atlântico pela brisa
perfumada e refrescante.
"Remorso"
Tentei nunca escrever sobre isso. Preocupava-me com o que outras pessoas iriam "achar".
Julgariam que eu ainda sentiria algo por você. Mas não é verdade! Não sinto mais como sentia. Aliás, do que sentia, não sinto mais nada.
Os sentimentos mudaram. Hoje, tenho remorso.
Remorso de não ter corrido atrás. Remorso de não ter dado outra chance. Agora, quando vejo suas publicações, não sinto amor, não sinto paixão.
Fico é feliz. Feliz por você parecer bem.
Mas o ser humano é naturalmente egoísta, e, sendo assim, tudo o que eu sinto é o desgraçado do remorço!
Ah!.. esse sentimento às vezes machuca mais que uma ferida. Sim! porque sinto as consequências de um caminho que eu não deveria ter tomado.
Já critiquei Drumont de Andrade por sua pedra no caminho. "Por quê ele simplesmente não contornou? Por quê não voltou?" Hoje eu sei que o remorço é minha pedra no caminho, que lembrarei pra sempre. Esteja bem!
Eu me entreguei
ao Son Sureño
numa troca doce
de olhares contigo,
Sacudimos os Andes
e você foi seduzido,
Agora lembro o tempo
inteiro escrevendo
em Versos Intimistas
que você irá ficar se derretendo.
Esqueci o meu livro
Versos Intimistas
no meio do Bosque
no final da tarde,
Caia uma chuva fina,
estava escurecendo,
O bosque nunca trouxe
nenhum medo,
Vi alguns vultos,
me escondi atrás
de uma árvore,
uma sensação
de sufocamento
ouvi disparos,
Não sei o quê fazer:
era só um pesadelo.
Às vezes, distraída, chegam-me estrofes tão nítidas e familiares, como se fossem memórias de tempos esquecidos.
No entanto, quando tento aprisioná-las no papel, elas se desvanecem da mesma forma que surgem.
Creio que não passam de breves lampejos de linhas de outras vidas.
Toda a abertura segura
deve ser feita de maneira
lenta e gradual para que
não se volte ao tempo
e nos mantenha distantes
do sofrimento que
outrora se tornou habitual,
Furtivamente descoberto
peguei um dos meus
livros da coletânea
de Versos Intimistas
e resolvi revisar para foragir
da dura realidade deste mundo
para a minha esperança resistir.
Te quero muito
Sensivelmente,
Unido numa doce
Kepleriana órbita sensual
Infinita e única sendo
Meu com amor imensamente,
Imparavelmente e intensamente.
Em algum lindo lugar
do Oceano Atlântico
há alguém feito de mar
extremamente romântico
que com expectativa aguarda
num lugar no meio do nada
para passar bronzeador
no meu corpo com amor
intenso sem se importar
com o quê segue ao redor
para me acompanhar,
proteger de tudo
e a cada novo mergulho
virá com uma toalha
macia e perfumada
para me sentir bem amada.
Versos Intimistas que se
espalham com as flores
do Ipê-rosa e de maneira
amorosa escrevem poesia
para te trazer no afã de viver
comigo a nossa história
sem deixar para trás quem
somos fazer da rotina
como hábito ser maravilhosa.
o amor é um verso
no universo
jogado ao mar
perdido no ar.
tento encontrar
e poderá estar em qualquer lugar!
Sob um Ipê-rosa
com um caderno no colo
escrevendo os meus
Versos Intimistas
pensando no absurdo
que se passa no mundo,
Não mantenho mais
a aparência em nome
da tolerância com quem
fala com cordialidade hostil,
com quem fala palavras inadequadas,
com quem despreza a minha
presença e com quem
só me procura quando precisa.
Olhando para o Ipê-rosa
busco o meu refúgio
para que nada neste mundo
destrua por dentro
o quê guardo em Versos Intimistas
e a cada surgimento
de novas inspirações e poesias.
Recebi a dádiva de escrever
Versos Intimistas
com as cores das flores
do Ipê-rosa para fazer
você morrer de amores.
Os meus Versos Intimistas
surgiram entre as cores
dos majestosos ipês no meio
da Cidade de Rodeio
que fica no Médio Vale do Itajaí,
em com igual dimensão
do Pico do Montanhão
capaz de alcançar
o seu distante coração.
A minha inspiração
resplandecente
em Versos Intimistas
busca alívio
das falsas emoções
que põem em perigo
a existência deste
corações poético
e genial que devota
toda a sua inspiração
aos teus lindos olhos
que são os meus sonhos
neste Hemisfério Austral.
Simples
não é preciso ler todos os livros
nem pertencer a todos os grupos
nem ter tanta história pra contar
nem descobrir todos os mistérios do mundo
nem carregar todas as medalhas,
e se tornar sumo de conquistas árduas e vigorosas
nada nada
vai nos deixar maior
nada nada
só o ser se acontecendo na fogueira do instante
se fará.
do livro 'Entre' de Bianca Rufino.
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