Poesia que Fala de Teatro
O direito de um homem
deve ser o direito de todos
os homens, de todos!
Do mesmo modo, os seus deveres
e cuidados em relação a si
e aos outros!
Do contrário, chame-o
de privilégio!
... regra essencial
a nossa melhora íntima,
frequentemente ocasionando
tensas rejeições
e desistências de muitos,
provém de uma complexa
e extenuante mudança de hábitos...
Tendo em conta que
hábitossão áreas de conforto
de difícil ruptura!
... o que por agora
mais satisfatoriamente
sensibiliza meu espírito -e, acredito
que tantasoutras pessoas - não são
ascertezas já ordeiramente consolidadas;
mas, esses estágios ainda primários,
carregados de elementos e fatoscapazes
de me surpreender e não poucas
vezes desacomodar minhas
próprias convicções...
O que sempre me obriga a mais
um passoinstigado pela
incerteza!
... tanto eu quanto você
já superamos fracassos, imposturas,
traumas,alguns hematomas;
e não poucas vezes, levados a
reconhecer esse lado bom da saudade,
que muito mais do que superar
qualquer ausência, ela existe
para nos livrar do esquecimento!
Logo, tanto eu quanto você,
não temos mais motivos para duvidar
que somos capazes - cada um a sua
maneira -de lidar com qualquer
coisa!
Somos ainda
meros consumidores de efeitos
sempre carregados
de evidências boas ou más...
Embora pouco ou nada debruçando
sobre suas causas e razões
que - sobretudo pouco digeridas - nos
escancaram, incomodam, amiúdam.
Assim como, em tempos
de melhor compreensão e certezas,
nos conduzem a melhores escolhas
e princípios!
Nenhum vício
se torna menos nocivo
ou menos letal, pelo simples fato
de alguns tramarem reduzi-lo
a uma inocente atividade
recreativa!
No sempre dispendioso
mas compensador caminhar destinado a cada espírito,
não haverá um mais aplicado
mestre ou eminente juiz
que não seja ele
mesmo!
A falta de liberdade
nem sempre é resultado
de fatores externos, opressores;
mas efeito da nossa falta
de limites;dessa incapacidade
em controlar nossos próprios instintos!
Dessa nossa vida
nada se perde; diversamente
muito se ganha, conquista-se!
A não ser aquilo que,
por alguma razão, não nos
pertença!
Diz Santo Agostinho
não serem as lágrimas
do arrependimento mudando
fatos e porquês...
Mas nossas atitudes cada vez
mais efetivas, pertinentes,
criando possibilidades
de mudança!
Deus
é a suprema evidência
que sapiente, inspiradora,
se permite invisível;
sobrevindo como um memorável
desafio a cada Ser vivente
em resplandecê-la
em si mesmo!
Como pode um ateu saber
que Deus não existe,senão instigado por
sua inequívoca presença - ora causadora
de suas abismadas dúvidas e ilações,
argumenta Fiódor Dostoievski!
Perceba que tanto a crença cega
quanto uma intempestiva descrença,
são apenas pálidos desfechos
de nossa inda sofrível
cognição!
A verdade
não resulta da quantidade
de seres que nela creem...
Uma vez que, por si
e de si mesma
prevalece!
Vidas nunca cessam!
Vidas não se esvaem anteos abismos do desconsoloe da morte!
Uma vez que, tudo que vivemos,
tudo que provamos, em verdade,
nos multiplica!
É a falta de conhecimento
que torna uma ideia, um conceito,
numa grande novidade;
quando na verdade um mínimo de curiosidade
ou interesse, perceberíamos que ela
sempre esteve ali - no aguardo de nosso
mesmo que mínimo
interesse!
Quando se diz, por exemplo, que estamos
rodeados de uma peculiar nuvem de testemunhas
é porque a vida é fator participativo
povoado por grandes ideias!
Devemos sempre reverenciar
o homem, elucidou Jesus, o Cristo:
mais justos, cordiais, melhor percebermos
esse Serque nos encarna,como
expressãomáxima da Criação;
sua extraordinária cognição,
a notória capacidade em adaptar-se
às circunstâncias...
Embora, não poucas vezes,
ele se perca, acometido
por suas próprias
escolhas!
... uma honesta avaliação
sobre o que seja esse sentimento
conhecido como fé, evidencia
um primeiro passo na busca e conformidade com algo maior que nos inspira e espera:
a Verdade!
Nos últimos dias
os asseclas da ideologia 'canhota',
estranhamente tem feito uso de versículos
bíblicos para justificar suas
'segundas intenções'...
O que nos faz lembrar Shakespeare
em sua obra mais cômica:
'O Mercador de Veneza', onde consta
uma frasebastante peculiar:
"Mesmo o diabo pode citar as escrituras
para seu propósito!"
A estupidez,
malandra, incorrigível,
se sentará na primeira fila
para ser notada...
Já a coerência,
confortavelmente,
se acomodará na última;
e discreta, recatada, tudo
observar!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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