Poesia Paciência

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Quando você precisa ouvir a voz de quem ama, mas está longe da mulher tão desejada, tenha paciência: em breve ela vai descobrir o quanto você a ama.

Depois da curva, o equilíbrio, a paciência e o silêncio recuaram no espaço vazio. Depois da curva, não há muito o que fazer — até o tempo mudou de rota.

Na velhice, perdemos muito: amigos, força, ilusões… e a paciência para lidar com quem nunca somou nada. Com o tempo, a gente entende que não vale mais desperdiçar energia com pessoas vazias, conversas inúteis e atitudes pequenas. A maturidade não nos deixa mais fingir, nem carregar pesos que não são nossos. Na velhice, não é que ficamos mais duros, é que finalmente aprendemos a enxergar quem realmente faz falta e quem nunca fez.

Eu realmente não tenho paciência para as palhaçadas da religião. Eu vejo a religião como um vírus que torna os menos providos de intelecto autênticos burros.

⁠A paciência, a tolerância e a paz como meditação podem nos ajudar em nosso relacionamento com o próximo, a aprender tirar proveito das oportunidades, a criar novos hábitos para o bem, a entender o comportamento das pessoas e a desenvolver outras habilidades pessoais pelas quais podemos desenvolver melhor a nossa qualidade de vida.

Problemas são mudanças de fase: se agir com paciência e sabedoria o próximo será resolvido com satisfação e perfeição.

Pessoas estressadas só alcançam um nível de maturidade e de paciência quando são compreendidas com amor.

Algumas pessoas entram em nossas vidas apenas para desafiar nossa paciência e testar nossos limites.

Cada luta ao seu tempo e cada batalha à sua vez; assim o destino nos ensina a ter paciência, fé e coragem para vencer o que é nosso, no momento certo.

Quero ser como o menino Davi: cuidar das ovelhas com paciência, cantar louvores com sua pequena harpa, e sonhar com o dia em que serei digno da coroa dos céus, podendo enfim estar na presença do Rei dos Exércitos, em um louvor eterno que transcende todo sofrimento.

A solidez que busco é de alma e obra, edifico com paciência e precisão, nada se ergue apenas de intenção.

A paciência que plantei deu árvore forte, ela abriga-me e dá sombra a quem chega, sementes de calma rendem frutos sólidos.

A decisão certa é fruto de acúmulo, acumulei experiência, coragem e paciência, assim a escolha tem sustentação.

Não confundo paciência com acomodação, paciência é tática, acomodação é rendição, sigo paciente, jamais entregue.

Fui moldado pela dor e lapidado pela paciência. Cada sofrimento foi um cinzel nas mãos do tempo, esculpindo em mim a consciência de que nada é em vão. A dor me rasgou, mas também me abriu para o divino que habita no silêncio. A paciência, essa artesã invisível, me ensinou que o amadurecimento não é pressa, é entrega. Hoje entendo que fui forjado não para ser perfeito, mas para compreender a beleza do processo, o sagrado que existe em suportar e florescer, mesmo em meio ao fogo.

O tempo cura, mas só depois de exigir a sua paciência bruta e a sua reconstrução ativa e dolorosa.

A pressa de atingir o topo é a grande inimiga da solidez, a excelência é forjada na paciência do artesão, que não teme o tempo gasto para lapidar cada detalhe, para garantir que a base seja inabalável, e o crescimento verdadeiro é aquele que se dá para dentro, antes de se manifestar para fora. Não busque o reconhecimento imediato, almeje a assinatura que o tempo não pode apagar, aquela marca de integridade e profundidade que transforma o que você faz em algo atemporal, e saiba que a jornada, com suas pausas e seus desvios, é o verdadeiro tesouro, não o destino final.

A paciência é a alquimia que transforma perda em memória. Sem ela, o luto explode em rancor e fome. Com ela, o passado vira lembrança comestível. Aprendo a cozinhar memórias, a temperar saudade com graça. E então o que restou alimenta, em vez de matar.

A paciência com o outro começa com paciência consigo. Se não me permito errar, não permito o outro também. Já vi relações quebradas por perfeccionismos alheios. Cultivo tolerância primeiro em mim para depois oferecê-la. É um treino que exige humildade e repetição.

A virtude não é um dom, é um músculo. Se não exercitares a paciência, a honestidade e a coragem todos os dias, eles atrofiam.