Poesia os Dedos da minha Mao

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Aos meu inimigos um beijo. Pois para meus amigos é um tapa na cara, uma tequila na mão e muita curtição.

Com um pouco de agilidade mental e algumas leituras em segunda mão, qualquer homem encontra as provas daquilo em que deseja acreditar...

Adoro sua voz. E da sua mão quente e do seu beijo calminho e intenso. Eu não gosto nunca de nada e gostei tanto de você.

Ela deixou que a mão dele descesse até abaixo da cintura dela. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, ela pediu: - Deixa eu cuidar de você. Ele disse: - Deixo.

Vem, me dê a mão; A gente agora já não tinha medo; No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido.

Deixe de colocar sua felicidade na mão dos outros. Comece um caso de amor consigo mesma e pare de se boicotar.

Nossa dança num baile de máscaras é eterna, porque quando eu peso a mão, você me faz voar. E quando você perde o chão, eu te dou um soco na cabeça pra ver se achato a sua alegria pra caber na minha.

Passaram me de mão em mão, de família em família, família que por alguns dólares, disputavam a medíocre chance de me "educar", quando na verdade não faziam outra coisa se não me humilhar. Quando a assistente social vinha me ver, ela verificava apenas o estado de minha roupas, mas não de minha alma, nem se preocupava em imaginar que eu tivesse uma.

Todos nós chegamos até aqui abrindo mão de muita coisa lá atrás. (...) Ali adiante, na hora de fazer um balanço, o valor não estará nos cifrões, a contabilidade será outra: quantos amigos? quantos sorrisos? quanta felicidade? quanto amor? (...) Derrota é quando a gente ganha dos outros, mas desiste de si mesma.

Ame sem pressa, largue mão das expectativas e não deixe que os problemas te angustiem além da conta.

Quando alguém passa a mão no pêlo de um gato, ele ronrona. Da mesma forma, quando se elogia um homem, seu rosto reflete um doce enlevo e alegria.

Deu a mão a Olívia para a ajudar a erguer-se. Ao contacto daquela epiderme quente, teve um estremecimento agradável. E quando, lado a lado, desceram as escadas devagar, ele sentiu como nunca que estava perto de um ser humano, de alguém que era, que existia, de maneira profunda, integral, que não constituía apenas uma soma de vaidades, de atitudes, de desejos de parecer.

A felicidade não é apenas ter ou alcançar, mas sim compartilhar. Estenda sua mão! Compartilhe, sorria e abrace.

" Move-se a mão que escreve, e tendo escrito, segue adiante; Nem toda a tua Piedade ou o teu Saber a atrairão de volta, para que risque sequer metade de uma linha; Nem todas as tuas Lágrimas lavarão uma só de tuas Palavras. "

Não ligo que me olham da cabeça aos pés... porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés.

Se você tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como o palhaço, mas nunca desacreditei da seriedade da plateia que sorria.

Fred Maia

Nota: Pensamento atribuído erroneamente a Charles Chaplin.

Meu dia a dia é mais tranquilo até que minha cabeça me leva até você. Minha cabeça me trai, o coração aperta, a atenção esvanece, o frio na barriga. Com tantos sintomas a saudade até parece doença, mas sei que a cura é a sua presença.

Bob Marley

Nota: Autoria não confirmada.

Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Martin Luther King, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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... estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

Clarice Lispector
Gotlib, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.