Poesia os Dedos da minha Mao

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Poesia sem crítica social não costuma bater legal.
É como churrasco sem sal,
pudim sem doçura,
voo sem altura,
abraço sem ternura.
O que cai bem na receita
é um toque de humor refinado,
ainda que ácido ou até debochado.

O DALTONISMO DE DRUMMOND

Respeito toda poesia.
De angústia, tristeza e alegria.
E respeito também,
àqueles que dela fez-se o dom.

Mas vendo as pedras no caminho,
fiz-me um belo passarinho,
não descrito por Drummond.

Vasto também é o meu mundo.
De infinitos num só ser.
Mas as vezes me pergunto:
“Quem diabos era Raimundo
e o que Carlos quis dizer?”

“Poesia


Os teus olhos amor, dizem as coisas mais lindas, neles busco a essência da perfeição. Mergulho nesse teu "AMOR" e somos poesia de coração.”

A poesia nasce
No coração do poeta
Para levar companhia
A vossa alegria
Faça chuva ou faça sol
Faça frio, ou calor
Ela está sempre disposta a diminuir a sua dor

O que seria da poesia
Se não houvesse um pensador
Na criação das palavras
Na plenitude do orador
No mais impetuoso medo
Deixando pra trás o rancor
Lhe fazendo um desejo
Pedindo paz e amor.

Poesia da Saudade

Hoje a saudade bateu forte
E não pude evitar
Caíram lágrimas dos meus olhos
Mesmo eu tentado cantar

Num lugar qualquer, minha princesa
E meu anjo do coração
Estão bem perto e tão longe
E sempre em minha oração

Nem tudo o tempo cura
Nem sempre é fácil entender
Que oque era tudo hoje é nada
Deixando um vazio, difícil de preencher

E assim vou seguindo em frente
Numa esperança desvalida
Mas o que seria de mim
Sem estas existências de vida

E para acalmar minha alma
Deus tem sido o consolo
Sei que ainda há lugar
Para o sonho de um retorno

Nem tudo está acabado
Enquanto houver fé e amor
E Jesus no comando de tudo
Lembrando, confie eu sou o salvador

Sou prosa... sou poesia

No silêncio da madrugada sou o caos e a bonança.
Sufocada por nova crise.
Dormindo feito criança.

Ora tempestade… ora calmaria.
Às vezes sou chuva tensa… chuva densa.
Às vezes sou sereno o mais sereno.
Sou alegria.
Sou melancolia,
Ora sou paz total.
Ora, guerra mortal.
Sou prosa… sou poesia.

Nesse mar de variação… vivo inteira o meu dia a dia…

3 poesia-não lembro a data


Saudades do seu beijo, saudades do abraço e também do seu cheiro,
Saudades de quando ouvia sua voz de manhã cedo.
A voz mais linda que ouvi, o abraço mais apertado,
E o cheiro que deixa qualquer um enfeitiçado.
Do beijo nem preciso falar,
Só quem provar terá a honra de se apaixonar.

Poesia da madrugada

Noites tão escuras e tão serenas que trouxe meu amor e a noite plena, noite de amores e desejos que trouxe o prazer pra minha vida, noites de carinho e paixão que meu coração clamou pelo seu sincero amor.

AMOR QUASE SIDO (soneto)

Amores vem, vividos, amores vão
Na poesia voam e, na alma fundido
No tempo, o que é, e foi permitido
Nas palavras, dissertando o coração

Ama eu, ama tu, ele, ela, repartido
Lágrima, sorrido, a dura decepção
E num sempre porque, indagação
Nuns ficamos, outros nos é partido

Mas sempre desejado, imaginação
Onde? Quando? E é sempre sabido
Que dele quer, dele se tem emoção

E nesta tal torcida o amor é provido
O amor é sentido, sentido é a paixão
Sem porque nem como, os quase sido!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro, 2016
Cerrado goiano

rastro

onde passamos
alguns deixam vaidade...
outros deixam pegadas, eu...
deixo poesia e amizade...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

CERRADO EM PRECE (soneto)

Cerrado é a candura do tardar do dia
Quando a poesia dos sinos, em trova
Choram o clamor do donzel ave maria
Canonizando ao encanto a boa nova

O sertão de alma sempre em prova
De messe varia no chão em teimosia
Toda a glória, resignação que renova
Do sereno à sequidão que então ardia

Da tua fulgência aos olhares é certo
Tua imensidão nos faz tão pequeninos
Céu de estrelas, em divinos pirilampos

E em uma prece a Deus Pai, decerto
Enaltecemos. Estes júbilos tão divinos
Da pluralidade de seus remotos campos

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro, 14 de 2018
Cerrado goiano

Me perdi na poesia
Me perdi no teu abraço ligeiro
Me perdi na vontade de te ver
Me perdi naquele sorriso
No olhar que esconde um mundo inteiro
Naquele deboche
Nos traços do seu lindo corpo
Na forma de agir
Na forma de vê o mundo
Naquela vontade de te beija
Naquela vontade de por um minuto simplesmente não ligar para as consequências
Para o que vem depois
Para o que vão falar
Para os que vão se opor
Para o arrependimento
E se o clima ficar estanho
O silêncio matar nosso momento?
Mas...no fim são só palavras, pois quem dera eu ter coragem de dizer tudo isso a ela,logo eu.
Metade de mim diz que ela sente simplesmente uma atração, a outra diz que minhas chances são minimas, já a outra diz para desistir
As vezes precisamos quebrar o gelo e simplesmente se abrir
Mas sempre vem o depois, vem a reação dela e as vezes precisamos tanto de uma pessoa por perto que ocultamos sentimentos apenas para ela não se assutar e ir embora.
Eu pareço tão cafona e minhas experiências dizem que esse texto nem devia existir
Mas não sei me expressar, se não for por aqui.
Por que no final sou uma experiência de uma paixão mal resolvida.
Um poeta de coração barulhento

“A poesia é uma história real dos sentimentos que viajam a Lua, atravessa Marte e continua flutuando na Terra, mas tem cheiro de vida no Céu.”

Giovane Silva Santos

Sou feita de poesia,
de sonhos intermináveis,
sou amor, sou carinho.
Sou flor que perfuma,
sou pássaro que flutua,
sou o arco-íris
que vem depois da tempestade,
sou vida que continua.

ÚLTIMOS VERSOS (soneto)

Na poesia luzente, hoje triste e fria
Onde os versos eram para a gente
Na poesia feliz, que ti trovei um dia
Para sonhar, já perece, eternamente

Achei (ia perpetuá-la) à nossa valeria
Intocada a rima de amor contundente
Aquele olhar, sussurrado em melodia
Que nos fez delirar a alma ferozmente

E doravante, chora, a prosa na solidão
Que, outrora, era de convivo tão leve
Agora, cheias de rancor e de embraço

Aquele abraço que escrevia emoção
Que trazia sintonia, e hoje tão breve
Ó inolvidável amor, desatou-se o laço!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/03/2020, 10’57” – Cerrado goiano

Fiz de mim poesia
fiz de mim canção
fiz de mim paixão
fiz de mim teu chão
então me pisa paixão...
(Cicero laurindo)

Eu e você.
somos mais que rima,
mais que poesia.
Juntos formamos o acordes
de uma linda
canção de amor.

⁠Meu coração é esperança,
luz, alegria e poesia.
É um mistode
encanto e magia.
É a certeza de querer
ser feliz todos os dias.

⁠Um pouco de poesia e vida
Exposição da mulher, drogas, arruaça e tal.
É incompatível e chega a ser imoral.
Edificar uma nação, com título de carnaval.
Riquezas tantas, dividendo irreal.
É incompatível e chega a ser imoral.
Artistas de um milhão de real.
As famílias famintas, nem ovo e nem bolacha de sal.
Liberdade, expressão direito geral.
É incompatível e chega a ser imoral.
Voto livre, balela, coagido da necessidade trivial.
Se falar é perseguido, gritar verdade é denegrido.
Constituição que não se pratica.
Como se edifica.
Nação com injustiças, interesses de status social.
Insensatez, incapacidade.
Seria o povo ou a liderança total.
Só um desabafo, uma oração talvez.
Nesse jogo, a bola da vez.
Oh Senhor, o sobrenatural.
Giovane Silva Santos

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