Poesia os Dedos da minha Mao
No banco de trás do táxi tentou segurar a minha mão, tocar meu rosto, não sabia que no outro dia me deixaria na contra mão no caminho oposto.
estou cego em meio a tantas pessoas, espero que você me veja, segure a minha mão, e me tire desse mundo de ingratidão.
"Ela é como um passarinho que pousou em minha mão, ela saiu por um tempo, ao retornar ela escolhe ficar. Assim deve ser o amor, algo que não prende ninguém, algo que faz com que se sinta livre, apesar de preferir estar em um só coração."
Sou mulher, mas não coloco a minha mão no fogo nem por mulher. Mulheres também já provaram que são incompetentes, desumanas, frias, arbitrárias, interesseiras, maquiavélicas, mentirosas, irresponsáveis, acomodadas, espertas, bandidas e todos os mais medíocres adjetivos que muitos acreditavam serem uma especialidade masculina. Se o gênero definisse caráter não existiriam pais abandonando filhos na gravidez de suas mulheres, nem mulheres jogando filhos no lixo após o parto. Pensem nisso antes de darem seus votos para candidatos a cargos políticos sob o efeito do marketing da campanha eleitoral, especialmente quando a conotação apelativa gira em torno de uma característica que não corresponde, quando refletida friamente, a realidade humana.
São simples atos como segurar minha mão, me olhar daquele jeito que só você sabe, bagunçar meu cabelo, me abraçar quando estamos deitados, sorrir, fazer piadas.. São simples palavras como bom dia, Saudades (mesmo nos vendo todo dia), mor, more, moi, eu te amo, te amo, amo você, eu amo você… São coisas que fazem eu me apaixar por você a cada dia, uns dias mais outros menos, mas a cada dia que eu te olho e penso no nosso futuro juntos eu sei que escolhi a pessoa certa para estar do meu lado.
"Melhor se tua mão encontrasse a minha e finda busca do coração meu; por muito tempo dar-me-ia aos teus lábios e deixava ser embriagado pela fragrância do teu corpo; Enamorado e tomado pelo desejo dos teus olhos, alento dos meus, seria teu para sempre! Vem, dá-me teu néctar, tua mão e finda busca minha..."(josé valdir pereira)
Moça, eu sei que parece impossível mas vem cá, segure a minha mão e acredite: não tem ninguém te invejando ou tomando conta da sua vidinha inútil.
Meus olhares intensos lhe suplicam amor. Eles gritam por ti. Eles pedem a ti que segure a minha mão. Mas eu dei azar. Quem me apertou a mão foi a morte.
Se lembra quando você disse que nunca ia soltar a minha mão? hoje o tempo diz que tudo isso foi em vão. Se lembra dos ''eu te amo'' que você falou? hoje o tempo me prova que não era amor. Se lembra de todas as promessas que você me fez? hoje tive a certeza de que era preciso esquecer todas de vez. Se lembra de tudo isso? pois é, tudo se foi pro lixo. Se lembra quando você disse que seria pra sempre? na primeira dificuldade percebi que você mente. Se lembra das vezes que você me disse que estava com saudades? era tudo falsidade. ''Lembro-me bem, de todos os males.''
Sou ponderada e receptiva, meu lema é "eu respeito", mas jamais abro mão da minha personalidade e nem das minhas opiniões!
Pois eu digo que ninguém, ninguém, merece a minha liberdade. E eu não abrirei mão de nada que for meu. Eu vou ser incrivelmente insana se assim me ocorrer a vida. E eu vou chegar aos lugares e dizer apenas o que gostaria de dizer, sem nunca, e repito, NUNCA, permitir que as gélidas e tristes almas me tirem do transe da loucura que me guia, me envolve e me ensina todas as coisas que os homens de bem jamais conseguiram me ensinar. E a vida segue me ajudando a cultivar todas as coisas que tentaram me tirar desde o berço, que mamãe desde sempre me falou que era errado, que era feio, que as pessoas olhariam para mim diferente. E hoje eu sei, ela estava muito certa. Mas mamãe e papai falharam em me ensinar a ser preocupada com essas coisas. Eu aprendi sem eles a ver a beleza do feio e o certo no errado, e a quando alguém me olhar com vergonha eu fazer eles verem em mim um espelho, um espelho refletindo seus podres e sujos espíritos decadentes e fedorentos. E as pessoas fogem de mim e se escondem quando eu passo na rua, porque elas temem, elas temem pois eu sou a verdade, eu sou a imagem da mais pura, verdadeira e bela essência humana, e saber que algo tão impuro como eu, pode na verdade ser tão divino, assusta-os como o próprio diabo. E eu rio, e à noite minha risada soa maléfica e ecoa em seus quartos, como se um anjo caído eu fosse, e agora sussurrasse em seus ouvidos para que façam todas as coisas do mundo, pois tudo é verdadeiro e puro. Tudo é santificado pois nascemos, e pecamos, e isso é o que somos. E eu os perdoo, então não devem temer. Eu estarei aqui quando o mundo lhes virar as costas, mas com a filosofia do diabo, os abraçarei enquanto rio de suas desgraçadas faces, mas sempre presente, pois somos senhores de um mesmo pecado.
Entre milhares de grãos de areia em Tua mão, eu creio que o Senhor percebe a minha falta, quando eu escorrego e sou levada pelas enxurradas da vida; eu persisto em crer, que prontamente e diligentemente, Tu vais a minha procura, pra me resgatar da minha inabilidade de viver sabiamente à sombra do Teu regaço.
' Estás segura agora, mais quando encostas - te meus lábios nos teus, e passar minha mão por teu corpo treme-rás de amor. '
" Eu conheci um garoto. E ele foi o único que me fez esquecer... Aquele que segurou a minha mão e me fez sentir, pelo menos um pouco sequer, amada. Que me cobriu no frio com seu casaco e me ligou para me dar boa noite, saber se eu estava bem. Não aquele tipo de garoto pegajoso. Mas aquele garoto que te faz sentir-se bem sem ter que ficar grudado em você 24 horas por dia. E eu decidi que deveria dar uma chance ao meu coração. Seguir o teu conselho tão bem dado: gostar de quem gosta de mim. "
A forma como segura a minha mão, como me faz cafuné e depois permanece vidrado ao olhar em meus olhos por alguns segundos. Eu não sei o que você vê, o que você pensa.
Nunca mais brinquei com uma massa de modelar. Nem pintei a parede com a marca da minha mão melada de tinta. Nunca mais fui criança.
Se um fio do teu cabelo pousasse na palma da minha mão, não pensaria duas vezes: jogaria-o no chão e o pisaria. Depois cantaria uma simpatia para ter você - por completa - aqui comigo.
Prefiro digitar a escrever. O movimento da minha mão, ao escrever, não consegue acompanhar a velocidade dos meus pensamentos e idéias. Então, quando escrevo: rabisco, faço traços que significam palavras, pois preciso acompanhar os meus pensamentos para que eles não se percam na irredutível velocidade em que surgem. Quando posso, evito, digito.
Sinto a tua falta, quando volto pra casa. Quando preciso de alguém pra segurar na minha mão, pra atravessar a rua.
Mas divida pelo menos esse meu ‘sabe’ balance a cabeça, segure a minha mão, vire a cabeça pro seu lado direito e sorria.
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