Poesia os Dedos da minha Mao
Nas saudades ainda sobrevivem os momentos dos dedos nos emaranhados dos seus cabelos, o arrepio de sua pele em meus afagos e os sonhos que sonhamos.
Antes eu suspirava e pensava: Será que têm outros como ele por aí? Hoje eu cruzo os dedos e penso: Tomara que não!
Orvalho. Lágrimas e sorrisos trêmulos. Dedos do sol abrindo a noite. Dealbar. Foto sua?! Parece um veludo de sofá antigo. Vivo e de gritos a doer os olhos: Lindo!
Deveras vez. Eis que o nada se consuma. Os anos de mesmices e ópio escorridos na ampulheta dos dedos. E o que será?! Inútil intento..
As lágrimas de um poeta são em forma de palavras, e escorrem pelos seus dedos, e não dos seus olhos.
e o peso debruçou-se contra a leveza, e esta só de birra, esvaiu-se entre os dedos... Mas não caiu! se equilibrou por um fio, e o peso badalou num trapézio volátil, tornando-se assim algo tolerável.
É, eu prefiro ter amigos que eu possa contar nos dedos do que milhares que quando eu precise não estarão lá pra me ajudar, porque amigos de verdade não ficam com você só quando tudo esta bem, os amigos de verdade ficam contigo nos teus piores momentos e te ajudam a superar tudo! Esses ai, tem o poder de num olhar saber o que esta acontecendo com seu coração, num abraço resolver qualquer carência, num conselho te fortalecer, numa risada te fazer esquecer todos seus problemas e nos momentos te proporcionar a mais pura felicidade.
Escrever é um dom que poucos tem, alguns possuem apenas movimentos das mãos e deslizes dos dedos; utilize pensamentos para coisas que tenham crescimento e aí muita coisa vai a frente!
A substancia imaterial que me revela, por entre dedos escorre e a ti se declara, nada mais é que essência do todo que tanto deseja. É o concreto de uma alma em êxtase!
É moço… Deixaste escapar por entre os dedos a brisa mais suave que a ti cercava. Aquela que sempre estava ali, escondendo-se de uma ventania forte ou tempestade oblíqua. Deixaste escapar aquela brisa suave que, hoje, com seu doce perfume se mistura aos das flores.
Vejo o nada entre o vão dos meus dedos dos pés... "Vejo-o!" Imaginando-o estar em algum lugar; o simples fato de não existir, já existe... Teimando. O ego me atormenta a alma, tentando convencer de que o tudo é o que preciso, quando a miséria da aceitação em si, já me regojiza por completo.
E se for analisar as coisas até não são como se esperavam, os dedos não se entrelaçam direito entre as mãos, muito menos o abraço se encaixa perfeitamente, mas só de ver ela sorrindo, essas coisas não passam de meros detalhes
Quando existem dedos unidos de mãos diferentes é sinal que a estrela irá brilhar, pois compartilhar ideias e opiniões tornam o homem mais forte e menos vulnerável ao individualismo.
Deslisar os dedos pelo maxilar dele e olhar no fundo dos seus olhos. Assistir a sua respiração enquanto dorme...
Amar é uma virtude que os virtuosos são escolhidos a dedos, muitos acham que amor é uma arte que tem escassez em artistas;
Gosto de sentir esta melancolia, a loucura por entre os meus dedos e sentir os fios dos meus cabelos. Me sinto viva!
Eu posso escrever um livro de tantas decepções. Já a felicidade eu posso contar nos dedos, e ainda sobraram dedos.
Assim como a areia se esvai entre os dedos, corre o tempo entre os dias... O que preciso mesmo é viver o presente, reconhecê-lo como oportunidade de transformação. O futuro... Quando menos percebemos ele chega.
- Relacionados
- Poesia de amigas para sempre
- Poesia Felicidade de Fernando Pessoa
- Poemas de amizade verdadeira que falam dessa união de almas
- Frases de Raul Seixas para quem ama rock e poesia
- Eu sou assim: frases que definem a minha essência
- Poesias para o Dia dos Pais repletas de amor e carinho
- Poesia de Namorados Apaixonados
