Poesia os Dedos da minha Mao

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⁠Quantas vezes nos pegamos perdidos, deixando o presente escorrer entre nossos dedos enquanto pensamos no passado ou nos preocupamos com o futuro? Esse é um desperdício de energia e de vida.

O tempo é curto, é precioso, e a única maneira de verdadeiramente aproveitá-lo é abraçar o presente.

Olhar para o presente também é encarar a realidade em sua totalidade. Nem todos os momentos são felizes, nem todas as situações são fáceis.

No entanto, ao vivenciar plenamente o presente, temos a oportunidade de aprender com as dificuldades e de encontrar forças para superá-las.

Te convido a abraçar cada instante como se fosse o último. A valorizar as pessoas que estão ao seu redor e a si mesmo. A expressar gratidão por tudo o que a vida lhe proporciona.

Afinal, só temos uma certeza - estamos aqui, agora, e cabe a nós aproveitar ao máximo essa dádiva chamada presente.

- Edna Andrade

Inserida por EdnadeAndrade

Palavras...
Palavras bonitas declamam bocas e "dedos"...
Lindas palavras soltas aos quatro cantos. Palavras soltas...
Palavras bonitas mas que Sem Conteúdo são só palavras...
Lançadas ao vento, ao tempo e não há nada que o Tempo não Apague!
Palavras sem objetivo de cumprir o que a boca um dia disse, nada vale
perante aos ouvidos de quem aprendeu a dar mais
valor as Atitudes e Compromisso com o que se diz, do que
idolatrar palavras doces!

Inserida por RobinS25

⁠Doce Devaneio

Delírio doce,
Desejo desmedido,
Dança de dedos,
Do destino decidido.

Dom de delírio,
Dócil delícia,
Durmo desnorteado
De tua divindade fictícia.

Dama dos dias,
Donzela de dourado,
Desperto dizendo:
“De ti, estou dominado.”

Deitei dentro
Do drama do desejo,
Denso, dramático,
Dado ao teu beijo.

Dissolvo dores,
Deixo dúvidas,
Dou direção
Das delícias mútuas.

Dizer, decerto,
Demais:
Desde dezembro,
Dependo de ti, demais.

Inserida por TchescoMarcondes

De repente, um adeus
por entre os dedos, como se água fosse,
você se foi
enquanto esteve aqui, foi meu mar, meu ar
em ti, mergulhei no mais profundo, sem receios
recolhi entre as estrelas-do-mar, sorrisos soltos, olhares apaixonados e atitudes triviais de um verdadeiro sedutor
me viciei por tuas águas
te engoli
te traguei
afoguei-me em ti,
de ti.
vts

Inserida por Valeriateixeira

⁠No Labirinto do Tempo

Vejo o tempo escorrer entre meus dedos, como areia levada pelo vento. Sei o que precisa ser feito, enxergo os caminhos, mas estou preso a correntes invisíveis, refém de circunstâncias que não controlo.

As oportunidades passam como trens que não posso embarcar. Minhas filhas crescem, os dias se perdem, e o que poderia ser se dissolve no que nunca foi. A vontade de construir, de transformar, se esbarra em muros que não fui eu quem ergueu.

E assim sigo, segurando o peso de tudo que não consigo mover. Mas um dia, as amarras caem.

E quando isso acontecer, que não se espantem com a força de quem esperou tempo demais para finalmente se encontrar em um objeto certo. Sem desvio nenhum.

Inserida por EvansAraujo1

A água que escorreu entre os dedos ao ralo se foi, desejo o resgate imediato para a sede matar.
Ainda que seja um prazer imaginário, os sonhos podem se tornar realidade desde que assim o desejemos.

Inserida por EscritoraAKayra

⁠Montanhas são como pernas de seres intraterrestres.
Suas pedras, dedos, que em uma boa topada com os dedos dos pés, nasceu a ciência para explicar que um ser inanimado tem o poder de causar dor a si mesmo, e, depois, aos outros, mas não sofrimento.
Assim nasce a ciência, em uma topada na pedra.
Por isso tão condizente, o amor ao futebol.
Só não entendo para que tanta sofrência.

⁠A montanha vai até Maomé.
Pois montanhas são com pernas,
E suas pedras, dedos.
Que o primeiro contato foram também com os nossos (dedos).
Em especial nas topadas com os dedos dos pés.
E foi sentindo a dor nos “dedinhos” que elas nos causavam
Que aprendemos que elas podiam fazer dor também ao próximo.
Através da dor que nasce a ciência da pedra lascada.
Não pelo sofrimento, isso deve ter sido inventado depois.

⁠Quando a matemática era algo novo, devida importância lhe era dada nos dedos, foi vendo a natureza inebriante, foi cogitada a dezena, logo após o negativo, que chamava muita atenção!
Que poder, ser diferente!

⁠26 é um número muito bom
muito bom o número 26
era a soma que se faziam na Babilônia
dos dedos e suas dobras dos dedos das mãos
Conserva um número sagrado também
o 52 que é como os Maias identificavam algo prodigioso
Poderíamos conservar essa ideia
mas já temos a computação quântica
já sabemos a importância do zero
sabemos o dedo do poder que nos da asas
podendo ser, mesmo menor, positivas ou negativas
Como na história de Ícaro.
Temos ideia que cada parte do tato, nossa grande armadura
pode levar a uma parte diferente do cérebro, sendo cada uma delas
um sentido.
Pensando assim na hora de fazer matemática
fica tudo mais divertido, pois tem-se uma lógica abissal
ao que nem deveríamos ter
Para viver em prol da natureza.
Utilizando-se das matemáticas que nela se conservam
Sem precisar tanto entender, em comunhão com seres raros

⁠Alguem vocês que respiram ar
Vegetem as palavras em seus dedos
Mas não esqueçam dá grande evolução
Que chegou a categoria das espécies
Árvores

Plantem Árvores
Como pessoas que constroem pirâmides
Como algas enquanto vivas em sua vida de viver
Por exemplo, saberiam elas, que seriam usadas
Para o oposto ao qual se propuseram em vida
Fabricar CO2! Problema de fábrica, ou pior, da crase!

O tempo que passa lento quando se quer voar,
O tempo que escorre pelos dedos quando se quer que ande devagar
Tempo certo, tempo incerto que não se pode controlar.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Aqueles acordes que brotavam dos dedos daquela moça,
Acalmavam seus ouvidos contristados das lamurias desse mundo.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Os acordes que brotavam dos dedos daquela moça,
Me faziam esquecer de todas as dores do mundo,
Sua voz,
Como num canto de um anjo,
Arrepia o corpo todo,
Faz chorar,
De alegria,
Uma sensação profunda,
Um clamor,
Uma oração,
Me leva ao profundo,
Ao hipnótico,
Ao fazer dançar a Alma,
Doce e suave,
Levitar.

Inserida por LeticiaDelRio1987

a vida é areia que escoa por entre
os dedos por mais hábeis que sejam,
é na verdade uma desolada estrofe difícil de
soletrar...

Inserida por nataliarosafogo1943

Conte nos dedos e reflita

Conto nos dedos os que por ironia do destino, se desviaram dos bons modos, quando o disciplinar nao era castigo.

Conto nos dedos os que fa minha geração se desviram para vida errada, depois de serem disciplinados com algumas palmadas.

Conto nos dedos, os que aos pais deixaram de dar valor, por terem sido disciplinados como uma demonstraçao de amor.

Conte nos dedos, os que dessa nova geração por nao serem chamado atenção, se desviaram pro mundo das drogas ou se tornaram ladrão!

Conte nos dedos e me de uma justificativa, qual o motivo de ter se perdido o valor o significado do nome família!

Conte nos dedos mas peça ajuda de um pai , pois em uma so mão não conseguira contar nem conter tantos ais!

Pare por favor e reflita,
se disciplinar é castigo,
deixar de cuidar é falta de amor.

Pare e reflita se ainda nao se tocou, se ter filho aos quinze nao é normal aos trinta nao tem que ser avô.

Wsrjunior

Inserida por wsrjunior

⁠⁠Tristeza, solidão, desesperança entre outros males resolvidos ao estalar dos dedos, basta você adentrar no mundo do faz de conta.
No mundo do faz de conta não tem pesadelo; no mundo do faz de conta não falta grana, tua saúde é plena e é sempre amado.
É uma utopia que funciona como amortecedor das porradas do dia a dia.
Quem não admite sua existência, prisioneiro da realidade, sofrerá mais, porém terá mais êxito.
Paradoxo, talvez, com uma leitura que para ganhar tem que sofrer.
O ideal é ter a sabedoria de admitir e dosar suas idas e vindas do mundo do faz de conta; onde jamais será alienado seu direito; onde no inferno enxerga o paraíso; onde existe um ilimitado universo; onde você é soberano; e onde será sempre bem vindo e, principalmente, ratificará a existência do Criador, pelo dom, privilégio e capacidade de sonhar, no mundo do faz de conta,
você é feliz, Viva!!!!

Inserida por giuliocesare

⁠chocolates.
lambi meus dedos de chocolate, dessa vez não foi o amargo, foi o de bolinhas.
como um ser consegue ser tão mentiroso quanto as metáforas de um mundo feliz?
não sou juíza, quer dizer, com homem sim.

Inserida por allicyalacerda

⁠Alfredo Wagner

No Alto Vale do Itajaí
o meu coração em ti
tocou o Universo com
os dedos e rompeu
com todas as amarras
e receios ao sentir-se
abraçado pelas serras Geral,
da Boa Vista e dos Faxinais:
Alfredo Wagner querido
de ti não esqueço jamais.

O teu passado de Barracão,
da coragem na plantação
e do amor fundamental no tempo
erguido e do teu povo amigo
além distâncias os levo comigo.

Nas nascentes do Rio Itajaí
em ti me reencontro
em cada suspiro e sonho,
Meu querido Caeté,
o meu coração te entrego
em cada verso te celebro
e nas águas do Adaga
flutuante eu me destino
a arquitetar o nosso reencontro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Repetir os erros
da oligarquia - colombiana -
de apontar os dedos
no afã de ocultar
os seus próprios erros,
não ajudará a corregir
os rumos da História,
Só ajudará a piorar
o quê está péssimo.

É muito fácil
acusar os cubanos
para você fugir
dos seus patrióticos
compromissos,
Passou da tua
hora de amadurecer,
Lanço esta grinalda
de versos para que
aprenda a dialogar.

Os Generais não
estão presos
por causa deles
ou porque são
de fato culpados,
E sim porque
uns confundiram
que discordar
é desobedecer
e outros precisam
criar inimigos
imaginários
para permanecer
em nome do poder.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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