Poesia os Dedos da minha Mao
É preciso coragem pra estender a mão pra alguém e acreditar que ela não vai soltar.
Você é minha coisa favorita, eu roubaria o tempo pra estar com você.
Passaria horas só olhando pra ti,
Tentando ler teus pensamentos,
E desejando que o fim demorasse o infinito pra chegar.
Queria poder te falar algo que te fizesse feliz...
Mas apenas espero que entenda
Você importa pra mim
E só posso esperar que não solte minha mão.
Embora seja tão
minúscula, está viva
a gata que se esquiva
enquanto minha mão,
com mais de um arranhão,
conclui a tentativa
inútil e, à deriva,
afaga o nada em vão.
Fruindo em paz de sete
vidas, no entanto, a gata
faz sua toilette
e assim não se constata
que esconde um canivete
suíço em cada pata.
Você promete não soltar a minha mão?
Quero caminhar de mãos dadas com você pelo resto das nossas vidas.
Quero adormecer e acordar ao seu lado, dividir com você as alegrias e as dores, contar todos os meus sonhos e segredos, e conhecer os seus.
E quando estivermos velhinhos, olharmos um nos olhos do outro, e ver ali nossa juventude refletida, e sentir nosso amor mais forte que a morte. E quando chegar a nossa hora de partir, iremos leves e realizados, com aquela sensação gostosa de dever cumprido e de amor vivido.
Vem comigo, me dê sua mão, prometo não soltá-la, segura firme a minha mão.
Você promete não soltar a minha mão?
Olho pro celular
lembro da agenda
passo a mão na minha própria cabeça
e quando abro os olhos de novo
cai uma ficha
agora tenho que escrever
vim falar de você
ser humano comum
polegar opositor
telencéfalo altamente desenvolvido
quando foi que se tornou perito
em ignorar a própria dor?
quando foi que se envergonhou
por chorar com coisas simples?
quando foi que passou a se importar
com vitrines?
e a fazer exatamente do jeito
que te dizem?
em qual momento se tornou automático?
quando que começou a ser prático?
e a falta de dinheiro te desesperou?
quando passou a selecionar
quem ta do teu lado e quem não tá
será que foi no momento
em que começou a abrir a geladeira pra pensar?
Minha audição é falha,
Levo a bengala na mão,
Já vivi oitenta anos,
Já perdi tanto irmão,
Vivo fazendo lambança,
Ajo como uma criança,
Dos filhos levo sermão.
Sou suave e triste se idolatro, posso
abaixar o céu até minha mão quando
a alma do outro à alma minha enredo.
Pena alguma não acharás mais branda.
Nenhuma como eu as mãos beija,
nem se acomoda tanto em um sonho,
nem convém outro corpo, assim pequeno,
uma alma humana de maior ternura.
Morro sobre os olhos, se os sinto
como pássaros vivos, um momento
voar baixo meus dedos brancos.
Sei a frase que encanta e que compreende,
sei calar quando a lua ascende
enorme e vermelha sobre os barrancos.
era como um daqueles quadros que
te fazem querer chorar
minha mão na sua coxa esquerda
a sua mão sobra a minha
o carro subindo a rua
como se o destino fosse a lua
RECIFE DA JANELA
O Recife lá de cima
Cabe na palma da mão
Lágrima vai escorrendo
Ofuscando minha visão
Ao partir a gente chora
Acho até que vai embora
Um pouco do coração
Seu sorriso é um convite,
e dá a mão para a minha alma.
Rodopia meu ser em leveza;
deixando pegadas no céu e
esvoaçam os meus cachos...
desenhei teu rosto
na palma da minha mão
e repousei sobre meu coração
deixei tudo exposto
uma obra de arte
que tatuei na alma.
O quarto era pouco revelado
pela penumbra,
minha mão que escrevia
poesias em sua cintura,
nem se importava
pela roupa jogada nessa altura.
Ela que estava de olhos serrados,
prestes a entrar no teu sétimo sono.
Ainda falava comigo,
de voz abafada pelo peso do sono,
mas carregada de carinho.
Me pedia cafuné,
no meio de todo
aquele cabelo de pé.
Rodeio Grandiosa
Minha Rodeio é pequena
que cabe na palma da mão
e ao mesmo tempo tão
grandiosa que traz o mundo
para dentro do coração.
Minha Rodeio grandiosa
sempre por ti sou
eternamente e agradecida,
refúgio poético
da nossa Santa Catarina.
Minha Rodeio é pequena
e tem a alma feita de poema
onde o Sol sempre beija
com toda a preferência
no Médio Vale do Itajaí.
Minha Rodeio grandiosa,
é nessa sua paz que
"deito e sempre me levanto",
e é por isso que eu
te amo todos os dias tanto.
Minha Rodeio é pequena
repleta de belezas,
graças a Mãe Natureza
e plena de gentileza
da nossa gente que
é a nossa maior riqueza.
Do meu distante farol
vejo o mundo
atravessando uma
larga noite escura,
Tenho a minha mão
amorosa a oferecer
e poemas sobre a Lua,
Quebrar com o meu povo
é o mesmo que me quebrar,
Partida em pedaços
de Andrômeda,
A onda virá
ainda devastadora,
Não nasci para chorar
sobre corpos,
Nasci para escrever
sobre estrelas,
viajar com cometas
rumo a outros planetas,
e para a Pátria do Condor
sempre regressar,
Para que nunca disso
tu na vida te esqueças:
Os músicos distraem
os nossos corações,
Os poetas são sempre
aqueles que derrubam
os tiranos e libertam as Nações.
Parece que até sinto
como se fosse real,
o calor da tua mão
tocando na minha,
Desejo te encontrar
para colocar cada
assunto nosso em dia,
Você girando o meu
corpo na tua direção
com delicadeza
e no ritmo do Universo,
Desejo na mágica
da hora certa,
só o quê desconcerta,
Quero tudo aquilo
com você que
nos leve até a Lua
e para o amor conduza.
Onde a Lua, Júpiter
e a graça da Aurora
dançam no Universo,
De minha mão própria
eu confesso que quero
na vida só o teu amor;
E sem temer pestes,
guerras ou temporais
sem possuir nada,
sem data e hora marcadas,
No meu canto quieto
é que eu te espero,
até tolerando o intolerável;
Porque nós sabemos
que é questão de tempo,
a História e o mundo nossos.
Se te quero ou não,
você não encontrará
a devida direção,
A Rosa dos Ventos
está na minha mão,
Tomei controle dos teus
pontos mais cardeais.
Juqueris poéticos acenam
para nós na estrada
ensolarada da vida,
Te entrego a minha
mão e todo o coração.
No seu coração
e na sua alma
escrevi o poema
para me tornar
o seu destino,
A sua mão na minha
cintura há de ser
o divino abrigo,
Estaremos diante
da Via Láctea
lá nas Duas Irmãs
com nívea ternura,
Você há de me dar o teu
amor na mais alta temperatura.
Você me levando pela mão,
e a gente se deixando
levar por nossa paixão,
E eu levando a minha
saia para lá e para cá,
Nós dois girando com
toda esta forte energia
na Dança do Camaleão,
Sem querer li nos teus
olhos a mais linda poesia
e que não é de hoje que
tenho morado no seu coração.
A tua mão nas costas,
a minha na cintura,
somos loucura pura
rodopiando no salão
ao ritmo do bugio,
Você sabe que caímos
no truque do destino,
És meu amor sacudido
e eu sou a poesia
que te fez a voltar
a ter coração de menino.
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