Poesia Operarios em Construcao
Quero ouvir o Nando que é rei, cantar um de seus rafrãos. Falar do amor que guardou sem ter porquê, nem por razão ou coisa outra qualquer.
Os poemas são as teclas do piano que toca a melodia da vida. É preciso prestar atenção à essa canção.
Evidente que pessoas sonhadoras precisam de alertas para colocar os pés no chão, mas quantas vezes não abortamos planos de sucesso por causa da “realidade” lembrada por terceiros.
O poeta na verdade, faz uma leitura do cotidiano e recheia "sua releitura" com alguns sons do coração.
se você sente a brisa do vento tocando em sua pele fique tranquila pois e meu toque suave a te imaginar se você choras por algum fiques tranquilo pois terás um ombro pra chorar se você pensar em mim me ligue para conversar pois não esqueça que sempre estarei ao seu lado seja eu amigo namorado noivo ou marido estarei ao seu lado seja pro que der e vier sempre vou te amar ide pendente do seu estilo da sua beleza você tando doente ou não você sofrendo ou não estando feliz ou não pois se for por você serei eterno amor seu te amo....
O crítico critica, o policial protege, o professor ensina e o médico salva, mas o fofoqueiro está à espreita para falar mal dos quatro.
Dentro de todos existe uma semente de flor. Deixe a sua brotar e florescer, assim verás que existe o amor.
procurar o foco, o auge de nós mesmos, a plenitude. conseguir garimpar tão fundo a nossa solidão, a ponto de encontrar tesouros vislumbrantes. encontrar em nós mesmos os motivos de ficar, e os de partir sem chorar. aprender o devir, os teoremas, as teorias, os desesperos. o foco é conversar com o medo. ser transparente o bastante pra chorar sem manipular nossa alma, sem corromper nossos desejos. o foco é sentar junto com nossos demônios e fumar tomando café e chegando a um acordo maduro. o foco é não ter força quando precisamos ser fracos e recorrer a um amigo, é não levantar quando o chão for mais atrativo. correr e tropeçar quando for preciso. poupe seus olhos de muralhas e veja a bela tempestade que vem vindo, tão quieta… e o que a gente faz? ossos do ofício: dançamos aos olhos da tragédia. tudo que somos não é mais, e economizar a vida é o maior dos desperdícios.
"O medo afugenta os sonhos, enfraquece a esperança e obscurece o viver. Brinde os teus defeitos porque para o destemido viver é a maior correção”.
Meu café da manhã será a primavera. Almoço sonhos, faço um bom lanche do sol, degusto as estrelas e devoro o céu. Depois vou me sentar ao lado do verão num lugar maravilhoso.
Dance e libere os movimentos como um cisne deslizando na lâmina da água. Saber tocar-te com as pontas dos dedos é possuir plumas que me dará asas.
Mudar não é uma escolha. Com o tempo e o vento a gente e uma porção de coisas vai ficando diferente.
Boa noite aos amigos imaginários, aos protetores de bichos-papões, boa noite aos sonhadores incuráveis, boa noite aos bobos e aos loucos...
Sei que não sou mais que mera sombra nesse mundo dilacerado, mas sob mim repousa firme a luz da irreverencia.
Palavras são como balas, tem as doces, as amargas, as duras, as macias, as que dividimos, as que escondemos, e tem aquelas difíceis de engolir.
Ainda éramos incompletos, mas os nossos pensamentos percorriam juntos pela constância do tempo e assim nos fez um só.
Eu vou esculpir em Ferro a canção de Tiziano que fez sonoro o nosso amor, mas me desculpe, pois ainda “sono un imbranato”.
Na casa em que mora o amor, dorme a paciência, o sofrimento e a esperança, mas ele mesmo, o amor, ele quase nunca dorme lá. Às vezes ele dorme com a solidão, e se não dorme, ele alimenta a insônia com a poesia.
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