Poesia Morena Flor de Morais
Às vezes, o amor-próprio
Exige coragem de fechar portas
Que já não levam a lugar algum.
Manter abertas passagens
Que só acumulama poeiradas mágoas
Ou das expectativas frustradas
É um peso que a alma
Não foi feita para carregar.
Trecho do livro - O Aleph, a poesia de José de Deus
No SENHOR, encontro o silêncio que sara
E a dulcíssima calma que me faz renascer!
Quando o meu mundo se torna um peso
E o coração começa a temer,
É no SENHOR que a minha alma repousa!
Pois Ele é o refúgio que destrói as mágoas
E faz a ansiedade perder a força!
O SENHOR sempre me ensinou que a queda traz consigo perfeitos espaços de recomeços,
E que mesmo na noite mais densa,
A luz do renascimento permanece
Ao alcance de quem n’Ele confia!
(do livro: O ALEPH, a poesia de José de Deus)
Com Deus, não existe fim definitivo,
Apenas recomeços!
Pois o SENHOR sempre me ensina
Que a verdadeira paz nasce
Do acolhimento dos meus próprios erros
Somado ao divino perdão
Que sempre liberta!
(do livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)
"Sempre que vivemos a experiência
De renascer por meio da fé,
Somos imbuídos de uma porção generosa
Da inefável luz divina!
Essa ilustração nos induz a perceber
Que o final de cada ciclo traz consigo
O devir de uma nova história!"
"Da mesma forma que a roseira floresce
Após o desconforto da poda,
Renascemosao confiarmos no poder de Deus,
Que transforma pecado em aprendizado
E nossas cinzas em esperança!"
"Assim como as roseiras florescem
Na devida estação,
O Deus Bendito nos agracia com recomeços,
Que fazem a nossa alma emanar
Novas flores,
Novas folhas
E frutos oriundos da fé".
"Devemos entender que todo recomeço
É um chamado divino,
E um refrigério para a alma!
Embora o passado nos conduza ao aprendizado,
Quase nunca ele nos oferece todas as respostas!
Por isso, levante-se com coragem,
E confie na obra do SENHOR
Que, através da ação do tempo
Haverá de curar todas as feridasque estão abertas!"
(Do Livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)
"Para seguir a plenitude do caminho,
É preciso deixar o passado adormecido,
E dar um novo significadoao que foi vivido!
Assim, haveremos de renovar a confiança
Nos planos do Deus Altíssimo,
Que sempre nos ampara
E abre novos caminhospara aquele que crê!"
(Do Livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)
Quando se sentir um caco, tome cuidado!
Pois os seus cacos tendem a ferir
A quem te ama e te oferece ajuda!
Na busca pela cura interior,
Permita-se estar no silêncio e no recolhimento,
Tal como um vaso que aguarda com paciência
O agir do Oleiro!
(Do Livro: O Aleph, a poesia de José de Deus)
O SENHOR modela a nossa alma,
E não desconsidera os fragmentos,
Nem descarta o que está quebrado!
Antes, Ele nos recolhe com cuidado,
E simplesmente nos restaura
Com tons de amor e de esperança!
(do livro: O Aleph, a poesia de José de Deus)
Confie no SENHOR e em Seu divino tempo!
Embora o nosso ser pareça irreparável,
Ele pode ser moldado e fortalecido
Por meio do poder reparador
do Divino Oleiro,
Que está disposto a reconstruir-te hoje!
(do livro: O Aleph, a poesia de José de Deus)
É preciso estar em silêncio.
Não o silêncio de fora —
o de dentro.
Aquele que vem quando a alma
para de se explicar.
Só assim. Só no vazio do ruído
é que as coisas miúdas falam.
E elas — tão pequenas —
são as mais belas.
Porque são as únicas verdadeiras.
A cachoeira escorrendo sobre as pedras,
sem pressa de chegar.
O pássaro tecendo o ninho,
com o mesmo fio do tempo.
A semente rachando o solo,
num instante que ninguém vê.
As coisas pequenas —
essas, sim, sussurram em maiúsculas.
São tímidas, como o amor
quando ainda é um segredo.
Mas belas. Inteiras.
Mas a paixão...
ah, essa berra.
Espetada no peito,
atropela as frases,
rouba o fôlego e o sentido.
E cega.
E ensurdece.
E transforma o outro
num eco do que falta em nós.
O amor não.
O amor é a pausa.
Espera a febre passar.
Senta ao lado.
Não exige.
Olha —
e reconhece.
Só quando tudo se aquieta
é que o coração entrega
sua palavra crua.
Só quem para — de verdade —
ouve, enfim,
o que as bocas nunca disseram.
E então, no silêncio que sobra,
toca o impossível:
ser entendido
sem precisar falar.
Você me pergunta se eu te amo.
Digo que sim.
Você me pergunta o porquê.
Mas a resposta não cabe nas palavras.
Ela mora nos gestos que escapam da boca:
nas panquecas com mel feitas de surpresa,
no silêncio que não coça a garganta,
no erro que você comete
e eu deixo passar como nuvem.
Não por dó —
mas porque o amor é míope (como eu sou)
e prefere enxergar embaçado.
O amor é transcendental.
Ou seja: escapa.
Foge das definições como um gato —
no peitoril da janela,
olha para você, mas não obedece:
é a imprevisibilidade que se deixa ficar.
É um peixe vivo na banheira da alma —
algo inadequado, mas presente.
Ou a sombra de um pássaro:
risca o chão e some antes de você apontar —
pura efemeridade.
É sagrado,
porque é inútil (não serve para nada).
Como um copo d’água na madrugada —
não sacia, só umedece os lábios.
É real,
porque não precisa ser provado.
E é impossível.
Como traduzir o cheiro da chuva
sem nomear a saudade?
Amo você como um espirro —
involuntário,
irreprimível,
rasgo brusco no tecido do dia,
me atravessa sem pedir,
me expulsa de mim.
Amo como o bocejo —
contagioso,
inevitável,
boca aberta pro mistério
que escapa das palavras.
Amo você assim:
sem querer, querendo,
sem saber, sabendo,
como se ama o ar —
que entra e sai
sem pedir licença,
e nem percebemos
até faltar.
As pessoas reclamam se você não faz nada. Então você começa a fazer coisas, se esforça demais para vencer na vida.E então você consegue, agora está no topo e todos te admiram, mas o problema é que ninguém esteve contigo para ver o processo, o tanto que você se esforçou para chegar lá.
As pessoas só começam a te valorizar quando você as surpreende.
Não vejo o menor problema
em voltar atrás, reconhecer que algo não deu certo,
mudar de rumo, rever opiniões...
Somos seres pensantes e isso, por si só,
é motivo suficiente para não permanecermos em caminhos
e situações que nos escurecem os horizontes.
Cika Parolin
Não silencie suas lágrimas.
Lágrimas silenciadas transformam-se em
enfermidades do corpo e da alma.
Quem não se dá
a oportunidade de chorar e
extravasar a dor,
está fechando-se
para os recomeços.
Portanto chore,
chore tudo que precisar,
vire a página e
recomece...
Peço desculpas sempre que reconheço um erro...
Não vai nisso um gesto espetacular de humildade
mas, minha forma de corrigir erros de conduta.
Alguns virão com a história do:
"Nunca mais será a mesma coisa"...
e Não será mesmo!
Poderá ser melhor!
Será uma chance de aprendizado,
e de manter firmemente alicerçados
relacionamentos importantes,
que lamentaríamos perder.
"Senhor, hoje apenas te peço: abençoa minha noite, protege minha estrada e me livra de tudo o que me faz mal! Tira de perto de mim as más energias, as más companhias, as falsas amizades, as ilusões mentirosas e toda e qualquer palavra que possa me desorientar e me desequilibrar!
Que ninguém se levante contra mim lançando julgamentos vãos, porque apenas Tu me conheces! Que nada me afaste de Ti, nem hoje, nem amanhã e nem em um dia sequer dos que ainda me restam nesta vida!"
Assim seja!
Amém!
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