Poesia Morena Flor de Morais
Enfim encontrou seu par,
Para dançar a noite toda,
Nessa sinfonia chamada vida,
Que às vezes nos parece tão louca.
E juntos eles se entregam,
Ao ritmo da música que toca,
Movimentos sincronizados,
Como se fossem um só em cada nota.
E ali, no meio da pista,
Eles se olham e se entendem,
Sem precisar dizer uma palavra,
Só com um sorriso se compreendem.
E dançam, dançam sem parar,
Até que a noite acabe enfim,
Eles se despedem com um beijo,
E sabem que esse amor não tem fim.
Pois encontraram um ao outro,
E juntos seguirão nessa dança,
Nessa sinfonia chamada vida,
Que agora ganhou mais esperança.
Espinhos
Alguém do começo,
Aquela , aquela pessoa do início né
Mas me fala , o que você fez pra cultiva-la
O quanto você entregou
Todo mundo quer aquele alguém do início
Sem esforço sem cuidados sem amor
Quer algo crescido e forte
Sem ter cuidado ou regado
O que te faz pensar que você merece alguém do início
Se você mesmo não consegui ir até o final
É muito fácil gostar nas palavras
Mas vai lá e ama nas brigas na raiva na discussão , na dor na ansiedade
Na depressão , ama ,cuida
Vai lá não abandona não vai embora
Não é prós fracos é pra quem fica .
Reencontro
Reencontro nessa vida
O que em outra foi criada
Um amor de corpo e alma
Uma história inacabada
Há razões motivos
Desse amor reencontrar
Que o passado interrompeu
E hoje estamos a nos amar
Um sentimento lindo
Invadiu meu coração
Concretizando finalmente
A nossa eterna união
Momentos bons
Sua voz ao meu ouvido
Transformando em êxtase
Profundamente meus sentidos
Hei de amar
Até a eternidade
Convivendo nessa vida
O que em outra foi saudade
Com a certeza desse amor
Reencontrei a felicidade
Sussurros do passado me assombram.
Quando o mundo foi dormir, fico com nada além dos ecos de meus gritos silenciosos, em um anseio por um doce esquecimento.
Ninguém entende a minha dor, nem sabe o que se passa em meu interior. Sou um estranho em um mundo sem amor, e a solidão é o meu único senhor, a solidão se torna minha única amiga.
Despindo-se das amarras e das convenções.
A mente mergulhada em trevas, e o silêncio dos sonhos que se esconde entre os escombros.
Os relógios marcavam o tempo, e o som ecoava por toda a casa, enquanto eu pensava em meu destino, e em como a vida pode ser tão escassa.
Mas não, eu não temo a morte, pois a vida já me matou, e várias vezes.
Quando me sinto solitário no meio de falsos confrades, fujo, fujo até ficar sozinho.
Aí sim, estou maravilhosamente acompanhado.
Há quem meça os outros somente pelo lado da obesidade, esquecendo-se das qualidades nobres de cada um.
Eu, pelo contrário, meço essa gente pelo comprimento desmedido das suas línguas viperinas, pela largura desmesurada da sua asnice e pela altura doentia do seu coeficiente zero em sensatez.
Nossa mente acelerada, tão cheia de afazeres que mal percebemos as correntes invisíveis que nos prendem a uma vida de trabalho incessante, de consumo desenfreado, de uma liberdade ilusória.
Cada dia é uma corrida, um empilhamento de tarefas, um constante estado de urgência, que nos impede de contemplar a beleza do mundo. De nos conectarmos com outros, de vivermos em plenitude.
Estamos tão cheios de afazeres que nos tornamos escravos de uma cadeia que não vemos, de uma prisão que criamos com nossas próprias mãos.
Temos tanto a fazer, tantos compromissos a cumprir, que mal percebemos a cadeia invisível que nos mantém presos sem sentir.
A corrente que nos aprisiona, não é de ferro ou aço, mas sim a pressão do mundo, que nos faz viver como embaraço.
Precisamos desacelerar, reconhecer as correntes, e nos libertar.
Às vezes me sinto perdido, sem lugar para pertencer, mas abraço a liberdade que me faz viver.
Eu sou um estrangeiro em qualquer lugar, sem raízes fixas, sem um lar para chamar. Eu sou um estrangeiro, um viajante sem lar. Não tenho terra, não tenho bandeira, apenas a solidão a me acompanhar.
Sinto a distância, o desconforto. Tento me encaixar, sem sucesso, como se eu fosse de outro porto.
Não me sinto em casa em nenhum lugar, nem na cidade, nem na natureza.
Sou um estranho, sem lar para habitar, sem pertencer a essa grandeza.
Colecione memórias, meu amigo. Não bens que se desfazem com o tempo. Não há nada que valha mais a pena do que guardar momentos.
Guardados em caixinhas de madeira, cada lembrança é um tesouro a mais.
Não há nada que traga tanta alegria quanto recordar momentos de paz.
Esqueça as quedas, não há fracasso, apenas aprendizado, a cada tentativa, um novo resultado.
Não tema a incerteza, a mudança, pois é ela que traz a esperança.
Erguer-se com toda a disposição, é o que nos leva à superação.
Tenho no vento um amigo confidente fiel de raiz.
É ele que me diz às vezes que faço bem em esquecer os males do mundo, para não correr o risco de me olvidar de mim e renegar que existo.
Entre o lixo e o caos da cidade,
As flores encontram sua verdade.
Crescem fortes, persistentes,
Em meio aos detritos e aos entulhos aparentes.
A vida surge onde menos se espera,
A beleza brota mesmo na sujeira.
Nas ruas escuras e abandonadas,
As flores são a prova de que a esperança não está morta.
Elas se erguem em meio à poluição,
Como uma mensagem de resiliência e superação.
Seu perfume inebria os sentidos
E traz um pouco de beleza aos corações aflitos.
Que as flores nos inspirem a seguir em frente,
A encontrar a luz mesmo na escuridão presente.
Que a vida renasça em cada canto,
E que o amor floresça em meio ao que é tanto.
"Não tenha medo de começar de novo, desta vez você não está começando do zero, está partindo da experiência" Autor desconhecido
Embora tenha caído, quem nunca caiu? nem por isso fique prostrado, levante e siga em frente, a vitória te aguarda"
Pai das estrelas, do céu e da terra e de toda a criação, conhecidas são as tuas obras e o teu nome em todo o universo.
Inclinaste o nosso coração a ti, fazendo com que todo o nosso ser aspire a tua glória.
Pai das estrelas,
do céu e da terra e de toda a criação:
"Sê exaltado, ó Deus, acima dos céus e em toda a terra brilhe a tua glória."
A vida é um universo, a experiência humana uma viagem, nós os viajantes.No ceu infinito e profundo milhares de estrelas bailam na imensidão noturna. As maiores estrelas brilha de uma forma mais intensa que as menores; ofuscando o brilho das pequenas, mas ambas respeitando o espaço e o tempo de cada uma dão seu brilho como pode. Algumas para disfarçarem se camuflam entre o dourado, branco, azul e vermelho. Umas estão unidas em constelação. Outras isoladas das demais. Umas, nesse exato momento, estão morredo para dar a vida ao renascimento de uma super nova, e outras sem menos aperceberem disto, estão caindo nas armadilhas invisíveis
do cosmo; sendo egolidas pelos monstruosos buracos negros.
O universo nós dão um norte sobre o que é o significado da existência.Que todos nascemos para brilhar, independe do tamanho dessa luz e, que todos tem seu
espaço e tempo no espetáculo da vida.Mas é preciso ser realista, o cosmo nós dão uma visão que nada dura para sempre, nem mesmo os astros que parecem eternos. E que assim como as estrelas passa por processos caóticos para que renasça um novo, assim somos nós. É preciso do caos para que haja renascimento.
Evita entrar em conversas de futebóis, de meretrizes, politiquices e de outras tagarelices.
Se o fizeres, não demorará muito a dar em bronca, pela certa.
Anda por aí muita gente camuflada em trânsitos de santidade que julga que estou apanhado do clima.
Após breve leitura de algum escrevinhar que fazem, concluí:
Quem seria o iluminado que estabeleceu as primeiras regras de loucura, sabendo de antemão que já era louco por natureza?
Da pedagogia: quero que me ensine o bê-a-bá do amor.
Da medicina: que abra o meu peito e coloque um novo coração.
Da advocacia: que me liberte da prisão, que é a solidão.
"Vagante"
Parei naquela janela
Li e reli todo sentimento
Estagnada ,
Refém daquela prisão
Feito folha seca
Jogada de um lado para o outro
Naquele vento tempestuoso
Na enxurrada de tristeza que cai sobre mim
Na penumbra desgastante ,
Findada aqui
Encurralada ,
Estive em te .
Atrás da porta pendurei meus sentimentos, alguns desejos que não tem mais tanta importância Vez ou outra tiro o pó.... não consigo me desfazer das nossas lembranças.
@olhar_de_capitu
O brasileiro que não grita com ardor
“Lula ladrão, seu lugar é na prisão”
Como está sendo feito no exterior
São brasileiros que perderam a razão
E vivem no mundinho de um bandeador
Na mais completa alienação.
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