Poesia Harmonia
(...) Adoro comidas agridoces. você é uma...
Quero me juntar a seu jantar e sobremesa.
Passei a adorar o seu jeito "ogrodocê"...
Fasso rap,e o que não falta é iniciativa,
porque temos uma mente explosiva.
Tento ser verdadeiro nesta vida frenética,
para jamais ser um réplica.
“” Se algum dia pensares em fazer algo de ruim contra ti,
Lembra-te das coisas boas que ainda irás fazer e sinta sua alma...
Nela você ainda é uma criança...””
TO CURADO
Você me chutava dizia não me querer
Agora quem não te quer Sou eu
Você é passado não me lembro mais 
Que um dia fui seu
Você já morou em meu pensamento 
Hoje não faz parte de mim
Ficou pra trás 
Nosso relacionamento chegou ao fim
To curado daquela doença
Que se chama gosta de você 
Estou bem comigo mesmo
Aranquei o selo da paixão 
E você achava que eu estava
Em suas mãos 
Hoje estou no controle da situação 
Você me chutava dizia não me querer
Agora quem não te quer Sou eu
To curado to curado
A vida me deu Uma nova chance
Outro amor apareceu um novo lance
Poeta Antonio Luis
A Eliot
O poeta ressurge das cinzas das horas
do niilismo absurdo, da sombra do mundo, 
no fim da aurora. 
Canoa virada, naufrágio profundo
do centro do abismo, 
sem forma ou lirismo, anuncia o futuro.
Se pensa desiste, monólogo tão triste
enfado e desânimo. 
Descansa do verso, 
é um santo professo na prosa frugal
recita Homero, arrisca um refrão
desprezo fatal.
Não bebe mais vinho, não é abstêmio
sempre foi boêmio na noite discreta
amou sua musa, na lua minguante
não foi bom amante, 
mas foi bom poeta.
Por trás da porta
Por trás da porta 
A rua segue seu curso 
Como um rio, 
Pessoas descem
A água é o vento 
Que as move 
Passos distintos, 
Caminhos iguais 
São moléculas 
Sem destinos 
Poeiras outonais.
E eu atrás da porta 
Sem coragem 
De ir à rua 
Penso no futuro 
Mas o passado me espreita 
Quem dera fosse largar 
A rua que me espera 
Mas a porta é estreita.
Há flores em seus cabelos, e espinhos em meus pulsos. Eu estou despedaçado e você dilacerada. Você se atreveu a invadir o canteiro do vizinho, só que como uma moçinha turrenta, você não pensou nas consequências. Na alvorada do amanhecer, sugiro que você vá embora antes que morra sem nenhuma pétala restante em seus olhos. Eu te observo e sorrio verdadeiramente. Ah, já fazia um bom tempo desde que… Esquece. Não vale a pena, mas você sim. Andorinha de asa quebrada pousou em meus ombros e como um encanto me amarrou. Não faço ideia do porque quero cuidar de uma rosa cheia de espinhos marrenta e boca suja que pode muito bem ir e vir quando quiser. Aquela babaca me faz querer arrancar os dentes, um por um. E, mesmo assim eu lhe causo alguns dano irreparáveis. Percebe a ilógica do caso? Eu a tenho tão fácil e ao mesmo tempo tão raro. Nós fazemos mal um para o outro, mas sabe o que dizem...
O que dizem mesmo?
Vibração
Mesmo verbalizada
Uma frase é entoada
Como também 
A mesma é ritmada.
De igual modo
A uma musical regência
Em que o compasso
É executado com diligência.
Em meio a uma visão
Da que envolva a consciência
Ao saber que em tudo
Há uma Ciência.
De forma exata
Dá um real parecer
De que nada é ao acaso
E como possa acontecer.
"No começo assim surgiu,
uma amizade sincera que seguiu.
O tempo passou,e o sentimento só aumentou.
Quem disse que uma
amizade não pode tornar-se amor?
Dois amigos apaixonados,compartilhando afinidades,
a distância não importa,quando o amor já
bateu à porta.
Entrou,fez morada,e daqui se Deus quiser,esse 
amor jamais se vai,é verdadeiro,divino...
É amor eterno!
Felicidade em minha vida entrou,
pois tenho só para mim
o meu amigo amor."
21:07 hrs 12.08.2014 Tati Oliveira-
"Não tenho vocação para andar em trilhos
O desconhecido me atrai porque não tenho medo do que imagino
Inevitavelmente,
Eu vivo de arrepios"
Sou a favor da rua
Do vento na cara
Do sorvete gelado
Da ajuda inesperada
Sou a favor da felicidade sem custo
Do dinheiro doado
Do mergulho no mar
Do dedo na tomada
Sou a favor da dúvida
Do desejo que grita
Do tapa na cara
E do outro lado da face
Sou a favor de qualquer amor
Da palhaçada no trabalho
Da ligação para dizer eu te amo
Do trote, da bebida e do alcool
Sou a favor do talento
Da surpresa, do arrepio
Da gargalhada da criança
Da mesa e do convite 
Sou a favor dos que andam pelo meio da rua
Dos que entram em mar revolto
Dos cachorros vagabundos
Dos que não têm conta em banco
Sou a favor de presentes fora de datas
Da carta escrita a mão
Da janela aberta
Da música cantada no trânsito parado
Sou a favor de quem só conjuga no presente
Do orgamo aguardado
Da expectativa atendida
Da sobremesa açucarada
Sou a favor da carona
Da vida na estrada
Do pedido de desculpas
Da ligação para casa
Sou a favor dos que não se definem
Dos que não rotulam
Dos que se vestem diferente
Dos que dizem o que pensam, sem ofenças, seu merda
Sou a favor do choro
Dos que pedem ajuda para dar um nó
Dos que pedem ajuda para tirá-lo da garganta
Sou a favor dos alunos
Dos que nadam com ou sem direção
Dos que sabem que seremos comida de vermes
Sou a favor do deslimite
Da não fronteira
Dos que não tem time
Dos que abraçam mendigos com cheiro de mijo
Sou a favor da mudança
Dos atos que cativam outros
Do serviço sem rosto
De comer o pão que caiu no chão
Sou a favor do tempo que não para
Do tempo que decreta o fim e o novo começo
Do tempo que ensina professores à alunar
Sou a favor dos que são contra
Porque só assim somos humanos
Somos ideias e ideais
Eu sou a praia 
Eu sou a montanha
À senhora,
Quero pedir seu perdão...
não amei o tanto que podia,
não me dediquei um minuto a mais
da obrigação.
Gritei contigo, às vezes alto, outras calado...
não entendi sua vida.
Rasguei seu ventre mais de uma vez,
fiz sangrar outras tantas...
E não ouvi uma só maldição,
sempre encontrei sorrisos à tarde, 
que derrubei todos ao chão.
Desejei outras casas, outros lares,
Ri-me da sua dificuldade,
do seu jeito humilhado...Joguei-te na face minha instrução.
Mas recebia elogios de orgulho por minhas conquistas
que na verdade, eram tuas, fruto de suas mãos.
Desejei-te ausente diversas vezes,
eras-me pedra e preocupação...
até que um dia, ainda satisfeita com teu produto,
foi-se e na última hora quase, pediu-me desculpas na solidão.
Durante muito tempo ainda, continuei sem entender e a odiar-te,
sem motivos claros, sem suspeitas de crime...
E então, como um caminho de pedras no meio da mata,
voltei em meus passos contra ti, cada ato, cada olhar...
fiz-me em tiras de sangue...
Tudo o que tu fez foi me amar, mais que tudo o mais,
eu não era digno desse amor:
Mãe, me perdoa, por favor !
Um amor tão maluco,
que mesmo sendo
amante da liberdade,
escolhia todos os minutos
estar preso ao amor libertador 
que sentia.
Primavera.
Reviro as bordas de cadeias
Inclusas nas inércias mortalhas
Retiro braços, auréolas, surfadas na mente.
Decente
Incapaz, se desfaz em ira no legado inerte 
Redundando ondas celestiais azuis 
Normais
Aliás, são nuvens dispersas.
Nos porões das sacras profanas idéias
Será  um grito,
Ou apenas um mito?
Que motivam ainda que mero acaso 
O descaso da serpente
Inocente, morta por flores carnívoras.
Que  devoram.
Silencioso manjar
Alvo de nossa rebeldia, outro dia falece.
Enobrece anciões forjados
No lume da reticência mal contada
De uma vida jogada na vala
História de tirar o gosto
Era agosto
Mas se bem me lembro 
Suas cores, pleno setembro...
Flor de lis
Ouvir tua voz me fez cegar
Me perdi em tuas palavras
Deixei de ser só tristezas
Esquecidas em minhas lembranças.
De te ouvi me perdi
Mergulhei em uma piscina de lagrimas
Esperando por sua atenção
Restaram apenas jardins
Com rosas regadas em lagrimas
Por sua partida.
.
Você é minha flor de lis
Meu guia em dias de chuva
Meu porto seguro em sonhos
.
De ouvir tua voz
Eu me perdi
Acabei ficando louco
Longe de você.
Vou visitar seu jardim
Em busca de minha flor de lis
Pra ver quem sabe, se reencontro a razão.
Pedaços partidos
Um sorriso perdido em meio ao tempo
Voa esperança rumo ao caminho esquecido.
Desolado, busco um motivo pra seguir
Escondido debaixo do meu travesseiro.
Disseram que a solidão um dia passa 
Mas sei que tristezas algumas vezes vem.
As noites que eram frias me faziam sonhar
Agora a solidão, me rouba o orgulho que sobrou.
Sinto saudade, das noites e do tempo
De um amor que não pude viver plenamente.
De olhos fechados te vejo na minha frente
Seguindo seu destino sem pensar em voltar.
Não tenho mais 18, pra ter esperança
O tempo não é mais o meu amigo, fui abandonado!
Meu anjo se foi, ficaram saudades.
Disseram que era devaneio, que um dia tudo passa.
Hoje junto meus pedaços, pouco restou de mim..
Apenas partes do meu verdadeiro amor restou.
Os lábios estão secos, sem lagrimas choram os olhos
Grita a consciência, "porquê", se foi.
Já não tenho mais 18, não me resta mais você
Sobraram apenas momentos esquecidos nas lembranças
Fecho meus olhos, mas você não mais está lá
Juntos meus pedaços partidos, tudo que restou de mim.
Quem sabe 
Um sorriso!
Um olhar...
Um dia...
Neste instante,
Palavras perdem o sentido...
Valem os sentimentos,
Momentos que nunca voltaram...
O vento levou a sorte.
Restaram lembranças!
Nossa historia se perdeu ao entardecer.
Se foi o sol, 
Se foi a Luz da minha vida!
Sinto falta de você!
As vezes quase me lembro
os melhores poemas que cresci
eu feito uma arvore 
Onde já caíram tantas folhas
que cresce do compasso 
Um torto tronco
Num tomado de galhos
Toda hora em voga 
fazendo sombra 
outrora raios de luz
e de quase tudo 
um esqueci
Quando me pousa um bem-te-ti
Dedos soltos
imprudentes cachos endoidados
me cegam macios
caindo no tato desse pescoço
onde me caibo
nesse todo louco 
que por fim 
desfaço de mim 
nos seus laços despenteados
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