Poesia Gótica
sem reflexões no deserto da minha mente,
como fosse um vampiro sinto sede,
tento preencher o vazio, em alucinações...
sigo todas formas do meu coração...
debocho das faces do dia, quando vejo o luar,
porque? certo! então tudo não faz sentido...
a morte não espera o anoitecer, tudo reflete a sede.
tudo é jogo perdido nos ditados do amor...
infelizmente não gosto de jogo de azar...
tenho a certeza que escuridão cobre minha alma...
na perdição de tanto infortunados que cruzam a noite,
vejo as recordações no espelho que não tem mesmo brilho,
de mais um outono sem frio da tua alma
tudo se tornou um desperdício nos dilemas que foi está vida.
sempre há um motivo
para algum lugar dentro de mim
ter á pura solidão...
tento esquecer dessa vida,
me cansei da humanidade.
se fosse possível isto
desligaria no momento exato....
somente voltava daqui algum tempo...
seria novo recomeço depois
não haveria angustia apenas o esquecimento,
talvez seja o melhor apagar existência para sempre,
prosseguir involuntariamente na solidão,
sem qualquer sentimento ou arrependimento,
apenas a continuação sem mais ou menos...
uma bela expressão de um pensamento,
no qual jugaria ser uma variação simultânea,
da realidade como um todo, num novo mundo,
tudo seria devorado pelo passado sem dor ou lastimas...
no caos da vulgaridade pelos atos do sentimentalistas.
minha angustia infinita mesmo,
tenho pequenas gotas de alivio mas;
deixou como está no silencio vejo suas mentiras,
não compreendo porque tanta coisas,
para chegar no mesmo lugar,
senti era para rir nas minhas costas mesmo,
rir do meu sentimento agora se senti como...
um cemitério sem importância...
pois deixei minha humanidade a muito tempo.
então tudo que disse são apenas fagulhas entre as cinzas
de uma fogueira olho a distância de tuas palavras,
e respondo com mesmo tipo frieza...assim me encontro...
dentro de sarcófago sem sentimentos no gelo atroz.
todas as noites choro
sangue escorre na minha alma fria...
os dias esquecidos nos meus sonhos...
tantas palavras perdidas na escuridão
não compreende a dor que sinto
nas horas que se passam minha tristeza tão real
quanto a dor que sinto no coração...
quando espero tuas palavras meu coração sangra...
mas morte desejo no meu desespero sem fim...
o destino da solidão floresce num mar de dor.
Ando pelos cemitérios
bebendo meus pesadelos
enter tantas magoas
desvendo meus poemas
em todas minhas lamentações
descubro que nem minhas vestia negras
compensam meu sofrimento,
mesmo que estrelas cai
sempre vou sofrer,
mesmo quando, dizem te amor
meus pedaços estão espalhados...
entre os mortos sinto solidão
que nunca me abandou...
mesmo olhando para o vazio
sinto tempo parar
na luz que deixou meu coração morrer...
não digas sou um anjo,
pois ate o demônio foi anjo...
nada me faz feliz...
nessa vida de escuridão,
não fale besteiras como amor cura tudo,
as feridas que carrego nunca se fecharam...
entre sorriso falso, meça belas palavras.
todas as coisas terminam mortas,
como esperança que carrego,
nessa que foi minhas lamentações.
dentro dos pensamentos...
lagrimas nunca caíram
no fato de serem parte do sangue
que derramei por te amar demais.
por celso roberto nadilo
Obtuso sentido obscuros
Por serem obscenos
E viverem numa posição
Que todas cavas úmida
Seja uma ideia no fel
Assim como onda de invasões
Seu silêncio da primor
De dentro das fronteiras
Tão profundamente esquecidas
Na imensidão de ti que nunca teve
O alem como único destino...
O caos emana do teu coração
Para que existe está agonia
Tão profundamente infinita
Se cala se enquanto bebo
Este cálice de veneno
Mas não seja cálida
Em cada vez mais forte no peito
Mesmo no leito de morte
Desejo mais uma vez.
por Celso Roberto Nadilo
olho para o passado, não tenho remorsos
tento viver nas sombras de tantos sonhos
minhas mágoas são cascatas intermináveis
tenho lembranças que se foram
sinto a liberdade dos meus sentimentos
a morte não significa nada
todos os dias morro um pouco
me pergunto meu nome está perdido
então um corvo liberta minha alma
dessa vida que não pertence mais
tudo pode ser especial entre nos
somos almas errantes as quais não vivemos mais
seu amor me libertou de corrente tão pesadas
ao passar dos anos nem funeral me deixou
tantas marcar como teu amor.
a dor que da esta dentro do meu peito
queima com fogo de uma paixão
como num jogo de vaidades
tenho certas virtudes
que se quebraram no momento
que acordei dentro desse caixão
muita foram as vezes senti vontade de morrer...
mesmo quando a via meu coração disparava
não sei que viver... não diga que o amor é jogo...
que todas vezes que joguei perdi pois...
quis morrer diante tantas feridas.
meus remorsos nunca passaram
dor nunca acaba
nem sei quem mais sou
tento deixa esta vida para trás,
na escuridão vejo que vida
é mais coisa que se passa
entre todos detalhes que ninguém percebe
estou andando ao lado deles
quando sinto esta amanhecendo
tento dormir mais ainda estou vivo
entre tantos desejos carrego minhas decepções,
mesmo que dia seja chuvoso
minhas magoas permanecem
não tenho olhar para precipício
pois está esperando olhe e sinta.
seja toda poluição que esta dentro da minha mente...
dentro de um mundo que deixei,
meus sonhos se debatem como morte,
sou sobrevivente diante tantos mortos,
não vou aliviar tua dor te roubando,
olhe para tempo está chovendo,
não entenda tudo foi roubado,
sobrevivemos tantos desejos...
que estamos nos debatendo buscando...
um pouco de ar para respirar,
este jogo não pode ser mais...
jogado somente a perdedores.
olhe a água está subindo não para onde ir,
respire todos sentimentos
que existem dentro da tua mente...
tente se debater como um peixe...
na tua mente poluída...
vou tentar sobreviver roubando teu amor...
o que pensa diante mundo está acabando.
por celso roberto nadilo
o amor
VOCÊ TOCOU MEU CORAÇÃO DE FORMA QUE NINGUÉM COMPREENDERIA,
OLHE ENTENDA QUE AMOR INDEPENDENTE DE QUALQUER COISA...
DE QUALQUER TEMPO MESMO TUDO SE ACABE AINDA VOU TE AMAR...
PARA SEMPRE SEM QUERIA QUE EXISTA UM AMANHÃ.
suas voz ecoa dentro da minha alma
sem centro ou começo estou na perdição
dos teus lábios frios como um beijo
profundo me perdi no teu passado,
penso em cada momento que se perdeu,
nos fatos que passaram depois
disse que voltaria para aquele amou tanto.
mesmo na escuridão me encontro
diante dos fato ocorrerá numa fonte de perdição
minha alma se entregou para a eternidade
mesmo na perversões mais adir
teu corpo clama por mas queria se enganar,
tudo ocorre na plenitude dos seus maiores sonhos
perdidos numa fronteira infinita de prazeres,
colocando a prova todos sentimento,
desabando cada momento perdido em teus pesadelos...
sendo como um bruma que caie sobre lago de desejos,
tão infames pelo qual sentimentos expressa
mesmo teor sublime igualmente a tua alma.
torres de luz saem do teu corpo nu
entre fios de água seu prazer não tem limites...
nem que seja absoluto teus gostos
são ruína da certeza somente o abismo
que se encontra meu coração.
ate mesmo quando ando nas sombras
me lembro de cada momento passado
em tantos sonhos amargurados.
Um mar de calor sem valor
Caindo sob preludio
Naquela época que estava em chamas
Do seu silêncio a vida partiu-se
Como volume que se passou
Austero como aquele dia que morreu
Sendo uma grande parte das vezes viver
Apenas um momento para conseguir
O amor que lhe deu uma nova página
No teu coração que parou diante do amor.
Amor eterno amor
Sempre meu amor
Amor sempre amor
Coração maltratado
Coração arrependido
Coração vadio
Coração vazio
Tantas coisas dentro de ti
Tantas paródias que me perdi
No entanto ressenti mi volta
Clamei por ti meramente se foi
Olhei ate chorei por um caminho
Que encontrei tentei sorrir
Por enquanto so chorei
Em tantos fantasmas
Me deixei ser levado por meio
De um pouco tempo para deixar
Passar para sempre que possível sofrer
Nunca amar como tantas coisas
Que se encontra no profundo
Seja uma grande variedade do destino
Para que não seja necessário
Ter sido uma grande parte do coração
Desprezado mesmo assim amado
Por um período da história
Que nos uniu para sempre
lembranças matutinas tão vagantes
desejos embaixo de tuas roupas
segredos bem guardados
ate noite virar dia
vi sorriso na tua boca
molhada de prazer
cale monotonia
se diga clássico
mais nunca diria.
todos dias é uma batalha a ser vencida...
termo de valor e conquista...
meus medos são claros e expressivos
no entanto minha vida é guerra constante,
em esplendor de um carruagem de fogo,
tento ablandar momentaneamente o inevitável,
enquanto tento sorrir diante um abismo,
ou vou ate fim da vida me arrastando ou implorando,
este não sou eu , com raiva e ódio no coração
transponho todos os valores perdidos na alma,
tentando ser um pouco melhor...
selo meus pensamentos por mais que queria
tudo tem ar de mistério,
dentro de um delírio ou devaneio de minha vida,
somo as possibilidades e vejo as variáveis,
tudo tem limites na obscuridade do ser humano,
entanto olho com atenção, pois a relação algo serio
e verdadeiro diante os detalhes são perecíveis,
no intuído melhores intensões são coisas pequenas
que não damos valor que somadas são realidade de tudo...
por finamente cada fato é um exemplar do que desejamos,
isso seja bem compreensivo na exaustão,
dos sentimentos somos levados...
pelo tal amor sendo o valor expressivo algo meramente vulgar
numa ilusão que o amor é uma perfeição assim que declarado...
dentro de outro mundo existe uma outra realidade,
no qual tudo tem dois lados historias paralelas...
discrepâncias em formas ocultas por assim dizer...
porque nada está oculto somente se deixado se levar
até que verdade chegue a tona no estado de pasmo se encontra...
mesmo assim se da por aquilo como um realidade
suportável e bem aceita sem argumentos num mundo de facilidades
tudo muito bem planejado pensado medido...
por fim se tem agradecimentos e uma amizade eterna
cruelmente como luz que ilumina será final do túnel...
muitas vezes desacredito no amor verdadeiro
mais o amor pode ser plagiado, roubado, mas,
nunca pode ser igualado ao verdadeiro amor...
que carregamos no coração...
por mais que devaneio seja uma ilusão o amor
que alimenta o coração o sentimento de viver.
por celso roberto nadilo
amor puro amor
o horror é maquina dentro da mente...
no mundo de fogo e vaidades...
dançamos com morte.
sempre se sinta especial
neste mundo é unicamente um gota
para quem lhe da interesse
sorrisos falsos num mundo morto...
palhaços são caricaturas de um humor
tão desfeito pelas verdades que guardamos
dentro de nossas mentes.
Não acredito em anjos ou demônios
Enquanto olhos estão perdidos na escuridão
Assim meu coração sangrou...
No momento estava numa cruz pregado...
Se sente o desespero que nunca...
Pensou-se existir entre três dias ressuscitou...
Muito do meu mundo terminou...
Busquei um sentido pelos séculos...
Caminhei entre eles nunca compreendi...
A que busca diante da escuridão...
Tão profundamente esquecida entre...
Desejo profano e átrio somente...
Palavras jogadas no vento...
Sem destino ou carma...
Apenas a sensação de viver...
Até que esteja envolvido pela escuridão...
Entre tantos lamentos serem obscenos
Em tantas vias e sombras...
Que o natural está dentro de suas...
Entranhas espalhadas por cada...
Memoria deixada em fragmentos
Como trinta moedas entregues
Por um beijo traidor...
O espírito queimou mesmo assim
Obteve tal perdão... Quando...
Queimou com vaidade e hipocrisia...
No entanto ser mais uma grande
Frase deixada pelo tempo
Se encontra no profundo dos prazeres
Da carne macia de desejos profanos
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