Poesia Gótica
tudo pode acontecer feche os olhos ate amanhecer,
sinta gosto do dia quando te digo te amo,
tudo pode ser um belo sonho basta querer me abraçar,
olhe que madrugada se foi diante o mundo clamo te amo,
tudo deve acontecer quando acordar de novo...fala te amo
sempre digo olhando as estrelas e sentindo mundo...
todo muito pequeno meu amor imenso oceano...
quando digo te amo a vida é um sonho...
numa imensidão vejo como lindo...
te beijo na boca...com mil mimos...
nunca musica acaba nossos sonhos são tão lindos...
olho por minuto que vivemos nesta vida... lhe digo para sempre...
é tão pouco que sonho mais longe dessa vida...fecho meus olhos...
tudo muito simples o mar de sonhos é minha vida quando lhe digo te amo...
na nudez da minha mente
sinto som da tua boca molhada
no desespero do amor...
minhas memorias se foram!
desculpe me...
oh me desculpe em minhas lamentações
te desejo como o ar que respiro...
nos ritual de morte
sinto tua presença fúnebre,
quando percebo que não mais luz,
somente teu caixão...
tudo torna -se revelador
quando abre os olhos
sinto um calor dentro da alma
que já não sentia muito tempo...
depois de tua morte senti
que anjos a tocariam
todos dias fiquei aqui ao teu lado...
mesmo quando chove
e os adores dos mortos sobem
estou a espera do seu toque,
bebo um gole de veneno
que doce compensação,
dos meus sentimentos.
lamentações carmas da minha alma
alma esta numa lama cheia da claridade
morte de tantos sentimentos
eternos suplícios,
nas águas escuras deixada por tua presença,
temores que nunca abandonaram meus sentimentos,
até que morrer por dentro.
pensar num mundo de incrédulos
é caminhar numa terra de cegos...
mudos pois não dizem contra dizem...
velando por-do-sol que assim morre...
quando amanhece nasce um ideal...
florescente ate que chega meio dia...
é fome talvez a realidade dói pois é dia.
a luz ponto pacifico e benigno,
selados momentos no final e no começo,
me calo no calor e na chuva reato mera seca.
um detalhe crucial a vida porem obtuso
a outros propósitos declaram o fato,
calar falar mero momento um numa multidão...
querer obter até o grande final...
nunca é mesmo a um opositor de um ideal...
loucura talvez sou louco mas um pensador.
solidão... isolada... realidade sombria...
muitas vezes perguntas e ideais...
pensar e pensar mera existência.
tudo bem te amo ate morte
minha vida se passa como num sonho
quando senti teu coração
mundo parou
deixei a vida pelo teu amor
em cada momento desejei
um beijo tão profundo
que morte me tocou.
pobre anjo
estamos todos abandonados,
todos fomos em eras de escritores mortos...
tantos sentimentos jogados ao vento...
nos sacrifícios dessa vida...
nada chega no passos do coração...
vertente em rio sem formas,
todos sons do vazio são o abandono.
Todas verdades que tenho e respiro...
estão fervendo na minha pele,
não tenho surpresas num jogo de palavras
simplesmente na solidão,
me perco sem palavras ou sentimentos
no momentos que vejo uma mentira tento cobrir
com doces palavras a realidade fique mais leve,
nada muda pois as pessoas são mesmas a única coisa
quem sou diante tantas coisas sem perfeição,
quando estou sozinho entro no chuveiro;
água caindo sobre meu corpo penso tudo que passou,
então me pergunto porque? não resposta nenhuma!
todos fatos não corresponde nada, palavras vazias?
qual sentimento por trás de tudo isso, para que a farsa?
todo jogo é interessante até enjoar!
é assim que uma criança age certas formas denoto.
reato momentos e os efeitos de cada ação...
quando solidão se expressa minhas dores...
mesmo tudo seja meias verdades sei nada real.
porque brinco com meu coração...
não deixei meias palavras ou as joguei ao vento...
celebrei cada momento ao teu lado nunca vou saber quem é realmente,
porque te amo se olho sem quem é....
simples somente esperar dia passar quando lá está...
mais como sempre o vazio é um sonho real.
me dei um beijo depois um tiro
deixando o gosto eterno dos teus lábios,
tire sua roupa na loucura
tenha um terremoto que drague meus sonhos
por mais absurdo que seja,
a loucura deixa sua perfeição
nos atos da madrugada,
espinhos viram doces.
num buraco no peito
olho para o teto
como estivesse olhando em teus olhos,
minha sede de vampiro
consome tua alma
na escuridão
sem reflexões...
te amo tanto,
que todos valores
estão expostos em uma ferida,
a morte não espera seus desejos
serem realizados...
meu amor estamos mortos.
quando está pronto
com sorriso sinto fome.
seu sorriso volta mais uma vez...
tão doce e trágico,
tudo num olhar inocente...
está morta num cemitério de ilusões...
Em todo clássicos que ouvi senti teu coração bater...
todos dias olho aquela musica que tocou teu coração...
sempre deixo o flash passar pela minha mente,
e a mesma balada tempos atrás domina minha alma,
se você cair num abismo te seguro com meu amor.
O sangue de sua vida é uma espécie rara
Nas trombetas do além desejos profanos...
Ao longo dos últimos dias parador serenidade.
feliz aniversario,
nada faz sentido,
por mais queria
tudo está por ai,
aonde me diz,
me calo quando
nunca sei porquê?
um sentindo para continuar...
para que?
por mais o que ?
solidão amiga...
Seis da manhã as vezes acho que vou enlouquecer...
acordo varias vezes na noite não sei porquê...
estou tanta sede não consigo mais controlar,
posso te matar agora, só não consigo dormir,
tudo soa muito trágico mais me sinto ferido,
sou animal faminto, na forma seu coração bate,
poderíamos ter mais uma noite, assim sangue...
torna-se uma bebida como fosse um vampiro...
estou do outro lado, já não entende minha escuridão,
vou pressionar um faca no teu coração...
te deixar respirar, vejo tudo escuro a sua volta.
isso nunca termina, ao luar cobre meu coração...
tudo está morto a nossa volta, sem temores...
ainda quero sorrir ai vem o luar...
sem reflexo face a face te amo.
sou um demônio sem alma,
com um buraco no peito, bebo sangue,
porque há lua vem, perda de tempo,
não há mais uma volta...
num abraço gelado magoas,
tudo pode ser esquecido...
segure minhas mãos a hora chegou,
ao amanhecer vamos queimar,
tão doce seu olhar,
a morte não espera.
servidão
solidão sentimento da perdição,
pássaros pairam sob minha alma,
tudo tem um requinte de resquício...
apenas num abismo de um amor,
estranho cruel somente a solidão,
não sei como continuar...
sobre as suplicas
acima do desatino,
o vicio clamante do desespero,
por fim sem sonhos...
implícito aos detalhes...
vulgares meras,
abruptas fagulhas esparsas
em glorias milhares de adeus
e um único destino
bendito tua voz na escuridão.
desconhecida para muitos
declarada a poucos,
desnuda em meus sonhos
para sempre.
espíritos
na calada noite
todos se tocam,
feche meus olhos
e sinta minhas alucinações...
noite a dentro tento gritar,
nem sei como começar...
meus deuses aonde vou parar,
todas as noite vou te achar...
numa noite dessa vou acordar.
Evolução e o homem
Opositores desdenho
Percurso de repente
Matutino oportunista...
Calado falante
Galante moralmente
Realista sonhador...
Forasteiro manhoso...
Sóbrio afagos.
Dolente somente...
Reato parador serenidade
Paradigma longe de tudo
Sentido para um monte...
Frágil controle...
Desejos sóbrio ou benevolente
Bêbado por momentos
Desespero desastre...
Fora mais tarde dentro
Detritos do qual o medo
Mediante a sopro...
Vulgar centelha...
Dormente sobretudo
Para o qual seja fútil...
Derradeiro fonte confiável...
Solidão que atreva
Ser fértil infindável...
Sinceridade brandamente...
Sofrendo desatino...
Sublime poço sem fundamento...
Devorado um abismo
De querer relevantes...
Açores existirem em meio...
Trevor trechos desde as linhas...
Valores para que?
Euforia assim luxuria...
Meros babilônios...
Sombras do murmúrios...
Plenitude dos tais...
Abandono desta tua história.
Tantos ardores...
Milagres pura fogueiras de vaidades.
desejo seu corpo com desespero,
arranco seu coração deixo...
...sangrar sobre minhas mãos,
chego a sonhar com seu desespero,
virgem de alma e coração,
com um olhar de piedade,
devoro seus sonhos...
penetro profundamente...
no horizonte de suas coxas
tremula por um momento,
geme tal forma;
que se torna a ultima vez,
que vida abita sua alma,
uma paixão paranoica...
viciosa reluzente...
meia noite lhe dou vida
assim tiro da morte sentimentos,
seu cheiro queima alma,
em desejos involuntários.
A extinção de nossas almas,
É trevor, sombrio de nossos corações.
Bestificado por estantes de ira,
Pois os sonhos são doces sabores.
Denoto cada um deles,
Como sentir uma nota musical.
Senhora perdida meia voz...
Um eterno cântico de tragedia,
E assim sois vos, Uma nota...
Branda no resquício de tantos,
Vos apenas sua voz no além...
Embora seja um sentimento,
Em ondas que arrebatam o estilo.
Sendo digno, aflora dor atroz.
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