Poesia Gótica
O pior não é arder no inferno...
o pior esta numa voz dentro da tua mente
e as visões de futuro que não pode fazer nada.
caminhar pela eternidade
esperar cada estante,
atravessar o destino através
de nossas almas perturbadas,
o sentimento ausente de tantos momentos
inesperados atos de desespero
marcado em dores incríveis,
fazem momento mais vazio...
em fronteira de solidão
as magoas são constantes...
de um modo involuntário...
e trágico, todo infortúnio.
poderia viver mais único dia mas que fosse ao seu lado,
no infinito do seu coração a vida ganha um sentido,
minha paixão se desenvolve dentro seu coração
simplesmente tudo tem uma beleza singular
que será para sempre amor da minha vida.
encripto, anjo caído...
de tantas formas e desejos,
espremidos por tantas vezes...
que o prazer se torna se um pecado.
as vestias da morte
lhe dá pura esperança,
quando dia morre
sois bela como uma flor
abandonada em espaço perdido,
dando lhe o primor da singularidade,
nas profundezas da alma
perdido para o infinito
de meus pensamentos
o sonho mais letal
e tudo transcende a imensidão
mesmo assim te amo cada vez mais.
Sonhos apenas as sombras desta vida
que abandonei no momento que te perdi...
Para o tempo que o nada se reflete num som...
Que vaga nas profundezas da minha alma... Calo me passivamente até que solidão me consome...
Viva o amor viva um dia após o outro indefinidamente pois a vida curta demais...
Se achar que o amor terminou viva definitivamente pois coração se quebrou-se...
Sorria não é o final da vida... O término de algo que definiu sua vida ate aquele momento.
De repente tudo ficou sem vida sem graça apenas continuou como um lugar frio que debulho os momentos mais lindo do seu coração.
Para sempre ira marcar sua vida alem cicatrizes profundas na alma a vida ainda continua a queima em brasa quente que restou do sentimento.
Numa noite acordei nada mais era o mesmo...
como uma onda que se abateu no coração...
o mundo mudou com um voracidade,
do qual não compreendo o que aconteceu,
noite não tinha mesmo valor que se derrete num momento em que desejo se torna se real.
mas, em um buque escuro sem vida do infinito
o desastre terror um sonho entre as estrelas.
que são luzes que reluzem com brilho de cada alma morta desde mundo cruel,
desdenho cada centelha que brilho do infinito a espera de um amor eterno.
venta num oceano de solidão
seres peculiares das sobras
que formam um desejo enorme num vazio extremo,
então formo cada espelho que é quebrado
nos limite desta vida irreal
o maiores sentimentos são passados
por um rio de dor e angustia sem fim ou começo.
Olho para o céu me pergunto se algo alem de estrelas e sonhos,
imagino uma imensidão de vida sem limites,
e penso nos valores aplicados da luz da vida,
no milagre que representa estarmos aqui para admirar
tal plenitude, aprimorando os conhecimentos,
assim crescendo e evoluindo,
buscando sempre a certeza que não estamos sozinhos.
Em dias escuros tenho ver além da dor,
Sei vou libertar meus monstros,
Dia ou noite não sei sou,
Este dor definha todos os dizeres,
O medo forma fonteiras,
Nessa obsessão,
Tantas coisas ferem e deferem,
Espero com mãos tremo las,
Passo deixar sentimento perdido
Pelo ausência de tudo,
Não há um sentido ou vontade,
Tudo obscuro;
Parte... do... terror, chorar não adianta,
Sempre a opressão e tristeza sem fim,
O que esperar somente a morte ou talvez
A eternidade seja culpada pelos fatos...
...nãos o compreendo o fardo iminente,
Passo dias meses sempre o mesmo...
Sentimento atroz, então desdenho,
Ofuscado, sem vida jogado,
Parar e pensar por tal que resta?
Grandezas obscuras por viver num além
Do apenas o mergulho na escuridão.
Na escuridão me alimento de sentimentos,
Por mais profundo que vá ainda vou te sentir,
Pelas vertentes da morte já desejei até morrer,
O que isso representa além da minha tristeza,
Mundo do mais obscuro terror da sua face,
Nesta fria tumba de sacrifícios para o eterno,
Teor da discordância torna se um fio de esperança,
No estante que desejou desesperadamente...
A vida foi representada em um ato mortal.
O ar da solidão,
E tudo será parte de tudo
ao nada simplesmente por nada,
apesar do tudo não ser nada,
diferente do ar ao nada,
referir ao espaço da minha alma,
sem ninguém para sentir,
do apenas o momento sutil
verazmente para ultimo ato.
Das almas perdidas pela noite infinita escuridão.
como imagino um mundo ausente de tudo,
para o infinito de nossas almas, reluz,
num púlpito de agonia... e deslumbro.
por um segundo imagino viver...
lhe ofereço esta rosa...
como o passar do meu coração,
lhe desejo por um estante!
ate que vida se acabe,
nos braços da morte...
um ultimo beijo,
com gosto do veneno,
em teus lábios,
morrerei sendo singular
a brisa do vento,
alivia alma tão perdida de amor.
Você pode ter tocado meu coração...
Muito para o alem das profundezas...
Te amei... Com tanta dor...
Que mundo desabou...
É verdade tentei mesmo...
Mas. Não deu tempo para dizer que te amo.
Entre as cinzas olho para o vazio...
e pergunto se ainda esta ai
sempre mesmo silencio
ao ermo da solidão,
tento exprimir algumas vida,
que eu tenho a mesma resposta...
será um dia existiu?
meramente pergunto se és o amor
que tanto desejei por toda vida
no mesmo apenas o frio.
Solidão que atreva me deixar
Numa noite em são parte da morte.
Que foi num sentimento...
Em trevas absolutas da perdição...
O mundo que tanto sonhou.
sangue puro nesse ato,
ate preludio em resquício desta
impura alma em desejo morreste,
flora num ar de loucura,
inóspita tua flora, tua, pois; alma,
simplesmente abandonou...
nas tangentes de um mundo cruel
libertinos, frutos podres
assim por dizer,
claramente o abandono, porquê,
me diga algo do além,
minha solidão cruel se despõem,
meras palavras entre essas paredes
de fronte a um muro e um portão...
através das grades mundo de dor,
deixo me observar o tempo passar,
nesses limites absurdos desse mundo.
o que?
posso compreender do frustante anoitecer.
diga-me simplesmente o esqueça,
efeito na escuridão em pleno dia!
absorve o ar e a vida,
e percebo o amor foste bandido,
embora seja afemeio de tais afirmações
branda na vertigem de nossas almas
que pairam sobre um mundo destruído,
na inercia dos sentimentos,
prolifera á angustia, pois sois o passado,
de lembranças num mar revolto,
depois denoto está como esperança...
digna em atos de luxúria,
seja voz do amor,
esdrúxula e assim voraz,
admiradores ou seguidores
até transpor ausência do amor,
sendo assim o amor vulgar
jogado em teus braços,
para o além caminhou,
puramente, risonha entrego me,
fora um pouco ao muito do desespero,
expresso-me vagamente há solidão...
perco-me no distante mundo que crie,
no exato momento que disse te amo.
alma perdida,
num sonho de paixão,
deixou a esperança em algum lugar,
dor que nunca termina
sentimento que nunca sei descrever,
num sonho de paixão.
de repente cair e cair do céu que amou.
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