Poesia Gótica

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Doce tempo
Alienígena, doce sensação...
Dores de um pouco espaço...
que ficou no coração e se foi...
Desdenho... De um jeito que tudo está...
Num coração frio num mar escuro...
Neste dias que poeira se esconde...
Nos abismo do desconhecido...
Sempre com vestígios perdidas na alma.

Inserida por celsonadilo

Dia quente que derrete a alma na dor e decepção...
Sendo uma sensação que congela o coração.
No abismo no profundezas esquecidas do meu espírito...

Inserida por celsonadilo

trabalhamos como escravos de um sistema para sobreviver,
nos revoltamos numa guerra sem fim,
sempre vamos perder, tudo tem um lance financeiro,
de que no infinito a uma continua oportunidade sem fim,
quem perde são os mais fracos e nunca alguém do alto poder
ate que um dia as correntes que nos prende sejam cortadas,
pelo ador da realidade que podemos mudar,
que não precisamos de um sistema corrupto e fraudulento...
acordar desse sonho onde vivemos a merce da impunidade,
aonde sonhos são pesadelos contínuos,
pelo caos do consumismo, a vida de todos é controlada
por um mídia mentirosa, de senhores ladrões, golpistas,
do nada ainda há muitos que apoia está palhaçada chamada vida.

Inserida por celsonadilo

Numa noite fria de desespero e agustia,
reato disfunção de meus desejos na escuridão,
tudo é tão lindo quando vejo nos teus olhos
o amor tão profundo e desejado
que cada segundo torna se um mundo,
na imensidão de nossos espíritos indomáveis,
a luz atravessa a vontade imortal de nossas almas
esperando o profundo amor que nos alimente
dia apos dia num mundo de loucuras,
no terror de um momento que deixou a replica
de nossas vidas para sempre.

Inserida por celsonadilo

luar azul
dentro do teu peito,
como sangue derramado...
o azul de tudo almeja
até o luar transformar...
o céu azul na escuridão
tão profunda que desejei
o amor e lua sangrou
igual meu coração,
tudo não tem sentido
para que tudo foi...
um silencio que aprofundou se
para em algum lugar.
repetindo o calor...
do teu corpo,
num sorriso nu,
tudo displicente a singularidade
de um beijo num mundo vazio,
para o qual deixei...
uma espaço do teu coração,
repito que nada no mundo igual
ao amor que lhe dei,
num resumo para eternidade,
ouvi que estar mau
parte do que sinto no momento,
quero ser uma estrela no esquecimento,
mas, vida continua em outro lugar,
tudo passou numa noite, que senti o amor.
dentro de você o tempo parou,
em algum lugar o vazio,
passou com a dor de um sonho bom,
nada mais importou,
além de tudo o amor se tornou o luar.

Inserida por celsonadilo

num lugar distante guardo tanta lembranças,
para eternidade caminho em minhas memorias,
o tempo parece único para limite do meu coração.

Inserida por celsonadilo

A voz da solidão torna se marcante...
A cada fonema que se dispersa
Em uma derradeira fonte de harmonia,
Entre as ferozes adores da alma...
Pendendo cado expressão,
No centro do temores,
Vagante sobre as tentações
Florescem num ador de esplendor,
Finamente extensões do espirito,
Explodem num ação silenciosa,
Sem argumentos defloro um olhar,
Para o qual espero que toda esperança,
Flamejante no profundo do peito,
Escondo profundamente num mundo paralelo,
Do qual revejo a profunda magoa,
Que repete se num horizonte frio,
Num refrão do desatino,
Presumo cada fase do amor
Que se perde a cada te amo, friamente...
Para o teor de cada dia sumindo e sumindo...
Numa escuridão do qual mergulho,
Sempre para sempre, caindo e caindo
E de repente não á o que... nem para o que...
Apenas tom da solidão soando e voando
Num sopro sem fim exponho o sentido
Em vários espaços vazios do coração.

Inserida por celsonadilo

horizonte dor coração,
penas que paira sob luz
que ainda alimenta esperança
com agonia da nostalgia,
no prologo do amor.

Inserida por celsonadilo

Paixão, derradeira
verdade que não se cala
no meu peito para sempre,
sonho de minha vida,
amor, que sois único...
entre muitos momentos
te amo, te amo para sempre,
momentaneamente, muitos desejos
e prazeres nesse coração já sofreu tanto,
te amo, como luz que me da forças para viver,
te amo dia apos dia, dentro do paradigma
sois viver entre dias de frio e nevoeiro,
mesmo quando chove sinto teu amor...
num vórtice de um furação sois a paz
das profundezas me perco numa solidão infinita,
deleite no maiores triunfos da ilusão que mundo
parece um abismo no qual a amo simplesmente,
tento sorrir num mundo de lagrimas a espero
com uma esperança límpida a desejo com a paixão
e a perfeição da primeira vez que a beijei
no profundo do espirito busco cada momento
que é passado com desejo enorme no coração.

Inserida por celsonadilo

Anna e o Corvo

Quando o corvo pousou no caibro do quarto de Anna
Chovia uma chuva fina, o ar estava parado e denso
Em seus pensamentos não havia nada. Alma vazia
de qualquer sentimento;debilidade e alheamento...

Entreabriu os olhos, cerrou seus longos cílios negros
e fitou o olhar vermelho da criatura... Insondável!
Mas de certa forma, ela sentiu que o bicho sabia dela
Que podia ver além... Prescrutar seu ser desolado,cético.

Silenciosa, mas sem temor algum, Anna se moveu
Andou pelo quarto,tropegamente, porém sem temor algum
Nada havia naquela ave espantosa que a afugentasse
De certa forma, o universo de ambos se confundiram...

A escuridão da alma de Anna e da ave se substanciaram
Nada havia para ser dito, entendido ou explicado...Enfim,
ambos eram seres da escuridão... Mortos de calor ou amor!
Ela continuou a mesma; mas o corvo não partiu, nunca mais.

Inserida por ElisaFlor1973

O GRITO

Não, sinto muito, mas não posso mais
O pranto me sufoca a garganta, tusso convulsivamente
Me rouba o sono, me tira a paz, me torna incapaz
Preciso gritar no poema que cala
esbravejar na poesia, essa utopia sem eira nem beira
assim mesmo...
Sem métrica, sem rima, sem metáforas ou alegorias
Qualquer coisa aqui dentro precisa de desvencilhar,
bater asas pelo céu escuro da madrugada,
desencarnar o verbo, livrar o corvo
dessas grades de prata!

Meus olhos estão cansados
Já não comportam mais as torrentes lamaçais
Crispo os dentes em desespero e rancor
Nem sei se vivo ou morro
( E eu tenho escolha?)
O diabo me ronda a alma...
A navalha ao meu alcance,
um lance
Um lance apenas
e jamais...
...Nunca mais debilidade
Basta um pequeno corte na radial
Sangria intermitente
Fim, eminente.
Eternamente...

E na insanidade
Nesta dubiedade colossal vou seguindo
Escrevendo estas linhas dementes
Que talvez ninguém chegue à ler!
Mas não faz diferença
Vou esbravejar aos quatro ventos minha dor
meu lamento cheio de apatia,
" nisso" o que chamo de
poesia.

De que outra forma perdurar a vivência,
já que sou covarde por demais para estanca-la,
e não tenho como, ou para onde fugir...!

Inserida por ElisaFlor1973

Ei-la, Eulália

E quando Eulália sai pelas noites além,ruas frias e vazias
Todo o ar se condensa em torno dela, uma tristeza corpórea
Ela não anda. Plaina leve tal qual um fantasma desgraçado
Uma aparição que surgiu não se sabe de onde, para onde...

Eulália nem mesmo sente mais como uma mulher corpórea
Há muito perdeu a crença em qualquer sentimento alheio à dor
Vaga pela vida, branca como a neve, o seu rosto belo e medonho
Àqueles que a veem, à desejam, mas fogem dela com pavor!

Ela é a expressão de todas as " Eulálias", Marias e Anas da vida
As mulheres que se doam e nada recebem, tornam-se opacas
Não aspiram mais o amor nem carícia alguma que as embale...

Por isso, apartem-se de Eulália_ Deixem-na só com sua agonia!
Que ela perambule pelos bares ébrios e confins desta terra morta
Deixem-na só com seus sonhos mortos, com sua poesia triste...

Inserida por ElisaFlor1973

terror mero amor
por ser apenas a dor...
da escuridão,
para onde caminhar,
dentro de um mundo,
frio sem vida,
que o amor desdenha
a dor que de repente
verte como sangue
que expulsa do espirito
um sonho que desvenda
pior que o amor a ilusão,
a tanto se derrama
no ardor que consome
o coração dia após dia,
por demais as lagrimas
secaram num deserto,
presumo que vida foi
no estante que tudo
morreu, para vida
nunca existi-o
sem teu amor,
que tempo residiu
num tempo distante, austero
em que tanto amor
verteu pelas veias até o espírito,
tanto que a ilusão tem tantas...que
tomam formas que repetem
deferindo cada desejo num
sonho que acabou nessa derradeira
fronteira amarga, semi igual
ou singular de uma paixão,
torna se escuridão amigável
até suportável, de repente
tudo parece com morte
docemente, calo me
no abraço que a solidão
transcende a dor e decepção...
regrando escuridão do coração.

Inserida por celsonadilo

qual preço de ser livre,
neste preço tudo se perde diante um amor,
como tangente os espaços da prisão,
sem grades ou paredes para prender,
sobre a mágica desdem a presença
de tudo para fechar olhos e sonhar,
num momento trágico e vazio...
tal qual espareço num mar de devaneios,
presumo que tudo pode ser diferente,
e irreal para os quais o diluvio austero
nas falhas que deixo para poder viver,
uma esperança do qual sonho com você.

Inserida por celsonadilo

Te espero cada momento para ficar longe de você,
as horas são enorme em sensações,
até encontro profundo no coração...

Inserida por celsonadilo

desejo único na escuridão
te amo meramente por amar demais,
deito dentro do peito,
pois tudo é o amor,
perfeito no meu coração.

Inserida por celsonadilo

sentimentos oriundos de um coração partido,
como vou viver ou morrer pois nada tem sentido,
terror dos dias se passando denoto frio que se abateu,
o descontrole único ate ver a luz que ilumina a alma,
em um dia que os mortos se levantaram pois ainda
tenho tantos sentimentos para horizonte obscuro
que abita meu coração numa inclinação de dor angustia,
prolifera e morre no exato momento que brilho de seus olhos
domina minha alma na escuridão de meus pensamentos,
dentro das minhas profundezas deixou meu coração
sangrar dia e noite para que um momento esteja gravado
a virtude da esperança de meus desejos e sonhos,
em algum ,estante da vida me perdi, naquelas que foram...
docemente até na profundas e desejadas,
na clareza do amor inundo o mundo pelo minha paixão,
reavivo a natureza como sentimento partido...
reativo mais uma vez bem sofrer do amor...
palho as transições do espirito até travessia da morte,
reluto dia pois tudo o querer sois ultimo entre tantos
desfechos de ar fúnebre devastador de sedução,
oh, deixaste a dor de tanto amar, relevar, imagina,
ilusões dentro de um sonho, o mesmo nas profundezas
acho que mundo feito para os belos e feras
que caminham numa escuridão que não está aparente,
nas sombras da alma, procuro refletir, mas solidão
marca muito fundo através de cada avanço da tortuosa,
paixão que sempre vem derradeira faceta de um sonho...
expressando cada movimento do teu corpo,
deslumbro o estante que a vi para meu terror,
os espelhos do mundo são quebrados esquecidos,
nas virtudes do teu mundo sendo meramente
um estado em que a vida prega peças...
miragens de uma pessoa, que enfeitiça as sombras
que dançam com amor e formosura desabo,
em pura tristeza pois sois o engano... dentro mar
infindavelmente espareço na unica alma a tenho
no profundo do coração e assim desdenho...
o mundo que abandonei.

Inserida por celsonadilo

seres das florestas
seres mágicos
seres pujantes
que governam a alma
de nossos espíritos aclamados
por eras morrem e renascem
com uma flor de esperança
a musica tocada nos sentimentos
que musica toca o coração
sobre muitos o primeiro raiar do amanhecer

Inserida por celsonadilo

morros que uivam
ventos sussurrantes
luar apaixonado,
em meio muitos
sopra palavras
nos meados da loucura
que são insanidades
impostas pela virtudes
esparsa num sonho
em que nuvens pairam
sobre o fogo do amor
espalhado pelas planicies
remexendo num espiral
involuntário do tempo
que reclama e esbraveja
sobre vultos que espanta
pela madrugada que a paixão
demonstra a flores que ainda
desbrocharam momentos de que
ainda caminha na fontes de água doce
responde com esbravejar da cachoeira
que passa sobre mares perdidos em sonhos.

Inserida por celsonadilo

dançar com a morte,
egoísmo irreal
por um estante,
oriundo da dispersão
em sentimentos vertentes,
puramente ao último momento,
desespero unicamente
a vida deixou um marcante,
desejo imponente,
raramente o amor.

Inserida por celsonadilo