Poesia Eternamente
Sorriso.
Sinto na pele aquilo que nunca esperei sentir, porem sigo em frente com um sorriso no rosto, e com a mente clara sobre minhas escolhas.
Futuro.
Eu quero ser alguém..
Alguém capaz de resolver todos meus problemas,capaz de não depender de ninguém, capaz de pensar de forma autônoma e dessa forma penso ser um homem melhor.
O cancioneiro
Toca o som do cancioneiro de fortes ventos, de rota sem fim, o cancioneiro das folhas que rodam nos dias, molham em chuvas de lágrimas pra depois secar no brilho de sol, o cancioneiro da rota que não termina, que toca ininterrupto todos os acordes, todas as notas, com sua potencia, levanta folhas, poeira, apaga e acende o sol em dias e noites, o cancioneiro sublime e autodidata,os elementos, todos são desenhados nos papeis, em acordes, ritmados pela busca e fúria de sonhos, tocados, pelo instrumento, chamado vida.
Meu Ideal.
Não quero ser mais um, quero ser diferente, nesse mundo onde o ideal de padrão e único farei a diferença da minha forma, com minhas regras e com os meus ideais fixos.
NESTA NOITE SEM FIM
Nesta noite sem fim...
Quero mergulhar contigo nos pensamentos que trazem mais soluções do que tormentos;
Correr riscos mais próximos dos sentimentos;
Não ter tempo para as mágoas e para a fugacidade da juventude.
Nesta noite sem chuva...
Quero decifrar os códigos dos meus mais antigos mistérios;
Flutuar na magia de um desconhecido amanhecer sereno;
Aconchegar a suavidade de uma brisa a soprar outras esperanças.
Nesta noite sem sombras...
Quero contigo, apenas encontrar um momento de beleza;
Respirar sem medo as necessidades de existir;
Refletir no espelho as mais cristalinas e dúbias verdades.
Nesta noite itinerante...
Quero contigo recompor os rostos que nos esculpiu o tempo;
Ser mais uma essência humana do que uma personalidade vincada;
Traduzir o mundo em atos e motivos da construção do ser;
Sem ter que me perder na dissociação das mais tênues tradições;
Arriscar ser feliz, ainda que numa noite sem fim.
Fumaça.
Gostaria de ser como a fumaça, livre e maleável, capaz de se adaptar a onde estiver residida, e capaz de quando solta, ir a lugares inimagináveis a nossa concepção.
Quão breve é o Agora?
Somente o Agora é Agora; o Agora é Fundamento contínuo (dada a efemeridade do Presente, que cadaveriza-se em Passado em relativa questão de minutos, horas, quiçá): está a eternamente construir-se.
Somente o Agora é Agora. Somente o Agora presentifica o Tempo (do) Presente.
Somente o Agora é Agora. Tão somente e, até agora, Sempre.
Somente – e por ora.
Sempre levo comigo esperança
e do mal procuro me afastar
mesmo assim as vezes tropeço
e tenho medo de não levantar...
OFENSA PERDOAR:
É o lembrar a desfeita, que a tod@s nós é feita. VEM DO nosso INTERIOR. Por advir dO AMOR, fica em nós;
Esse SABOR!
OFENSA DESCULPAR:
É esquecer a desfeita, que a tod@s nós é feita. É consolação prá gente, por libertar nossa mente. É alimentar acidente!
T R E S H
Eu estou perdendo tempo aqui,
Quaisquer maneiras que tentem me esquecer, apenas demonstraram o quanto ele continua gritando em Minh‘alma, "respira" até que não haverá sobras.
O artista sempre se questiona sobre sua maneira de ser, de sentir, mas esquece o quão suas obras significam, o oblívio do nada.
O poeta grita em meio a tantas coisas incompreensíveis que a vida demonstra ter, ao ponto de desistir dela, que outrora, sera a sua estupenda motivação.
Cegos por sua própria história o gado se curva, amamentando-se de sua hipocrisia insolente, desprezível.
Algo que conjura prazer, se termina em ranger de dentes, purifica o solo, pater, eles NÃO sabem o que fazem.
Não tenha medo da morte, isso é asneira.
O fardo que carregas, pesado.
Cansada se deita.
Sem anseio.
Sem objetivos, sem metas.
Apenas com a chuva discreta
Poesia é o que faz, não tente entender
O monstro que procuras
Esconde-se em você.
Minta, a regra é clara.
Cuidado em quem confias.
Com a arma que feres, será dilacerada.
Verdades ou fatos? Tente dizer
O veneno da boca destrói o que vê
Flores ao vento, sentimentos falsos.
Estais vivendo um sonho escasso
Chore e grite, mas não tente se esconder.
Corra o mais rápido, eles não podem ver.
Cedo ou tarde, vão achar você.
Se prepare o pior está porvir,
Irão afoga-los em doces mentiras.
E os observaram sorrir.
Esse é o ciclo
O preço que paga,
Para entrar tens de ser convidada.
Não faça perguntas a qual não desejas a resposta
Siga em silêncio, ou morra.
Esse é o jogo
Não tem quem dita à regra,
Entraste nesse mundo
Ovelha negra
Na exuberância do entardecer exalas o perfume de uma fragrância não conhecida, a delicadeza de deixar-se ao vento, de esganar-se e inclinar-se com o sopro forte do acaso e voltar a ser o que era, uma flor.
Mesmo despedaçada exalas o perfume de uma fragrância não conhecida mas ainda existe o jardim e continuas ainda sendo uma flor.
A flor que existe em nossa vida, talvez despedaçada e desconhecida mas exalas o perfume de uma fragrância jamais sentida, o cheiro da flor chamada vida no arrebol de nossa essência.
A flor espargindo o amor com as lágrimas bentas da existência.
" Não marque territórios se não tiver intenção de ocupar.
esse negócio de latifúndio é para quem tem vontade de trabalhar, conheço gente que só de ouvir a palavra, já quer descansar
tem medo dos bichos,da noite do sol
como cultivará a enseada
se no pensamento
nada quer mudar...
" Quem pegar a estrela pela mão
e com destreza alçar seu brilho
verá auroras,
tons alucinados
endorfinas matizadas nas células do coração
borboletas azuis
quem conseguir ouvir a letra da canção
dançará de madrugada
sem ferir
verá a vida é fluir,
esvair e consumar...
" Saibam todos quanto este poema virem
ou conhecimento tomarem
que em determinado tempo, houve alguém
que por ser mais que meu bem
povoou-me de versos
e foi só o que pude fazer
transcender
dedicar-me ao querer
ser merecedor
caminhar
nesta estrada de carinho e ternura
decifrar
a eternidade e a beleza
do verbo amar...
" Já não consigo definir
o começo e o fim,
parece tudo misturado
jogado à própria sorte
já não existe o medo
daquelas luas da infância
dos lobos que vigiavam as esquinas
acho que foram todos mortos
já não há desejos intensos
apenas o caminhar lento
procurando tua mão
que em vão o coração
ainda tenta encontrar...
neste lugar solitário
o homem toda a manhã
tem o porte estatuário
de um pensador de Rodin
neste lugar solitário
extravasa sem sursis
como um confessionário
o mais íntimo de si
neste lugar solitário
arúspice desentranha
o aflito vocabulário
de suas próprias entranhas
neste lugar solitário
faz a conta doída:
em lançamentos diários
a soma de sua vida
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