Poesia Ei de te Amar Vinicios de Morais

Cerca de 129352 frases e pensamentos: Poesia Ei de te Amar Vinicios de Morais

A tua voz
O teu sorriso
O teu olhar
O teu corpo
Avassalador
Meu homem lobo
É impossível não te amar

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Cuidado
Com o que leva
Para casa veja bem
Se não é um lobo
Na pele de um cordeiro
Que trás para a sua casa?

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Prefiro caminhar
Pelas sombras escuras da serra
Entre as labaredas de cinzas
Com os lobos, do que caminhar
Por vales, lameiros, campos
Ao lado de falsos cordeiros.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Ame
Respeite, Valorize
Liberte, Desapegue
Sinta, Apaixone-se
Viva e deixe viver
O amor tem de voar
Para ser lindo e belo.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

AMOR

Dá-me flores
Daquelas que me aquecem a alma
Leva-me a jantar fora
Com todo o teu desejo
Dá-me beijos daqueles
Que me arrepiam a espinha
Dá-me uma noite de amor
Daquelas que as memórias
Sejam doces de algodão
Ama-me, deseja-me, possui-me
Como um louco coeso
Colado ao meu corpo
Para sentires a adrenalina
Do amor nos nossos corações
Que são almas em coligação.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

A LUZ

A luz cega-nos a mente
De tão perdidos que nos encontramos
Perdemos os sonhos sem tentar encontrá-los
Já sabemos que morreremos sozinhos
Mas caminhamos por entre as trevas
Pois até as sombras tem receio de nos acompanhar
Somos almas solitárias à procura da libertação
De tristes palavras contraditórias como o vento
Entre a nossa dor e a nossa própria solidão
O tempo é a ironia da vida que caminha lado a lado
Andamos por entre as sombras com as lágrimas secas
Nos olhos, vemos o que não gostariamos de ver
No entanto cobiçamos caminhos sem luz, sem esperança
Esta é a triste realidade que nos consome cada vez mais
E nos faz novamente andar nas sombras
Pobres mortais que somos, carne podre, protefacta
Sem sonhos, sem verdade, sem amor, egoístas sem piedade.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

NÃO

Não morri ontem, hoje
Mas posso morrer amanhã
Morri com as palavras
De trapos velhos, rotos
Dos que se desfizeram de mim
Sem respirar, sendo sufocada
Morri vestida de negro
Como leitor ou escritor
Que já viveu, morreu muitas vezes
Naquele dia em que eu morri
O meu corpo queria estar
Envolto no teu corpo
Suado, quente, amarrotado
Morri de amor, de desejo
Mas também pequei, rezei
Só morri quando te perdi.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Nesta vida pode me faltar tudo
Mas não pode faltar a minha família e Deus
Porque se me faltar a família e Deus
Eu não vou ser capaz de se feliz.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Separei as letras
Mais bonitas
Para junta-las
Em palavras
Numa folha
Em branco
Num belo dia chuva

Inserida por Sentimentos-Poeticos

"VENTOS NOSTÁLGICOS"

Noites vazias
Ventos nostálgicos
Tempestade sombrias
Sopram ao ouvido
Melodias encantadas
Revelam os segredo
Das noites perdidas.
Inimigos amigos
Feitos em sonetos
Sentidos por fragas
Esquecidos no tempo
Caminho do amor
Alma mortalha
Sentes prazer
Talvez não sintas nada.
Palha enxuta
Enquanto queimada.
Trepas o céu
Sem cordas, sem nada.
Esqueces o mundo
Que nos embala e afoga.
De sede, sem nada.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

FRAGAS NA SOLIDÃO DO RIO


Das nascentes e das margens
vou molhar-me neste sol e nesta água
Com um manto de areia vou cobrir-me

O meu corpo é um rio onde de lamparina
Banhei-me nas suas águas cristalinas
Que corre entre os lagos da esperança

Que anda e corre para o mar
Cobri de rosas a minha alma
Os meus olhos de lírios

A minha boca de sorrisos
As minhas lágrimas desaguam de dor
Gosto do silêncio mas não onde me encontro

Silenciar a saudade foi a maneira
Que encontrei para suportar esta dor
Acreditar no amor não é terminar na solidão

Entre as fragas do rio correm as águas
Turvas e claras é como a lamparina que
Clareia a dor no meio da escuridão e da solidão.!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

As flores dizem amor com o seu perfume
(---) Sejamos como as flores
Carreguemos o amor nos nossos olhos.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Eterna noite nos teus quentes braços
Entre todas as carícias de beijos sem parar

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Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Que minha coragem vença o meu medo
Que o meu corpo não se quebre de pranto

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Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Sente um beijo suave sobre o coração
Eterna noite nos teus quentes braços

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Inserida por IsabelRibeiroFonseca

A solidão acompanha-nos
- Na vida ela é muda, surda, cega
Em forma de roupa suja de cor
- Mas trás um vestido negro de cetim.


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Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Cobrindo todo o teu corpo frio, no meu
Flores da minha agonia, do meu desejo
Outono, primavera, verão, inverno em ti.
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Inserida por IsabelRibeiroFonseca

"DESÇO NA ESPERANÇA"

Desço, a rua escura
Mal iluminada, empedrada
Desço-a ao sabor
Do vento de pés descalços
Lentamente
As noites douradas descem as serras
O rio passa pelas árvores
Olmos que balançam
Brincam com as folhas caídas, coloridas no outono
Alma incompreendida envolta numa esfera de sonhos
Chega à vila envolta de solidão
Na alta madrugada
Inegável capacidade
De sempre em permanecer sozinha
Compreensão incompreendida
Que procura por um navio
Que traga um tesouro
E que juntos naveguem por mares
Onde a noite na serra, seja iluminada
Com o brilho das estrelas.
Alegre como as águas do rio
Perfumada como as flores do campo.
Desço a rua escura, empedrada
Mal iluminada, ao sabor do vento
Entre as águas do rio de pés descalços
Desço na corrente da esperança.

02-01-2015

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

"ESPELHO ENCANTADO"

Deste lado do espelho
Apenas eco de palavras.
Entre o silêncio que chama
Das minhas, das tuas incertezas
Assisto ao bailado dos dias que não entendo
Bebo este vinho entardecido numa garrafa
Que como eu não respirou.
Fogo em que me queimo, no silêncio espero
Vem-me à memória os dias em que o céu rasgou-se
Para trazer-me a embriaguez das palavras.
É como beber a incerteza
E decantá-la no odor das palavras
Capto-lhes o sabor, bebo-as de esperança
Engano-me, como me engano aqui deste lado do espelho
O perfume do teu olhar, do teu corpo oferecido
Feito de lenha, para arder, queimar.
Soam as badaladas de um relógio maluco
Que resolveu cantar as avé-marias ao meu ouvido.
Olhar suspenso de lágrimas cansadas
De um espelho numa casa vazia, abandonada
Por alguém que vos olha do outro lado do tempo sem sorrir!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

SENHOR DOS CORVOS

Senhor dos corvos das letras de um louco
Que já não encontra a felicidade sentado à janela
Do seu quarto, as coisas parecem vazias sem cores
Uma névoa encobre tudo, são os olhos embaçados
Não pelo choro, mas por proteção de não achar
Tudo que está ao seu redor, tem todo o tempo
Que precisa, mas não tem mais, os sonhos que eram
Tão preciosos, ele gostaria de pedir à vida um tempo
De amor, de esperança sem condenação, mas apenas
Ouve os seus próprios suspiros dos seus lábios presos
Sem respirar profundamente, quer sentir a entrar no seu
Peito o amor de alguém que ao longe lhe despertou o
Seu sentir ofegante por um batimento de um amor
Ele é simplesmente o magnifico senhor dos corvos
Que sente que a vida, sem amor não é vida, nem para ele.
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Inserida por IsabelRibeiroFonseca

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