Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
O que é mais irracional do que acreditar em algo omnipotente, omniciente e omnipresente, mas nada FAZ para evitar o MAL curar doença e salvar vidas ?
Deuses só servem para os seus religiosos atribuírem a eles tanto um BEM quanto o MAL, como se fosse suas vontades divinas, e não um acaso ou resultados de suas escolhas erradas, causas e efeitos escolhas e consequências.
Hipoteticamente falando
#DEUSESNAOEXISTEM
No Brasil o sistema Maquiavélico político e o religioso, são duas peças de uma mesma engrenagem que dependem uma da outra. O ensino ruim dada pela politica que divide deixando todos com debilidade ou debilitados, sendo uns analfabetos funcionais.
A que separa causa o retardamento mental da maioria, tornando a todos com uma tríade oligofrênica efazendo deles imbecilizados políticos e verdadeiros IDIOTAS manipuláveis como fantoches, que não vêem as cordas e seus manipuladores.
Por que a inércia desses poderes não são evidência, ou álibi para atestar uma inexistência ou farsa?
Até porque, tudo é preciso evidênciar com PROVAS.
Ter BONDADE, compaixão, empatia, respeito ao próximo, isso sim é o que nos faz mais HUMANOS.
O exemplos que é o melhor professor, não precisaria de religiões para sermos e andarmos no caminho do BEM e sermos tidos como indivíduos BENIGNOS.
A MORALIDADE de certos grupos
mostra-se inútil a nossa sociedade, ao estarem os que dizendo a eles pertencerem sendo a maioria no sistema carcerário que mede a civilidade da nação.
Mostra-se portanto, serem duvidosos todos que estão com a moral em xeque.
Se a teologia não serve para abrir os olhos de quem vive enganado, então ela não serve para NADA. Exceto por um motivo ÓBVIO.
Os que ignorando informações e conhecimento, não estão, são presos ou escravizados, estando com as chaves dos grilhões nas suas mãos, confortáveis e definidos assumem o que são.
Não podemos mudar as pessoas, por isso é muito mais fácil gerenciar nossas vidas, percebendo um único defeito a ser consertado é melhor do que dezenas deles nas vidas dos outros.
Uma salvação é com certeza individual.
Dizem que os homens são visuais
e se encantam pelos olhos
e que as mulheres, por sua vez,
se apaixonam pelo que ouvem,
mas o fato é que nos
(des)apaixonamos mesmo
é pela forma como somos tratados.
Você deve pensar é um milagre está uma flor no deserto ter vida. De fato é o símbolo da história de muita gente. Quando o amor é plantando em coração iguais o deserto não aparece é sempre regado de carinho, respeito, admiração, afeto e aguado com bjs...assim é fácil florir. E quando ele cresce e fica assim Lindo no meio de coração de pedra...Aí é o milagre do amor. Esta Flor como alguns coração, só recebeu afeto quando foi plantado pela primeira vez, depois ficou fadada a morrer.
Amor, afeto, consideração, gratidão, relação, respeito e bjs, deixaram de regar mesmo assim ele continua florido e belo. Será que há explicação?. Sim... Há coração tão cheio de amor quando se vê pela 1 vez que as lágrimas do abandono, consegue rega-lo e seu abandono, o faz sentir orgulhoso a manter-se de pé, mesmo com o vento do desprezo enviado por ti.
Antônio Carlos Brasília
Vamos pensar ? Se o bíblico João Batista foi preso em meados do ano 26dc e morreu dez meses depois no ano 27dc. Como e que é então, que ele teria batizado o Jesus Nazareno Cristo no ano 30dc ?
RESPOSTA : A menos que os redatores das mentiras falharam na redação e cronologia também, por isso a bíblia é um livro de mentiras ou contradições ou tudo junto e misturado.
Se ouviu, mas não sabe quem falou deve também levar isso em consideração, então não fale nada, fique quieto, confira e confirme.
Se não é seu não pegue, procure saber de quem é, e/ou peça.
Se não é justo, não faça você injustiça agindo injustamente, não seja portanto um injusto também.
"...Então, coloquei-me a teu lado, respirando-te.
Permanecemos emudecidos, por dentro acolhidos,
Guardando infinitos abraços em nossas almas..."
Carlos Daniel Dojja
In Fragmento Poema Recolhimento
POEMA RAIZ AMADURECIDA
Mansamente sobre teu peito,
Me ponho a edificar o desejar que aflora.
Como fermento de um querer amadurecido,
Percorro o frescor de tua terra, umedecida de entrega.
Com a presa das mãos vislumbro que és tão bela,
Como as manhãs que trazem esperanças novas.
Seria mais brando não ter a urgência do amar,
Mas como me faria existir ser, em meu vivenciar.
Então, em ti me deixo como raiz estendida,
E teu corpo é meu chão revelando simétricas profundidades.
Assim, a cada instante vou me aprendendo afeto colhido.
Entrelaço-me dessa razão, que mesmo ao arder, consagra:
Amar, é uma alegria que ao também doer, nos ascende e nasce
Brincadeira da Árvore
Certo dia, um menino perguntou-me,
Se eu sabia brincar de árvore.
E começou explicando-me:
- Primeiro a gente pinta nos galhos,
os nomes das pessoas que gosta.
Depois, escreve nas folhas palavras,
Como ternura, abraço, encantamento.
Também acrescentou que pode-se deixar água,
De cor amarela rio para que a árvore se descreva,
Mas nenhuma árvore é desigual a outra,
e todas sabem falar com a terra.
Contei para ele que eu brincava de estrela viva.
Era assim: Minha mãe desenhou uma estrela,
E colocou numa caixa alaranjada de madeira.
Ensinou-me que deveria toda noite,
Abanar com as mãos para que o brilho,
Não se perdesse no vir a ser do tempo.
Sem indagar-lhe qual era a língua das árvores,
Ele visivelmente empolgado me relatou:
- Quando eu crescer vou ser astrônomo,
Ou pirata do bem.
Isso para trabalhar.
Para viver, quero aprender a falar com as borboletas,
Dar um vagalume de presente para minha namorada,
Que ainda não sabe de nenhuma das duas coisas.
Também vou descobrir como se faz um poema.
Você pode me emprestar sua estrela,
Para eu colocar na minha árvore?
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas
Poema Lenda do Pescador
No sul da terra, braços colhiam o alimento das águas.
Uma mulher de branco, sempre vinha à porta do pescador.
E lhe pulsava ao acenar e lhe enfeitava em redes de silêncios
Certa hora adentrou-se noite a fora a seguir-lhe.
Nunca mais retornou.
No local ergueram uma torre.
Segredam que desde então,
a luz do farol se encontra com a lua
e que o pescador se faz vento a soprar estrelas
para iluminar quem se fisga no mar, colhido de amor.
Carlos Daniel Dojja
POEMA PANDEMIA
Na rua alguém sem nome vendia sonhos.
Duas pernas aflitas percorriam os sinais.
Um violonista cego tocava Beethoven.
Um belo cão era transportado numa coleira de prata.
Duas crianças ciscavam comida, nas frestas do chão.
Uma senhora de óculos fumava esperança,
Outra fechava a janela para não ser molestada.
Um poeta sem livros anotava palavras.
Jornais destacavam novas guerrilhas.
Gritos anunciavam para breve a salvação.
Mascaras e grades resguardavam o futuro.
Namorados mandavam virtuais abraços.
Gente com sede comprava água com gás.
Num céu sem homens, até a lua parecia distraída de Deus.
Carlos Daniel Dojja
Poema QUINTANARES
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei,
Que há até uma encantada,
Que nem em sonhos, sonhei.
Mas se a mim me permitir,
A vida em redemoinho,
Quero me ir levemente sorrindo,
Como se vão aquelas folhas outonais,
Que varrem as ruas centrais da cidade que habito.
E se não for por ventura,
Que o coração se reparta,
Quero que arda em fogo árduo,
A pungente alegria, daqueles que se embriagam,
Simplesmente enamorados na claraboia da lua.
Há tanta coisa escondida, nestas ruas que andarei,
Até mesmo a própria vida, feita uma canção atrevida,
Que quiçá, talvez um dia,
Com as próprias mãos tocarei.
Carlos Daniel Dojja
Em Homenagem a Mário Quintana
MÉTRICA DA PALAVRA
Com que métrica, meço a palavra,
Que na profana finitude acena.
A palavra que não findo ou deslindo,
A espera da promissão do sentir.
Com que sina, exprimo, a palavra que desabitada não cabe.
Que quase de tudo no nada sente.
Com que reluto ou proclamo,
Antes de purgá-la ou expressar vivência.
A palavra que se define ou desdenha,
Que se sonha para fora de sua voz.
E que teima em ficar a espreita,
Em cada ver que verte a palavra existir.
Com que raiar, ilumino a palavra,
Que fibra se tece no esperar,
Pela palavra que aberta se esmera,
Em encontrar ser para recriar.
Carlos Daniel Dojja
"...Tudo se mostrava tão extenso, agregado,
Que nesse instante, dentro do teu silêncio,
Era como se uma profundidade entre nós se cingia.
Então, coloquei-me a teu lado, respirando-te.
Permanecemos emudecidos, por dentro acolhidos,
Guardando infinitos abraços em nossas almas..."
Carlos Daniel Dojja
In Fragmento Poema Recolhimento
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