Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Olhe para si, em meio ao devaneio mais profundo e distorcido da sua mente, procurando por respostas impossíveis de serem respondidas de uma forma coesa e com certezas. Tudo nesse bendito mundo é sem explicação, nós humanos achamos que temos controle de tudo porém não. Nós somos apenas as peças comuns e sem propósitos, entretanto apesar de tudo isso que escrevo ser uma grande ironia ao destino certeiro que todos nós temos... que é a morte. Viva do seu jeito, sem ligar pra tudo que a sociedade impõe visando ser o jeito certo de achar a felicidade. Não existe um jeito certo ou errado, existe apenas escolhas.
Julgar ou ser julgado, ser o centro das atenções?! Olha, ninguém liga pra isso, nós não estamos em um palco com um grande público para assistir nossas escolhas, burradas ou questionamentos mais profundos. Sempre se pergunte: isso realmente importa?
Vagar em um dilema, abstrato de ideias infundadas sem relevância alguma, acreditar que o amanhã sempre será um dia melhor que o anterior, anda de cabeça erguida diante da dor e do ódio.
As vezes a apatia surge, do imenso nada... Dizendo que tudo que você estava sentindo até então, não importa. Os gritos agonizantes da alma e da mente se cessaram por um período entretanto em contra partida isso veio a ser uma faca de dois gumes... Uma confusão é tudo que resta, uma mente vazia, uma indiferença no interior da sinapse humana, do absoluto nada... As palavras não surgem, a mente tenta mas logo se cansa e encerra qualquer pensamento ou até mesmo sentimentos, quando isso acontece o jeito de tratar os semelhantes se torna oblíquo e muitas das vezes você quer evitar esses encontros, se retrair ou deixar de lado, a estranheza caracterizada pela confusão mental que se tem em momentos assim é completamente indecifrável aos olhos de quem está passando por isso e para os outros. O triste disso é não saber lidar de uma forma adequada quando acontece, o sentimento de querer algo e não querer ao mesmo tempo corrói a alma em uma agonia lacerante.
O corpóreo encanto da vida tem o seu trágico fim no meio dos escombros escolhidos pelo destino, vagar pelo vale sem lei da terra tornar-se o momentâneo suspiro do adeus incorporado a alma distorcida do ser humano que sequer pôde uma vez, ver o que se chama de paraíso.
Era época de verão
E o coração inverno
O sol raiava o dia
E a lua?
Acompanhava um céu nublado...
Era época de verão
E a alma primavera
E as nuvens carregadas
Em um solo fértil...
Era mês de março
O verão ainda presenciava
O nascer das rosas,
E o jardim acompanhará em si,
O nascer de suas...
O nascer do encanto
O nascer do sol
O nascer das rosas
Que em março florescem...
Era época de verão
E as flores outono
Observará a germinação das rosas
Acompanhará a primavera
Que no jardim florescem...
Era época de verão
Onde, o outono partilhava as rosas
De março,
O outono e o inverno?
são comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão
Com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essas é uma ótima estação
Para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado.
Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março.
Sei que sou fraco, mas me fortaleço na fé, reconhecendo que Deus é minha força quando minhas forças falham.
(ver Filipenses 4:13, Isaías 40:31 e 2 Coríntios 12:9-10)
Eu sou feito de pedaços
Sou retalhos de cetim,
Sou uma longa canção
Sou melodia sem fim
Sou verso, sou poesia
Sou algo que contraria
Eu sou o não, sou o sim!
Santo Antônio do Salto da Onça RN
10/04/2024
Em cada ato virtuoso, somos instrumentos da glória de Deus, mas quando tropeçamos na senda da imperfeição, revelamos a fragilidade da nossa natureza humana.
(ver 1 Coríntios 10:31, Filipenses 3:12 e Salmos 103:14; 51:5)
Erga-se após cada queda, pois Deus te deu a força para transformar os tropeços em trampolins para o sucesso.
(ver Salmos 37:24, Romanos 5:3-5 e Filipenses 4:13)
Nas quedas, Deus te segura como a semente que, mesmo enterrada na terra, germina e floresce com a força da natureza.
(ver Salmos 37:24, Provérbios 24:16 e 2 Coríntios 4:8-9)
Sou como uma moeda: de um lado, a imagem de Deus esculpida na minha alma; do outro, as marcas das minhas transgressões.
(ver Gênesis 1:27 e Romanos 3:23)
Quando decidiu partir
Eu não sabia onde enfiar a minha cara,
Aí eu lembrei-me
Quando eu me inspirava em você,
Eu enfiava minha cara nas poesias
E automaticamente, enfiava minha cara em você.
Gostávamos
Das Rosas
Gostávamos
Da Lua
Gostávamos
Dos jardins
Gostávamos
Das estrelas.
Mas o nosso gostar
Não era recíproco.
Não irei eu me afogar em álcool e coisas ilícitas como aconteceu após o término do meu último romance
Aliás, naquele tempo eu estava perdido,
Só que agora?
Agora você fez com que eu me encontrasse.
Tudo que faço pensando em você,
Sempre quando acordo penso em nós dois
Tudo que eu tenho pra lhe oferecer
São minhas poesias e minhas canções
Todo amor que eu conseguir colher,
Carinho e afeto e as demonstrações
Através dos gestos as minhas emoções
Que nossas canções toque outros corações...
A Bíblia é a bússola que me guia na jornada da vida, ajudando-me a discernir o bem do mal em minhas ações.
(ver Salmos 32:8, Isaías 30:21 e 2 Timóteo 3:16-17)
Através da bíblia, enxergo a imperfeição em mim mesmo e a perfeição em Deus, reconhecendo a necessidade da sua graça para alcançar a salvação.
(ver 1 João 1:8, Deuteronômio 32:4 e Efésios 2:8,9)
É pela fé que acredito na redenção, mesmo quando me vejo cercado pelas sombras do pecado.
(ver Hebreus 11:1, Romanos 10:10, 5:1-2 e Salmos 32:5)
Em Cristo, encontro a força para lutar contra as minhas fraquezas e seguir em direção à santidade.
(ver Filipenses 4:13, 2 Coríntios 12:9-10, Tiago 4:7 e 1 Pedro 1:15-16)
"O NOME
O nome que se encerra em meus lábios
não é de gente, nem de bicho,
nem cabe no estampido
de um fonema solto ou comum.
O nome que meus lábios sepultam
está além da palavra,
por isso se cala e se cola em minha boca
na saliva espessa do silêncio.
Que nome é esse que me queima a língua
e se deita frouxo
na monotonia do grito cansado,
carente de vida e de voz?
Esse mesmo nome cheio de pecado
e da nociva perplexidade
é aquele nome abstrato, quase sêmen,
quase um mantra, quase sagrado,
que cura toda a tribo quando se evoca
e entra na dança, entra na história,
e se faz verso, se faz lido
na capa negra de um livro.
O nome que caminha
entre a alvura dos meus dentes
e neles se senta
porque nas pernas não se sustenta
como se um velho fosse
sendo uma tenra criança ainda.
Louco de fazer-se ideia.
Código de guerra
num vasto tapete de procissão.
O nome que sufoca o ‘não’,
que desmancha o ‘sim’,
que desfaz o tempo impreciso do ‘talvez’
e salta à tez...
E amanhece mulher
na palma da minha mão.
Poesia errante
Que às águas do papel se precipita.
E se afoga na intenção obscura
do sentido.
E vira mito.
O nome que morre sem nunca ter sido,
Sem nunca saber quem foi,
para o poema poder nascer."
A oração é a ponte que me liga a Deus, me permitindo transcender a minha própria humanidade e alcançar a sua glória.
(ver Salmos 27:4, Filipenses 4:6-7 e 2 Coríntios 3:18)
O melhor choro da vida é o que acompanha a redenção, ou seja, o choro de arrependimento, perdão e transformação.
(ver Salmos 51:1-12, Romanos 6:3-11, 2 Coríntios 5:17 e Efésios 4:22-24)
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