Poesia de Trabalho e Familia
A Poesia acalma e enobrece
Faz da alma um interlocutor
Pra nos dizer o que favorece
Quando semeamos o amor.
Lenitivo
Poesia minha amada amante
Abranda meu coração por favor
Livra-me desta saudade constante
Traga de volta o meu amor
Um dia hei de escrever poesia.
Um dia falarei em versos,
usarei rimas...
serão todos minhas obras-primas...
Um dia...
Quando o coração se acalmar,
quando a paz de mim conta tomar,
quando as palavras em minha mente
pararem de gritar...
Um dia hei de poetar...
Hoje, limito-me a experenciar!
Por um dia...
Poesia é melodia,
um canto simples e suave
encanto
toda a noite, todo o dia.
Poesia é alegria
tatuada na alma
traz a paz que qualquer turbilhão acalma.
Poesia é magia
nas páginas da memória
lembrança de que
você foi meu... por um dia.
Amore,
Venho por meio deste te dizer que mantenho nosso amor na poesia.
Nela corações nunca são quebrados,
como em photografias os sorrisos são congelados... 😀😀
Na poesia, nosso amor fica sempre como no primeiro dia.
Os beijos não perdem o sabor 💋
Os dias e as noites sempre a mesma cor 💕💝🎀💕💝
O amor nunca desfalece,
vive eternamente, e a cada dia mais e mais se fortalece...💪🏼
Nas brumas do tempo não desaparece.
Amore, por isso amo a poesia... ✍🏻❤️
Nela nosso amor está gravado
pra todo o sempre 🙏🏼
Exatamente como você queria 😉
Feliz Dia dos Namorados!
Da sempre sua,
Moi ❤️
Quando não tenho nada pra fazer
escrevo poesia.
Se cedo demais amanhece meu dia
escrevo poesia.
Se as horas passam devagar
passo-as a poetar.
No meio da correria do dia a dia
sempre arrumo um tempinho pra escrever poesia.
Se em mim impera aa alegria
escrevo poesia.
No meio da minha dor
escrevo poesia.
No meio da multidão
escrevo poesia.
Na minha solidão
escrevo poesia.
Respiro poesia no meu caminhar.
Transpiro poesia a correr na beira mar.
Vivo poesia
Durmo e acordo poesia...
ah! e ainda há tempo pra poesia
quando estou a sonhar
Para falar de amor
A casa vazia...
cada dia mais fria.
Sente falta de poesia.
Mãos calejadas
pra sempre caladas.
palavras cansadas
No sofá da sala jogadas.
Uma luminária fracamente tenta quase que inutilmente tudo iluminar...
Não há mais versos para versejar.
No canto da sala uma mesa e um computador... mudo, frio e vazio...
...esperando que alguém o use para de amor falar.
Receita? Pra poesia?
Este olhar ávido que tudo perscruta.
Esses ouvidos atentos que tudo escuta...
Essa inquietude... não importa a latitude, nem a longitude...
Um amor desconjuntado.
Um vento que chega de qualquer lado...
Uma viagem.
Uma fatia do luar.
Luz e sombra a lhe acompanhar.
Gritos internos.
Silêncios eternos.
Quantas mil outras coisas mais...
Um caminho deserto.
Um regato de águas borbulhantes...
Um agora... um depois ou um antes...
Um sonho queimado.
Um bolo estragado.
Uma mistura letal.
Um vazio.
Um dia normal....
Tristezas ou alegrias...
E assim nasce uma poesia.
TRANSFORMANDO DOR EM POESIA
Dizia todos os dias que te amava,
mas saiu sem dar satisfação
com outro alguém já se relacionava
e insiste em dizer que não foi traição!
Sendo por você questionado:
Quando foi que perdeu o interesse?
Ainda ficou zangado
dizendo ser fantasia sua e que não crê-se.
Mesmo você percebendo a frieza,
o descaso com seu sentimento
te causando ainda mais tristeza,
pesar e descontentamento.
Sempre com o celular na mão
ignorando ao seu lado, sua presença
te tratando como um objeto de decoração
e você, ali, presenciando sua ausência.
Desconsiderava suas vontades
te impondo em aceitar dele, seu principal defeito
que desde o início faltou com a verdade
alegando que você não entendia "o seu jeito"
Te fazendo lidar com essa rejeição,
te fazia sentir-se culpada
Alegando não ter a sua compreensão
te obrigando a aceitar calada.
Se ele tivesse tido responsabilidade
e terminasse tudo com entendimento
e não faltasse com a honestidade
evitaria toda discórdia e sofrimento.
Tratou anos de convivência com desrespeito
faltou com consideração
tudo seria diferente e aceito
Senão fosse a traição!
Chuva e poesia
Lá fora a chuva fina , chuva fria
Chuva que continua a cair
chuva que fertiliza a terra
Traz um pouco de nostalgia
Mas também ao coração alegria
Olho pela janela
Vejo a paisagem cinzenta
a chuva continua fina e lenta
Parece que o dia demora
a tarde que se prolonga
a chuva a cair lá fora
nesta monotonia fria e modorrenta
Um silêncio que perdura
e a vontade de madornar aumenta
edite lima 60
2017
Com você tudo vira poesia...
não consigo viver sem verso...
preciso do teu encanto
preciso de você
hoje percebi que o mundo está cinzento,
preciso e não consigo;
viver sem o teu amor e sem o teu carinho
Das Águas de Flexal ao Brilho de Santarém
Nasci em Santarém, onde o rio é poesia,
Mas foi em Flexal que passei minha infância vadia.
Vilarejo pequeno, entre matas e marés,
Aprendi com a vida, firme sobre os pés.
Pesca e caça moldavam meu olhar,
E meus pais, com amor, me ensinaram a sonhar.
Aos oito anos, retorno a Santarém,
Berço de sonhos, onde o futuro nasceu.
Entre cadernos e panelas, me dediquei,
Na arte dos sabores, meu destino tracei.
Ciência e gastronomia, juntas em harmonia,
Formaram o Chef que hoje irradia.
Em Manaus, os rios são tão vastos e densos,
Como os sonhos que carrego, tão intensos.
Chef Coxinha, uma marca que tem valor,
Congelando histórias em cada sabor.
Das águas de Flexal ao palco da cidade,
Carrego em mim a força da simplicidade.
Pois sou Aden Brito, e posso dizer:
"Transformo minhas artes em sabores, pra viver."
Poesia de um beijo
Seus olhos fixos nos meus
Sua mão na minha , e derrepente
Seus lábios encostados no meus
O coração acelerado a mais de mil
O gosto da sua boca na minha
A lua e as estrelas como testemunha
E o vento ao redor dançando e celebrando
O nosso amor
DOR E SORRISO
Quando digo que na dor também ha poesia é por que foi na dor de alguém que eu nasci um dia.
Esta dor virou sorriso, quando minha mãe meu choro escutou e no riso a alegria por um homem que chegou.
É por isso que vivo sorrindo.
E se alguém me pergunta, está sentindo dor?
Respondo um sim, sorrindo, é sinal que vivo estou.
Autor: Cícero Marcos
Poesia sobre o Luto se torna Eterno.
Por: Prof. Me. Yhulds Bueno.
O luto é um companheiro constante,
Nos dias, nas horas, no tempo que passa,
Às vezes diminui, outras vezes avança,
Basta um som, uma música, uma palavra,
Um cheiro, um perfume, uma lembrança,
E o luto retorna, como uma dança.
As boas conversas, os assuntos guardados,
Fotos que remetem a tempos passados,
Ao ver alguém que lembra quem partiu,
O luto se torna eterno, nunca sumiu.
Nas coisas, nas ações, na vida presente,
O luto é forte, sempre crescente,
A cada ano, a cada aniversário,
A dor se renova, é um relicário.
Não há mais abraços, nem ligações,
Os gestos ficam nas recordações,
O luto se torna amigo, confidente,
Está dentro da gente, eternamente.
Saudades de um pai, de uma mãe, de um filho,
O luto faz morada, é um eterno trilho,
Dentro do peito, um ninho a pulsar,
O luto da alma, difícil de acalmar.
Tudo o que nos cerca é poesia Divina. Há um traço de Deus em cada ser da Criação.
Busquemos por Ele no desabrochar das flores, no correr das águas, no canto do vento, no cintilar das estrelas.
Mas, acima disso, busquemos por Ele em nosso interior. Basta que, por um instante, fechemos os olhos e Osintamos: lá Ele está, dando rima aos versos de nossas vidas...
eu poeto
ele poema
poesia sem ledor:
é verso sem gema
é poeta sem amor.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
SAUDADE ANTIGA
Há qualquer coisa de saudade antiga
na poesia que suspira e chora agora
alguma coisa tal uma sensação amiga
na trova o brilho de sol posto, outrora
Há a razão de toda a agonia, que diga:
pesar que estrangula e vai noite afora
no sentimento, pensamento, ó urtiga
que pinica, intriga e não vai embora
É dor com alma, é dor humana, dor...
ó Senhor, preenche este verso incolor
com mais agrado e agrado possa ter
Ah! aflijo sem nome, ah! aflijo infrator
que o fado verse com cuidado e amor
prosa suave e, assim, sossego no viver!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Araguari, MG – 24/07/2021, 18’58”
SONETO ENAMORADO
Como na poesia o poeta que é imperfeito
Um canastrão na sua prosa só por amor
Ou quem, por ter cheio de paixão o peito
Vê o poema perder-se no ato de compor
Em mim, por sofrência, fica desamparado
O rito mais solene do desejo do coração
E o meu sentimento eu vejo tão agastado
Vergado numa poética sem ter sensação
Seja o temor então a minha eloquência
Bardo sem a rima de um soneto eleito
Só pra ti, que quer amor em recompensa
Mais que o verso estabanado o tenha feito
Saibas ler a emoção onde esteja imaculado
Canto de amor, em um soneto enamorado
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/08/2021, 11’25” - Araguari, MG
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