Poesia de Pureza
Triste Realidade
Sonhos vem
Sonhos vão
Como compreender este mundo
Tão cheio de ilusão?
Um olhar inocente
Um mundo imprudente
Cedo começam as decepções
Nesta vida de emoções
Me pego então
Perdida na desilusão
Deste mundo já sem valores
Onde nos olhos de uma menina
Se encontram cedo decepções
Uma luz na escuridão
No ato de uma canção
Uma razão pra tentar
Um mundo pra enfrentar
Terei eu
Motivos pra lutar ?
Um produtor já cansado
lançou o seu arado,
o que será de nós
o que vai com essa furia
injúrias lamúrias
de um abastardo
um lampejo de ideias rarefeitas
acostados sobre um chão de vidro
seria muito belo ver um leão vivo
seria muito belo ser um humano correto
mas agora oque sera
mas agora como vai ser
tudo não se foi
tudo já bastou
agora oque será?
Certa vez!
Ao ouvir cânticos de despedidas
Fiquei pensando na vida
Que levo
Para um outro eu
Se tenho preocupações demais,
Tiro a paz de mim
E de meu outro eu.
Por que não,
levar sempre a vida
Na simplicidade?
Se após o corpo cessar!
Só restará de mim,
O meu outro eu.
E quando para mim,
Cantarem despedidas
Só quero estar com a paz de mim;
Em meu outro eu.
Chora sabiá
Em seu cântico de chuva, que não vem
Pela vasta paisagem seca que se vê
Pelo horizonte encoberto de fumaça;
Em que matas, o fogo castiga.
Chora sabiá
Pelos frutos, que não se seguram.
Chora sabiá
Pelo ardente calor.
Chora sabiá
Para que nuvens carregadas voltem logo
Para que a vida fique mais verde
E o ar fique mais límpido.
Para que tu sabiá!
Volte á cantar sereno nas manhãs;
De neblina e orvalho
E não triste;
Nas tardes
De ardente calor.
Vida!
Vida tão passageira!
Em instantes, segundos já se viraram.
Que em momentos
de glórias, já se estivera lutas!
E em lutas, já se estivera glórias!.
Vida que seu leito, escorrem alegrias,
e que porém as vezes; tendem a se secarem.
Vida que corre sobre rodas e passos largos.
Vida, vida se és tão passageira!
Deve ser porque
Queres nos dar sempre;
A possibilidade
De renovarmos.
Que os bons ventos!
Para este mar, boas ondas me tragam.
Que os bons ventos!
Tempestades não me tragam.
Que os bons ventos!
Guiem minhas asas ao voar.
Que os bons ventos!
A calmaria me tragam.
Que esses mesmo bons ventos!
Me tragam, também você.
Luz do sol que irradia o dia, do dia resplendia a vida, do caos o fim que anoitecia a madrugada com estrelas que nada iluminaria.
O amor morria como nunca tivesse nascido, como o sol que beija o mar e é engolido no horizonte no esplendor fenômeno dos olhos que se escrevia.
à lua que lacrimeja a noite no sereno de sua tristeza, ao sol que traz uma esperança morta, ao amor que se desistia, trago a luz do dia e a poesia de uma noite gótica
Véu da ilusão, dos prazeres e das vaidades, trajando de felicidade, a dor aguda do coração.
mãos traidores, beijos lascivo ao meu puro amor, das mais doídas das dores, sumistes na temida escuridão.
no último lugar e abaixo do céu, numa manhã ou noite de luar, será em braçadas lentas o meu amor tentando me matar.
O amor e o poeta:
"Vejo-me só com meus poemas
E em quantos deles o amor desprezei
Mesmo assim é ainda sobre ele que escrevo
Que insistência esse amor tem!"
[...] Sou apenas mais um filho da pátria Brasil com nome de santo
feito outros tantos Silvas nos becos, nos morros, nas periferias
apenas mais um brancopretovermelhoamareloíndio e favelado
renegado pelo sistema, vestindo preto por fora e por dentro.
Não consigo viver de um amor sucinto
Sempre acabo exagerando
As vezes busco um infinito
Mas por mais incrível que pareça
Diante apenas de duas letras
Encontrei mais do que preciso
Este amor que está escrito
Em um simples:
Vc
[...] "Me lembro quando a gente se falou e saímos juntos pela primeira vez. Ai eu disse: Nossa! Preciso encontrar a chave.
Ai você perguntou: A chave de casa?
Eu disse: Não!
A chave do seu coração ..."
Ele não disse, ela não disse, eles nunca
disseram adeus.
Ela não o chamou, ele não veio.
Ela não abriu a porta, ele não bateu.
Ela não foi ao seu encontro, ele não a
esperou
Ela não gritou seu nome, ele não a ouviu.
Ele dizia: pardal sempre volta ao ninho.
Ela respondia: um ninho vazio é um convite
à outro pardal solitário se aninhar.
Ela o esperou, ele não voltou e ela clorou,
mas ele não viu.
Passou-se o verão o outono o inverno e a
primavera. Veio outro verão, e ele tentou
pousar no ninho.
Ele a chamou, ela não quis ouvir, se ele
chorou, ela não sabe, ela não viu.
E foi assim que eles disseram adeus.
Só
alcanço os pensamentos impossíveis,
o êxtase vem das coisas a sós,
das solidões dos momentos de lida,
sozinho somos infalíveis,
como um bicho louco e acanhado
como o silêncio do ocaso anoitecendo a vida,
estamos só e acompanhado.
teu corpo seduz meus pensamentos insanos,
meus olhos é o fascínio do reflexo desse pecado,
sou o sangue desse esplendor açoitado,
que absolve meus desejos profanos,
até o fim, e para sempre,
como um segredo não revelado,
igual a um apaixonado,
preso em um horror para sempre,
o amor.
belicoso coração
chistosa a coalização do corolário do dissentir,
eflúvio as elucubrações do mexilhão,
vitupério procrastina a oscular do sentir,
opróbrio a quimera do coração,
no homizio da razão
Fomos evoluindo e o tempo foi passando,
e quando demos por ela,
começamos assaltar bancos e museus sem medo.
A vida é composta de ciclos...
Sempre iniciando uns...
Sempre finalizando outros...
Não sofra por isso...
Faz parte.
UM ETERNO DIA...
Presa ao encanto do silêncio
Viajo em noites e madrugadas frias...
Fugindo da agonia...
Na procura de um doce instante...
Procurando a rota de um sol brilhante
Talvez... Um eterno dia...!
Pássaro que sou pousado em teu coração
Ou uma pétala de flor voando sem destino...
Aonde a saudade vem consumindo...!
BRIEFING
era apenas um papel com as coordenadas.
não era nada demais,
nada que ninguém não pudesse preencher.
previsão,
alerta,
direção.
era um folha para ser preenchida a mão.
manual,
o oposto da conclusão
era algo tão simples
que eu não entendia como é que ninguém conseguia
não fazer, sua própria solicitação.
era uma bobeira pequena
um pedido qualquer
e como se fazia difícil para
explicar o que se quer.
Era só uma folha.
Uma requisição que explica uma razão
Um dos motivos da dificuldade em externar emoção.
Observando a dificuldade
Desse pedido qualquer
É que é fácil entender que
Quase ninguém sabe o que quer...
Na vida, e nos detalhes dela....
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