Poesia de Professor X Aluno
Podemos até transparecer tolerância, mas nós sabemos a verdade nua e crua. Tolerância é extinção.
(Henry Peter Gyrich)
Se eu puder te dar um conselho, fique atento. Fique vigilante. A tragédia costuma seguir a boa-venturança.
(Magneto)
É da natureza humana buscar conexões, assim como também é da natureza Mutante ser ouvida. Ser vista. Sentir que outra alma finalmente está vendo a sua.
(Tempestade)
Pensamentos que expressam opiniões ponderadas,
ofendem a ignorância doutrinada e a inépcia de raciocinar.
Relacionado à prevenção contra o coronavírus, a maneira como você se comporta, se cuida ou se protege
é reflexo do quanto você realmente respeita, protege, ama e cuida dos seus entes queridos com os quais você convive, mora ou tem contatos frequentes.
Nova definição de jacú,
pessoa capaz de gastar entre $25,00 e 600,00
ou mais, (investimento é proporcional ao tamanho da imbecilidade) para ouvir o estouro ensurdecedor de um rojão.
Sejamos chatos por amor;
assim quem sabe, manteremos o hábito de basear nossas atitudes no bom senso e racionalidade, sem influências externas de imbecis inconsequentes...
Que saibamos dar importância aos nossos valores reais existentes, (nossos familiares) e não á ideologias e conceitos imbecis sem lógica.
Cabeça erguida, alma limpa, consciência tranquila.
A jornada fica muito mais fácil quando somos para o próximo,
a paz que tanto procuramos encontrar na vida.
Quem usa das mentiras
Para atingir um objetivo
Jamais fará uso da verdade após o objetivo alcançado
Pois o que está enraizado na consciência
Será sempre a diretriz de qualquer comportamento ou atitude
Mar, metade da minha alma é feita de maresia
Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,
Que há no vasto clamor da maré cheia,
Que nunca nenhum bem me satisfez.
E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia
Mais fortes se levantam outra vez,
Que após cada queda caminho para a vida,
Por uma nova ilusão entontecida.
E se vou dizendo aos astros o meu mal
É porque também tu revoltado e teatral
Fazes soar a tua dor pelas alturas.
E se antes de tudo odeio e fujo
O que é impuro, profano e sujo,
É só porque as tuas ondas são puras.
Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites tranparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das Primaveras,
A doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas.
25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
Foi um imenso desperdiçar de gente
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino
O amor quando se alberga
no peito do rico ou pobre
se torna logo um guerreio
com capacete de cobre
e só obedece a honra
porque a honra é mais nobre.
Se o amor é soberano
a honra é sua coroa,
portanto, um amor sem honra
é como um barco sem proa,
é como um rei destronado
no mundo vagando à toa.
Sinto que hoje novamente embarco
Para as grandes aventuras,
Passam no ar palavras obscuras
E o meu desejo canta --- por isso marco
Nos meus sentidos a imagem desta hora.
Sonoro e profundo
Aquele mundo
Que eu sonhara e perdera
Espera
O peso dos meus gestos.
E dormem mil gestos nos meus dedos.
Desligadas dos círculos funestos
Das mentiras alheias,
Finalmente solitárias,
As minhas mãos estão cheias
De expectativa e de segredos
Como os negros arvoredos
Que baloiçam na noite murmurando.
Ao longe por mim oiço chamando
A voz das coisas que eu sei amar.
E de novo caminho para o mar.
" Curiosa "
Quando acordei
já te encontrei de olhos abertos
me espiando...
Curiosidade a tua!
querias ver com certeza como eu sou
sonhando contigo!
Gosto quando me falas de ti... e vou te percorrendo
e vou descortinando a tua vida
na paisagem sem nuvens, cenário de meus desejos tranqüilos.
A hora da partida soa quando
Escurece o jardim e o vento passa,
Estala o chão e as portas batem, quando
A noite cada nó em si deslaça.
A hora da partida soa quando
as árvores parecem inspiradas
Como se tudo nelas germinasse.
Soa quando no fundo dos espelhos
Me é estranha e longínqua a minha face
E de mim se desprende a minha vida.
Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio
E suportar é o tempo mais comprido.
Peço-Te que venhas e me dês a liberdade,
Que um só dos teus olhares me purifique e acabe.
Há muitas coisas que eu quero ver.
Peço-Te que sejas o presente.
Peço-Te que inundes tudo.
E que o teu reino antes do tempo venha.
E se derrame sobre a Terra
Em primavera feroz pricipitado.
Um dia, gastos, voltaremos
A viver livres como os animais
E mesmo tão cansados floriremos
Irmãos vivos do mar e dos pinhais.
O vento levará os mil cansaços
Dos gestos agitados irreais
E há-de voltar aos nosso membros lassos
A leve rapidez dos animais.
Só então poderemos caminhar
Através do mistério que se embala
No verde dos pinhais na voz do mar
E em nós germinará a sua fala.
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