Poesia de Pais de Pedro Bandeira
À Morte
Por que à ti temem?
Se nada podem fazer
O que resta é aceitar
E no melhor dos casos, adiar
Mais certa que tu so tua certeza
Alguns conformados te esperam
Alguns desesperados te buscam
E alguns egoistas de ti se escondem
Ponto final ultimo suspiro
So espero ter feito em vida
Tudo o que quis
Pois depois de ti
Só deus sabe o que há por vir
Um dia eu vou te levar para as mais estranhas terras
Do desabrochar das flores-de-onze horas
Das cobras, obras e vacas- leiteiras
Sou Código de barras, Pitágoras
sem perder as estribeiras.
Livre, videira e sorrateira
Caga regras atrás de palmeiras já vistosas.
Amor das onze horas finda boas maneiras,
Gemidos de prazer caem bem na quinta feira
Deleitosa senhora, tu soluças tão vistosa!
Será minha visão defeituosa?
Ou será doença passageira?
Soluças que cabe que um dia o mundo acabe
Ilusao passageira
Óh minha senhora. Tu ja foras mais vistosa
Tu nao vales nem um paletó de madeira
Sabe senhora.Filha de chocadeira
Teu soluço me nina, teu soluço me fascina.
Teu soluço é uma asneira
tudo começou há alguns tempos atrás,,, não faz muito tempo mas sei lá gostei demais,,,, e hoje em dia eu relembro oque nois dois passamos juntos,,,, nao posso reclamar mais vou logo afirmando ,,,qe eu vou fica recordando lamentando Aquele velho tempo......
Depois nao queira me culpar ,,,,, dizendo que eu quis terminar,,,,,, confeço qe as vezes eu pizei mas nao me leve a mal,,,,, eu assumo qe eu errei,,,,,,
acho qe isso tudo uma verdadeira foi ilusao , pena qe eu levei tudo adiante com mowh satisfação,,,,, mais eu sei qe quando vc escutar vc vai quere paga de pah me pedindo pra voltar,,, , ai vc vai percebe,, qe as coisaas nao vao acontece do geito qe vc penso qe ia se .....
irmao pense mil vezes antes de se apaixonar por qualqueeer uma ta ligado, eu ja vivi hoje eu aprendi
Indeciso, porem certo
De que farei o que escolher
Sem olhar para tras
E sem desvios a temer
Se te quero
Mais que me queres,
Deixarei de te querer
Pois sempre se quer mais
Aquilo que nao se pode ter
Eu não sei te dizer
E tento
Nao deixar transparecer
Mas a todo momento
Estou pensando em vc
Uma paixão Platônica
Ou alho assim
Ninguém conseguiu explicar pra mim
Nem vao poder discrever
Em conto, história ou crônica
O que sinto ao te ver
É algo transcendental
O que sua presença me tras
E chega a ser surreal
O bem que você me faz
So queria que sabia
Que eu ainda te amo
E mesmo com porto chegando
Te ter seria a melhor coisa do meu ano
Sei lá...
Nem tudo é como se espera
Mas sei q não se deve esperar
Se a sorte nao encontra a porta aberta
Ela vai achar outro lugar pra entrar
Planeje seu caminho mas não o construa de concreto
Pense no futuro mas não espere nada certo
Olhe para tras mas cuide para não tropeçar
Mas quem não olhar para tras tende do mesmo modo sempre errar
È eu sei,as vezes doí ser você mesmo.
Alguns vão dar risada,outros vão te abandonar.
Mais não é culpa sua.
Não é sua culpa de ter coragem de ser você mesmo em um mundo onde os medrosos se camuflam com falsas personalidades.
Ardor e Arte
Fale-me mais, fale-me o que te arde à alma,
O que dói, o que lhe quebra os ossos!
Vaga-te em corpo, abrange tua calma
Queima o teu, o meu; o nosso!
Impõe fragilidade, enforca-te o pescoço.
Marca-o na pele; assemelha-te a um escravo.
Ris de ti, pisará em teu calo; jogará-te ao poço!
De varões livre e singelos à varões bravos!
Abraçará e afagarás – comportará em teu ato,
Pois, com dó também ficarás; sensato!
Será digno de encanto e também de perfeição.
Com fogo iluminará: vermelho forte!
A confiança não cessará, mesmo à beira da morte!
E a serenidade, amigo, confortará teu enorme coração.
Noitadas de Fazenda
Era noite, e o gato, esgalgado, andava na porteira.
O homem trêmulo, despercebido, deixara cair o café
A lua graúda, digna de horizontes; de leves marés
O pampa escorregadio, brilhante, encostava-se à madeira.
O gotejar das folhas no curral deixava-o barrento
E o bezerro recém nascido estremecia-se ao frio.
O vento cortante vagava, ao som de assovios
E o pobre animal do campo, lá; Lamento!
O nevoeiro entrelaçava-se à friagem e madrugava às manhãs
As rochas do riacho, embebedadas, porém sãs!
E os arbustos – de mata molhada – ali presentes, serviam como fronteiras.
Por ali o dia passava, em singelo repouso
O Sol abrangente, mas, ora, piedoso!
E o entardecer alaranjado suavizava as retinas alheias.
Pátria amada, Brasil
Ó, pátria querida
Amo a ti desenfreadamente
Saboto sua autossuficiência
Minto descaradamente
Reclamo de política quase que diariamente
Esse políticos me roubam até o palito de dente
Nossa, olha o troco do padeiro da esquina
Deu-me dez pratas a mais, que sorte a minha
Ah, mas a corrupção deve acabar
Vamos bater panela, quem sabe eles não escutam
Mas olha o tamanho dessa fila, que absurdo
Deixa eu dar só uma cortadinha, saiam que eu quero passar
Chegou a hora de revolucionar
E o gigante adormecido, faremos acordar
Lutaremos até o fim, portanto não desista
Só um minuto meu amigo, preciso postar minha revolução no insta.
A moral foi a maior dádiva concebida pela espiritualidade ,sem ela não visamos nada além da posse ,da busca incansável pelo TER ,em um tempo regido pelo socialismo deixamos de lado a ânsia de saber o real motivo de estarmos aqui.
Cada dia que passa é uma oportunidade a menos de SER aquilo que estamos pré destinados ,de transcender todas as expectativas ,basta apenas enxergar o efeito ilusório causado pela promiscuidade das ''verdades'' ditas pelos domadores de mente ... Liberte-se ,revolucione a maneira de pensar alimente cada dia mais o desejo do bem estar comum ,transpareça a sua verdadeira essência e tudo irá conspirar ao seu favor.
Viver sem você
Viver sem você
É como olhar sem perceber
Almoçar sem agradecer
Viver sem respirar
Amar sem se apaixonar
Tocar violão sem dedilhar
Abraçar sem sentir
É você longe de mim
Não tenha inveja de quem é o primeiro, segundo, ou último...
Pois, como diz o ditado, nem sempre o primeiro é aquele que se dar bem.
Meu Brasil é de nós todos. Porém, devemos compartilhar com outros animais.
Aqui temos as florestas mais lindas, associadas aos pantanais.
Acorda, venha olhar o sol
Não é o mesmo de antigamente
Mas o brilho que ainda existe nos dá força para vencer.
Lute e corra atrás de tudo que lhe faz bem.
Em noites de luar eis a solidão
Sozinho isolado, sem uma alma viva,
Lágrimas escorriam, pingavam feito chuva,
Não existe aquela que sempre queria.
Lágrimas de dor, de paixão de raiva
Eis sonho impossível de toca-la,
O sonho que deixas-te como um sorriso,
Vivas sozinha eternamente só.
Não me olhes com aquele olhar
Meu mundo quase o completa-se,
Queiras que ainda não quer ver,
Lágrimas escorriam, pingava feito chuva.
Pela trilha da minha terra
Andarei pelos bosques onde á vida,
Uma vista deslumbrante das flores,
E eu, solitário desfrutando á paisagem.
Em cismar dos ventos, cantava o sabiá
Que as sombras das flores o refletia,
Despertando-me um desejo de viajar,
Pela imensa trilha da vida, viverei.
Nas extrema curva do caminho trilhava
Tenho os olhos meus na escuridão,
Á noite plena, brava em solidão
O silêncio primorava, sozinho trilhava.
Nessa vida onde percorrei, andareis á esguardar
Onde à sangue a escassez de um injustiçado,
O abismo da vida chega amedrontando,
Pelos cantos ficareis, esperando à morte.
Eis aqui na terra miséria, o luto a tristeza
O calafrio, Não é fácil viver entre os insanos,
Onde há mais escuridão, à menos vida
Onde há mais claridade, à mais vida.
Incertezas vem, única certeza da vida é a morte
Morte silenciosa, sem dor sem ferida, o fim.
Um mal que nós mata e não muito se vê,
Mudam-se as coisa, o ser , os tempos às vidas.
“No calor ou no frio,
Na montanha ou no vale,
No litoral ou no interior,
TURISMO é a MUDANÇA perfeita”
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