Poesia de Namorados Apaixonados
Há algo de muto belo e mágico nos casais apaixonados.
Que vocês sejam felizes e possam realizar seus maiores sonhos.
Vocês sempre me inspiraram como casal. Vocês me fizeram acreditar que existe sim amor de verdade. Que é possível haver um casal que é a companhia ideal um do outro. Que relações de respeito existem.
Nos seus braços
haverá o verão
de desejos apaixonados,
Que só acontecerão
numa viagem que só haverá
espaço para o amor e a paixão.
O vício pela escrita me persegue constantemente,é como uma maldição para os apaixonados ou seres em busca de si mesmos.
Nos dias banais sinto vontade de viver e aproveitar cada momento,nos mais tristes escondo-me e escrevo para permanecer viva,é meu modo de sobrevivência.
Está vontade de escrever constantemente é como uma sombra negra devorando-me em busca de algo e enfurecida por não encontrar.
Quanto mais sua raiva cresce,mais eu escrevo,quanto mais ela me devora,mais me afogo em meus pensamentos e palavras.
Ultimamente estou melancólica,minha carne apodrecerá,minhas coisas serão jogadas fora,as pessoas que amei me esquecerão e conhecerão pessoas novas,e no final tudo que fui,foi um nada,mais meu mais desejo é ter sido tudo para você.
Você pronunciava meu nome de forma tenebrosa e excitante,lembro-me de como teus olhos me devoravam,era como tomar minha alma para junto a tua .
Há meu frio,doce e intenso amor,salve-me de te,segure-me e acompanhe-me em uma valsa serena e singela.Tire de mim sorrisos,deixe-me atoa para ser tua,me dê a liberdade de te escolher e escolha ficar comigo.
Sepulte-se junto a mim
Passe a eternidade ao meu lado
Que horas são?
Hora dos abandonados...
Hora dos degredados...
Hora dos apaixonados...
Hora dos que andam à noite...
Hora dos papos furados...
Hora dos perdidos, desavisados...
Hora dos mal acompanhados...
Dos que buscam encontrar...
E não são encontrados...
Que horas são?
Hora em que o tédio abate sem cessar…
Hora das conversas vazias...
Das conversas dos bêbados em sofreguidão...
Hora daqueles que escondem suas tristezas , de sua solidão...
É a hora que vejo tantos sorrisos...
E que percebo tantos corações contritos...
Que horas são?
Hora dos que morrem sem amar…
Hora daqueles sempre a procurar...
Hora dos que se entorpecem...
Dos que gargalham alto...
Hora dos copos cheios...
Dos trabalhadores assalariados...
Que escondem sua insatisfação...
Hora das mesmas mesmices rotineiras...
Das almas e sombras alheias...
Que horas são?
É a hora de quem sonha...
De quem a tudo ama...
De quem tem a inocência...
De planejar e poder crer...
Que tudo será bom...
Mesmo que nada aconteça...
Que horas são?
É a hora do mistério...
De acreditar que tudo será bom e diferente...
E que no meio de tanta gente...
Hora que o doente...
Pede para sarar...
Que horas são?
Hora da saudade...
Do flete sem maldade...
E se há, disfarça...
Hora das sombras que se formam...
Dos hipócritas cheios de santidade...
Perante a realidade...
Que fingem ignorar...
Que horas são?
Das conversas vazias, sem precisão...
Hora perante o que os homens fazem...
Escondendo-se atrás da sobriedade...
De todas as vidas, abstratas ou concretas...
Verdadeiras ou falsas...
Eu sofro sem penar a vida...
Parado no cais de onde nunca parto...
Ao acaso, sem âncora...
Vagando no tempo...
Apenas sonhando...
Em ser mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
O VIOLÃO EM SERESTA
Mansa noite, seresta ao luar, um cupido violão, românticos e apaixonados, desfilam em ruas e vielas, fazendo mais felizes as donzelas nas janelas.
Meia luz pela fresta dá o sinal, o sono se esvai, o coração palpita forte e a alma em candura se segura.
Aos poucos vai deixando entrar o afinado som da melodia, que acalma, que inebria e aflora o fogo da paixão.
O romantismo, que alucina e arrepia, faz tremular braços e pernas como no frio a zero graus.
As canções escolhidas a dedo, dão o recado como se balbuciasses palavras doces aos ouvidos...
A noção do tempo se perde na poeira da emoção, o sono que virou sonho acordado, corre ladeira abaixo.
Já é quase madrugada. Bate sonolento o relógio da matriz, cinco badaladas, vixe, já é quase hora de levantar.
O romântico violão se cala, passos lentos vão sumindo, a cama vazia à espera para o aconchego do amanhecer. Mas o sonho acordado faz girar a roda em pensamentos salpicados.
Já é hora de recomeçar o dia, uma nova jornada e um novo porvir.
Fica martelando um bate-bate da lembrança misturada com a saudade.
O Romântico violão aguarda ansioso seu retorno triunfante na janela que se abre à meia luz.
O romantismo ainda existe, mesmo que seja apenas em poesia.
Élcio José Martins
O Sabor dos Segundos Apaixonados
Ah… os segundos do amor têm um gosto peculiar.
Não são como os segundos comuns, monótonos e previsíveis.
Quando alguém está apaixonado,
o sabor dos segundos se transforma.
No início, eles têm o gosto
do primeiro gole de vinho:
doce, leve, quase ingênuo,
mas com um calor que sobe
e avisa que algo poderoso está vindo.
Quando dois apaixonados se tocam,
esses segundos se tornam
calda de caramelo quente
escorrendo devagar —
cada instante estica
como se não quisesse acabar.
Em momentos de saudade, os segundos mudam:
tornam-se amargos como café sem açúcar,
mas com um fundo viciante.
Há algo neles que machuca,
mas também mantém o coração pulsando.
E quando o amor é correspondido, pleno e real…
ah, esses segundos têm o gosto de
chuva em dia quente:
inesperado, necessário
e impossível de esquecer.
A obtusidade entrou em erupção, nos lóbulos frontais dos apaixonados por políticos...
SOCORRO, SOCORRO...Tem alguém aí...
Humana novamente
"Ela o olhava com olhos apaixonados, transcendiam um brilho sibilino, olhos que imploravam para ser desvendados.
Mas ele a olhava com desejo — desejo aquele que era evanescente.
Oniricamente, algo a revelou, que em desvaneio ela permeou. De olhos alheios ela necessitaria para catarticar-se. Assim ela fez: abriu mão de seus olhos apaixonadamente sublimes e o olhou.
Entretanto, não se surpreendeu — apenas se decepcionou. Mas como poderia se decepcionar se expectativas diante do que ela verbalizava, não criou?
Ele era indelével, mas isso não a impediu de o odiar por uma fração de segundo. Como era onusto explicitamente sua raiva, o que só provava, a quem assistia a situação, quão inefável era sua paixão. Pois apesar de sua raiva, era inelutável, e ela sabia.
Não lhe sobrou alternativa, somente a aceitação da situação. E estava tudo bem.
Porque, apesar desse cisalhamento e de sua incorrespondência, ele fez — mesmo que inconscientemente — olhos desidratados e taciturnos dizerem algo e, em seu âmago, sentirem.
Ela sabia que era efêmero, mas era grata pela explosão de sentimentos que ele causou.
Era muito bom ser humana novamente."
Olho o luar lá fora, que esplendoroso é.
Defini os apaixonados, defini o momento defini o que sinto por você.
Meu amor...
Como posso olhar pra você com outros olhos senão com olhos apaixonados.
Como posso não admirar sua essência maravilhosa,
Você foi feita sob medida pra mim,
Cabe certinho no meu abraço, e seu beijo é a coisa mais gostosa.
Como não sentir sua falta, mesmo estando ao teu lado,
Até porque no teu abraço eu me sinto o homem mais amado.
Meu amor, seus olhos são tão lindos,
A sua voz acalma o mais exaltado coração,
O meu quando longe tem devaneios,
De sonhos misturados com ilusão.
Desejos e sonhos que quer se realizem,
Sejam tudo para nós em amor e amor, paixão e paixão.
Não me importa o que os outros dizem,
O que importa é que eu sou tão teu e você seja minha então!
ATÉ BREVE
Quando estamos apaixonados a vida
fica tão leve e bonita,
Que nem mesmo uma longa partida
vira sinônimo de despedida!
Guria da Poesia Gaúcha
Pedaços de Mim,
Página 15
1999
Solitária nesse céu escuro, testemunha de vários apaixonados que dizem 'eu juro'. Linda, bela, dona da noite. Já me peguei pensando se ela era real, essa dúvida permanece na minha mente, não consigo evitar, não é normal. Ao redor dela, uma áurea de mistério, ela é bela, ela é linda, e eu a quero. Mas o que a torna assim diferente, é sua beleza singular, simplicidade atraente em cada noite de luar. Eu tenho pena da Lua! Tanta pena, coitadinha, quando tão branca, na rua a vejo chorar sozinha. Será que em noites assim ela não deseja uma companhia? De uma ou duas estrelas, de uma constelação, ou a minha. Penso que poderia toca-la, faze-la sentir-se menos só, abraça-la. Calma linda lua, tu não estas sozinha, sei que pela noite, na rua, alguém te admira. Assim como eu, toda noite de luar, me sinto como o Romeu. Doido, apaixonado pela mais linda, que mesmo na noite mais escura, ainda brilha. Brilha lua, brilha. Brilha nos olhos da menina, que também apaixonada a admira, achando também que toda noite está sozinha. Coitada, mal sabe ela também, que toda noite, em silêncio, alguém a admira..
- A lua.
”Romãnticos são os loucos apaixonados que não dormem a muito tempo,
se apaixonando e desapaixonando.”
ROMANTISMO POÉTICO..
Enquanto houver românticos no mundo, sejam chamados de loucos, apaixonados ou tolos, haverá o lirismo das poesias.
A ternura do romantismo e o sentimento do amor e da paixão permanecerão vivos e latentes e, alimentarão, de cânticos de versos e prosas, os corações, os sonhos e as almas dos poetas.
É lindo quando estamos apaixonados
Sonhamos acordado com as coisas mas loucas
Louca eu estaria se deixa-se você morrer
Quero que vivas e encha os meus dias de alegria
Se não fosse por voce jamais eu estaria aqui
Quanto mas eu espero mas vontade eu tenho
De ficar já tentei tantas vezes fugir mas algo
Me impede não sei se é amor ou talvez amor
Que me fás sentir num momento magico
Que me envolve de um jeito louco
Que me fás calar me fás ficar,
Em silencio sim, querendo ouvir
O meu coração que muitas vezes
Não responde!
Porque a unica resposta esta em ti,
E me deixa
Numa ansiedade de ouvir
O seu coração
Que me responde de imediato
E me fás encher-me de luz e amor
De uma vontade de sair
E ao cinema comer pipocas
De saquinho de papel,
Sai na rua comprar um sacolé
para me esfriar por dentro
Por me queima por dentro
Me causando uma enorme
Vontade de fazer loucuras
Infindos e ai percebo
Que não posso pois
Não tenho voce e me calo
E fico numa surdés profunda
E o que me acalenta é saber
Que voce existe e vive dentro
De mim no meu pensamento
E no meu coração
E amor não sei talvez
Mas a minha vontade
É dizer que te amo
E para rebater aquele vento gelado, nada melhor que dois corações apaixonados!
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
APAIXONADOS
A conexão e a intimidade florescem através de conversas sinceras, cooperação harmoniosa e trocas profundas de olhares apaixonados.
Descaso
Não costumo escrever sobre amor,
este amor de que falam os apaixonados,
minhas rimas são dispersas, inócuas,
desejos imersos em rimas dispersas.
Não tenho muitos sonhos,
mas invento meus versos,
perdidos versos que vagam sozinhos
fazendo um eco na solidão.
É uma estéril caminhada poética,
poemas invisíveis que ninguém lê,
monólogos que restam do dia a dia,
falando surdamente para mim mesma.
São versos distraídos de silêncio,
no descaso do nada querer,
mas se todo amor é um refúgio,
resta então uma esperança
para uma súbita poesia....
Somos duas partes de um todo,
Dois corações apaixonados que buscam o amor em tudo,
Não façamos da nossa existência uma simples passagem pela vida,
Pare de fugir desse amor...
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