Poesia de Medo

Se conseguirmos nos livrar dos apegos, se formos capazes de viver sem nos agarrarmos a nada, deixaremos de sentir medo e o ciúme desaparecerá. Deixaremos de nos preocupar em acumular coisas desnecessárias, trocaremos o verbo “ter” pelo verbo “amar”. Conseguiremos experimentar amor por nosso parceiro sem que ele se sinta numa prisão. Quando nos propusermos a viver assim, deixaremos de ter grades em nosso interior.

O fingimento é aquilo que não é quando precisa parecer ser. Quanto mais se finge mais se enfrenta o medo da verdade.

Quando eu percebo que nas minhas escolhas eu sou feliz, fica fácil aceitar os desafios e viver sem medo de ter decido.

Perdão, colegas, mas eu preciso me sentir confortável onde estiver. É que me falta o fôlego e sou introvertida.

Quando tiver que chorar, chore; que lamentar, lamente; que aquietar, aquiete-se; que exasperar, exaspere-se. Mas quando tiver a oportunidade de sorrir, sorria! Sorria muito e sem medo de que tudo seja passageiro. O mundo, de fato, é um lugar hostil, mas a vida não é um conjunto de desventuras em série.

Se joga menina, não tenha medo de se arriscar. A vida é uma festa, aprenda a dançar, a rodopiar e não resista quando ouvira música tocar.

Eu quero demonstrar tantas coisas, mas tantas coisas, que a pressão faz eu me calar, e o arrependimento só faz aperta

Meu maior medo é com aqueles que insistem em não enxergar meus defeitos. Não seria justo comigo mesma carregar o peso da frustração que eu não causei.

Independente dos nossos privilégios, de quem somos, o mundo não se preocupa pelo que somos, há motivo demais para se desesperar e querer desistir, mas os motivos para continuar são maiores, é só nossa maneira de enxergar que não.

Não deixe que os terrores de um mundo doente sugue suas perspectivas da vida mas sim veja os como necessidade para uma vida melhor.

Não tema gente ruim ou gente morta, mas tenha medo de gente falsa, pois elas são mortas em caráter!

Pensando em meio a lógica presente, procurando motivos, me deparo com um raciocínio interessante: O ser humano prende-se por medo de estar preso, e liberta-se pela vontade de estar livre! Não há correntes, grades ou trancas... Somente o homem, refletindo sobre si mesmo, o problema que o próprio criou, e que somente ele, pode extinguir...

Tento durmi não consigo , tento escutar uma música fica difícil , tento ser normal impossível , essa ansiedade só me assasina dia por dia

Enfrentar os seus fantasmas é essencial pra não enganar a si mesmo e os outros. Fuga só empurra problemas.

Tenho medo de sentir medo. Tenho medo de pensar que sei como terminam todas as mais lindas histórias. Tenho medo, muito medo de achar que estou mais certo que os diferentes. Tenho demasiado medo de sentir vontade pelo cansaço de amontoar e não mais construir, constituir minha felicidade pequena, no futuro próximo, em silenciosa solidão.

O homem fez de seu deus sua bengala... seu suporte, seu motivo, sua ação! O que é o homem então? Um fantoche do medo? Ou um prisioneiro da necessidade?

É outro dia que se inicia, e eu ainda não dormi, tô aqui perdida entre pensamentos e sensações, isso me deixa maluca, não devo, não posso, mas não sei evitar, me pego pensando em você a todo momento, sorrateiramente eu me faço presente, e quanto mais os dias correm mais eu sinto que você também sente, e como eu, também não sabe o que fazer com isso. Não sei se mais nada, mas sei que tenho pertencido a você, e esse desejo não quer cessar

O recomeço após um desconforto significativo da vida, aparenta querer fugir de nosso vocabulário, porém quem pode autorizar esta fuga ou não, somos nós, através da nossa força interior que deve desejar o nosso restabelecimento, combatendo os nossos desprazeres, medos e angústias.

Não deixe que o medo te impedir de viver momentos mágicos. Alguns desses momentos, acontecem apenas uma vez na vida."

Deitei a cabeça no travesseiro, tive certeza que era minha criança interior ferida pedindo zelo. As lágrimas molham a fronha, meu eu adulto acolhe e sonha pelo dia que eu e ela, estaremos juntas sem medo e sem vergonha.