Poesia de Mae para meu Filho Homem

Cerca de 201757 frases e pensamentos: Poesia de Mae para meu Filho Homem

Levarei daqui lembranças tuas, momentos alegres e nem tão alegres assim, levarei amigos verdadeiros, colegas hilários, amores sofridos e angustias profundas, mas de tudo isso levarei no coração vocês pessoas que fizeram de meus dias nem tão escuros assim, que me deram motivos reais para dar mais uma chance a mim, que me fizeram sorrir entre uma lagrima e outra, e entre sorrisos de sinceridade me fizeram cair lagrimas de emoção me ensinaram que sim é capaz de amarmos incondicionalmente alguém, pois não é assim o verdadeiro amor, infinito mesmo que a distancia seja presente...

Inserida por TammyDias

Nunca deixe o dia começar sem agradecer a Deus pelo privilégio de ter acordado mais um dia. Diga a sua família que a ama. Diga a seus pais que os ama. Diga a sua esposa ou marido que a/o ama. Brigou? Não saia sem se despedir só por que está com raiva. O amanhã só pertence a Deus, e amanhã pode ser tarde demais.

Inserida por rodolfoliveira

Justiça não tem nada vê com vingança. você só vai encontrar justiça, se distribuir Paz e Amor.

Inserida por Ad123

Abrace seus pais, principalmente nos dias felizes, pois nos dias tristes, eles certamente te abracarão.

Inserida por AbigailAquino

Apesar de minha genitora ter atravessado o portal desta para outra dimensão, bendigo nossa mãe Natureza, por mim, por ela e por vcs, por este dia carregado de simbolismo de tema existencial.

Mãe manheeee mamy mainha mãezinha maezona madre madrecita mamãe ahmãe ôhmãe mãesótemuma mãedeixaeuir nãomãe amãedeixô mãenãofuieu mãeelemebateu mãequeroir euquerominhamãe mãe mãe mãe mãe mãe mãe mãe mãe MANHÉÉÉ...

Inserida por rosa_brasil

Ia me fazer muito bem abrir afinal meu coração e mostrar afinal a alguém que fechasse os olhos e não ouvisse, que horror pode se guardar numa pessoa. A solidão de que sempre precisei é ao mesmo tempo inteiramente insuportável.

Clarice Lispector
Todas as cartas. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.

Nota: Trecho de carta para Fernando Sabino, escrita em 27 de julho de 1946.

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Subi correndo no primeiro bonde, sem esperar que parasse, sem saber para onde ia. Meu caminho, pensei confuso, meu caminho não cabe nos trilhos de um bonde.

Abaixo a razão e o pensamento! O negócio é só sentir, meu irmão, só sentir. Pensar já era. Pensar acabou, não se usa mais.

Meu coração é um cálice de cristal puríssimo transbordante de licor de strega. Flambado, dourado. Pode-se ter visões, anunciações, pressentimentos, ver rostos e paisagens dançando nessa chama azul de ouro.

Fiz do meu prazer e da minha dor o meu destino disfarçado. E ter apenas a própria vida é [...] um sacrifício. Como aqueles que, no convento, varrem o chão e lavam a roupa, servindo sem a glória de função maior, meu trabalho é o de viver os meus prazeres e as minhas dores. É necessário que eu tenha a modéstia de viver.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto O ovo e a galinha.

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A verdade é o resíduo final de todas as coisas, e no meu inconsciente está a verdade que é a mesma do mundo.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica “Brain storm”.

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(...) Ai como eu queria tanto agora ter uma alma portuguesa para te aconchegar ao meu seio e te poupar essas futuras dores dilaceradas. Como queria tanto saber poder te avisar: vai pelo caminho da esquerda, boy, que pelo da direita tem lobo mau e solidão medonha (...)

A tragédia – que é a aventura maior – nunca se realizara em mim. Só o meu destino pessoal era o que eu conhecia. E o que eu queria.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

E é só o que posso dizer a meu respeito? Ser “sincera”? Relativamente sou. Não minto para formar verdades falsas. Mas usei demais as verdades como pretexto. A verdade como pretexto para mentir? Eu poderia relatar a mim mesma o que me lisonjeasse, e também fazer o relato da sordidez.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu não preciso controlar a vida, meus hormônios, meu futuro, os outros, minha felicidade. Eu só preciso levar a vida, eu só preciso desfocar do sonho que me deixa míope e enxergar além, ou melhor enxergar o que esta na minha cara. Ver o quanto o resto todo já é perfeito e esta lá, eu já conquistei, é meu…

Você me avisou que seria difícil, mesmo assim eu ainda continuo tentando. Meu desafio favorito passou a ser te decifrar. Seus gostos mais excêntricos, já não são tão esquisitos para mim. Seu mundo particular não me é mais estranho. E ainda me ouso tentar adentrar nele, mas as luzes estão apagadas, não consigo achar a porta. Só que não me dou por vencida, perseverança é meu forte. Mas você teme não enxergar que nesse nosso jogo eu quero ser o teu amor, ter o teu amor.

Rezar, gritar, cantar, fazer qualquer coisa, desde que você venha, para que meu coração não permaneça esse poço frio sem lua refletida.

Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. (...) Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.

"Queria não controlar meu coração. Penso: se pudesse entregá-lo ao menos por um final-de-semana, esta chuva caindo em meu rosto teria outro sabor. Se amar fosse fácil eu estaria abraçada com ele, e a letra da música contaria uma história que é a nossa história."

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