Poesia de Filha Querida
Querendo prevenir males de ordinário contingente, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro.
Felicidade, árvore frondosa de dourados pomos. Existe, sim, mas nós nunca a encontramos porque ela está sempre apenas onde nós a pomos, e nunca a pomos onde nós estamos.
Todo o argumento permite sempre a discussão de duas teses contrárias, inclusive este de que a tese favorável e contrária são igualmente defensáveis.
O amante é um arauto que proclama onde existe o mérito, o espírito ou a beleza de uma mulher. Que proclama um marido?
As paixões perdoam tão pouco quanto as leis humanas, e raciocinam com mais justeza: não se apoiam elas numa consciência que lhes é própria, infalível como o é um instinto?
Não devemos julgar os homens por aquilo que eles ignoram, mas por aquilo que sabem, e pela maneira como o sabem.
Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso.
E se cair a gente levanta, e se pesar a gente descansa... pra tudo existe uma solução... basta se acalmar, refletir e executar... tudo com Fé em Deus
"Fechei o livro, a história acabou, so me restou os parágrafos mais marcantes e o sentimento de que foi uma boa leitura."
A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.
Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: viver não é necessário, o que é necessário é criar.
Nota: Trecho adaptado do poema "Navegar é preciso", de Fernando Pessoa.
Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...
Se um poeta consegue um dia expressar as suas dores com toda a felicidade como é que poderá ser infeliz?
Você tem medo de quê?
Você tem medo de quê?
De dizer não para aquela pessoa querida mesmo sabendo que o sim significa problemas no futuro?
Você tem medo de quê?
De admitir que se enganou com uma pessoa, que errou na dose do sentimentalismo e fechou os olhos para a realidade que todos viam?
Aceitar que o fim de um relacionamento já chegou há muito tempo e você, só você insiste em manter as aparências?
Você tem medo de quê?
De alar para a família e os verdadeiros amigos o quanto os ama e, por isso, fica calado imaginando que todo mundo sabe disso?
De perder o emprego medíocre e, por isso, se submete a tirania de um local que você não se sente bem?
Você tem medo de quê?
De aceitar que seu atual estado é reflexo apenas dos seus atos, das suas atitudes, algumas vezes impensadas e feitas de pura ansiedade...
Você tem medo de quê?
De sair da capa de vítima e encarar de frente seus sonhos, suas necessidades e descobrir que pode realizá-los?
De questionar velhos conceitos e mudar tudo para viver melhor?
Você tem medo de quê?
De aceitar que Deus existe e que nos pede ação sempre, trabalho sempre, boa vontade sempre, perdão sempre, amor sempre.
Não tenha medo de ser feliz, arrisque-se, aventure-se.
Caiu? Levante-se.
Errou? Comece de novo.
Perdoe sempre.
Esqueça o que passou, construa o hoje, viva o hoje.
Ame-se sempre!
Feliz aniversário
Chegou...
O dia esperado
O momento falado
A data querida
Que deu luz à nova vida
Vida esta que hoje
Mais um ano completa
Iniciando nova meta
Torço para dar tudo certo
Que eu esteja por perto
Para ver as vitórias
Que entrarão na história
Da sua existência
É seu aniversário
Dia ainda não vivido
Que jamais será banido
Da sua mente
Pode sorrir
Fique contente
Felicidades
Nesse dia
tão especial
e de tantas alegrias
Parabéns...
Feliz aniversário...
Tentei gritar
Mas minha cabeça estava embaixo d’água
Eles me chamaram de fraca
Como se eu não fosse filha de alguém
Poderia ter sido um pesadelo
Mas parecia que eles estavam ali
AMOR ETERNO
Mãe e filha estavam caminhando pela praia.
Num certo ponto, a menina perguntou:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pegue um pouco de areia e feche a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia coma mão, com mais velocidade a areia escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!
- Eu sei, agora abra completamente a mão...
A menina obedeceu mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava em sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la em minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pegue outra vez um pouco de areia e deixe-a na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor.