Poesia de agradecimento

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Apenas um homem de gênio ou um intriguista se atrevem a dizer: «Fiz mal». O interesse e o talento são os únicos conselheiros conscienciosos e lúcidos.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.

Na mocidade buscamos as companhias, na velhice evitamo-las: nesta idade conhecemos melhor os homens e as coisas.

Sem as ilusões da nossa imaginação, o capital da felicidade humana seria muito diminuto e limitado.

Há que, na medida do possível, prestar favores a todos: quantas vezes não precisamos de quem é menos do que nós.

As coisas maiores só devem ser ditas com simplicidade; a ênfase estraga-as. As menores precisam de ser ditas com solenidade; elas só se sustentam pelo modo de expressão, pela atitude e pelo tom.

Há males na vida humana que são preservados de outros maiores, e muitas vezes ocasionam bens incalculáveis.

Embora possamos ser sábios do saber alheio, sensatos só poderíamos sê-lo graças à nossa própria sensatez.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).

As pessoas importantes fazem sempre mal em se divertir à custa dos inferiores. A troça é um jogo, e o jogo pressupõe a igualdade.

Morte, que mistérios encerras?... Ninguém o sabe... Todos o podem saber... Basta ir ao teu encontro, corajosa, resolutamente, que nenhum mistério existirá já!

Há tantos vícios com origem naquilo que não estimamos o suficiente em nós, como no que estimamos mais.

É tão fácil o prometer, e tão difícil o cumprir, que há bem poucas pessoas que cumpram as suas promessas.

A igualdade repugna de tal modo aos homens que o maior empenho de cada um é distinguir-se ou desigualar-se.

Os homens são sempre mais verbosos e fecundos em queixar-se das injúrias do que em agradecer os benefícios.

Se não estás disposto a matar aquele a quem pretendes odiar, não digas que o odeias; estás a prostituir tal palavra.

A verdade é tão simples que não deleita: são os erros e ficções que pela sua variedade nos encantam.

O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.

Frequentemente tive a ocasião de observar que quando a beneficência não prejudica o benfeitor, mata o beneficiado.

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