Poesia Danca de Mario Quintana
No campo, a mulher dança com leveza,
Entre flores e frutas, sua beleza.
O entardecer pinta o céu com cores,
Dourados e rosados, como amores.
Seus passos são suaves, como pétalas,
Ela sorri, envolta em luz e calma.
As árvores sussurram segredos antigos,
Enquanto ela dança, entre sonhos amigos.
As cores se misturam, num abraço terno,
Ela é parte da natureza, do eterno.
O campo é seu palco, a dança sua canção,
Mulher e entardecer, em perfeita união.
Nas trilhas verdes, onde a luz dança,
A lente captura o instante que avança.
Pássaros no céu, em voo sereno,
E o pôr do sol, com brilho ameno.
Flores, rios e montanhas majestosas,
Natureza em suas formas grandiosas.
Cada clique, um pedaço de eternidade,
Imortaliza a pura simplicidade.
Em meio à beleza, já se faz presente,
Uma assinatura, um selo, um repente.
O logotipo, registro do olhar,
Que ao fotógrafo dá seu justo lugar.
Não é só a imagem, mas quem a molda,
O artista que ao momento dá sua solda.
Cada foto é uma obra genuína,
Honra o olhar que a visão aprimora e destina.
A marca registrada, guardiã do talento,
Protege a visão e o seu intento.
Em cada logo, uma história contada,
Cada foto, uma memória eternizada.
Leila Farias
Como são belos e mágicos os momentos que a vida nos proporciona
É como uma dança nas nuvens, embaladas pelas rajadas do vento
Onde nossos pés já não podem mais sentir o chão,
Mas a vida vai seguindo sutilmente, deixando um rastro de emoção em forma de poesia
No alma de cada ser, que vivencia a experiência da vida
Saudade
Na vastidão do tempo e do silêncio,
O amor se entrelaça com a saudade,
Como uma dança etérea de lembranças,
Que ecoam na alma em tempos de solidão.
No coração, o amor deixa marcas profundas,
Cicatrizes suaves de momentos vividos,
E na ausência, a saudade se ergue como um rio,
Que flui entre a melancolia e a esperança.
Solidão, companheira de tantas noites,
És a testemunha silente dos suspiros,
Dos sonhos que se desenrolam na penumbra,
À espera do toque que acalma a alma inquieta.
Mas mesmo na solidão, há uma chama,
Uma luz tênue que nunca se apaga,
É o amor que transcende o tempo e o espaço,
É a saudade que pulsa como uma canção.
Assim, no tecido da existência humana,
O amor, a saudade e a solidão se entrelaçam,
Formando um poema eterno de emoções,
Que ecoa na eternidade do coração humano.
Reciprocidade
Na dança suave dos corações,
Encontro-me em teus olhos,
Um espelho de sonhos e emoções,
Onde o amor se traduz em trilhos.
É na ternura do teu toque,
Que floresce a primavera em meu ser,
Cada gesto teu, um sonho que evoca,
E juntos, aprendemos a viver.
Como dois rios que se encontram,
Num abraço eterno de águas calmas,
Nós nos tornamos um só instante,
Duas almas, uma só chama.
Teu riso é música que me guia,
Teu abraço, o porto que me acalma,
Em cada dia, uma nova melodia,
Escrita com a tinta de nossas almas.
E se o tempo for nosso aliado,
Cada dia um verso do nosso livro,
Que seja eterno esse fado,
De amar e ser amado, sempre vivo.
"Em versos cruzados, a alma dança.
Em casas distintas,
um só romance.
Pensamentos que se encontram,
almas que se unem,
em um emaranhado cósmico,
onde o tempo se curva e o espaço se resume.
A alma, eterna e singular,
um fio que nos tece,
em uma tapeçaria cósmica,
onde todos somos um.
Corpos frágeis, poeira cósmica,
Mas a alma, imortal, dança para sempre."
A dança da Vida
A vida é uma dança, um ritmo constante, um bailado entre o sol e a lua, uma melodia doce e vibrante, que nos convida a seguir sua flua.
Em cada passo, um aprendizado, em cada movimento, uma descoberta, a vida nos ensina, com amor e cuidado, A evoluir e a sermos a melhor versão de nós mesmos.
Somos peregrinos em uma jornada incerta, trilhando um caminho de alegrias e tristezas, aprendendo com cada experiência vivida, E crescendo a cada passo que damos.
O medo e a dúvida podem nos acompanhar, Mas a fé e a esperança nos guiam, E a cada obstáculo superado, nos tornamos mais fortes e mais sábios.
A vida é um presente precioso, uma dádiva divina a ser apreciada, cada dia é uma nova oportunidade, para amar, para aprender e para ser feliz.
Então, dance a vida com alegria e paixão, Abrace cada momento com gratidão, E deixe que a melodia do seu coração Te guie em direção à felicidade e à plenitude.
Lembre-se, a vida é uma jornada única e individual, viva-a com intensidade e sem medo, E deixe que a sua luz interior ilumine o caminho de todos aqueles que te rodeiam.
O importante não é o destino final, mas sim a beleza da viagem, aproveite cada passo, cada curva, cada paisagem, E faça da sua vida uma obra de arte.
No final, o que importa é o que você aprendeu, as pessoas que você amou e as marcas que você deixou, então, viva a vida com plenitude e alegria, E deixe o seu legado de amor e de luz.
A Maternidade Atípica é uma dança entre tempestades e calmarias.
Em determinado momento, sua força e coragem são a luz que guia seu caminho e traz esperança e resiliência mesmo nos dias mais difíceis e avassaladores!
ALMA IMORTAL
Trago comigo uma alma antiga
Uma alma outonal
Que dança bolero
Que rodopia buscando o equilibrio
Que a ninguém deseja o mal
Uma alma que aprendeu
Com o passar do tempo
De rodopio em rodopio
Que folhas secas
Não sentenciam o final
Benditas sejam as almas
Que seguem pela vida
Buscando a evolução
Sejam elas de qualquer estação
Valéria R. F. Leão
A vida é uma dança entre acertos e erros, onde cada passo, mesmo os vacilantes, traz uma lição preciosa. Em meio a sonhos não vividos, nossos corações se enchem de saudade do que poderia ter sido, como estrelas que piscam no vasto céu da imaginação. Mas é no calor de um amor verdadeiro que encontramos o nosso lar; ele é a melodia suave que embala nossas almas, a luz que transforma cada sombra em esperança. Esse amor nos faz acreditar que, apesar das escolhas e dos caminhos tortuosos, a verdadeira magia reside na conexão profunda que compartilhamos. Assim, entre os ecos de nossas falhas e os sussurros dos nossos anseios, é o amor que nos ensina a sonhar novamente, a viver intensamente e a celebrar a beleza da vida juntos.
A.M.J
Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar
O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo
Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama
Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.
Teus Detalhes
A lúnula dança em seus dedos,
uma lua mínima que esconde
o controle das próprias marés,
branca de silêncio e segredos,
como se as mãos fossem ninhos,
guardando sonhos que dormem
nas linhas de sua palma.
Em seu coração, quatro cavidades ressoam;
os átrios recolhem memórias,
enquanto os ventrículos sopram sonhos.
A aorta, em silêncio, germina,
levando o amor e o sangue às extremidades.
E, nesse compasso oculto,
cada batida floresce.
Nos seus olhos,
a luz se desenha sob as escleras,
em lemniscatas, um caminho sem princípio ou fim,
um infinito que repousa entre o tempo,
que envolve sem pesar,
um laço suave de ternura
que flui entre a glabela e a pele.
É tão leve, tão profunda,
como flor que se abre na espera,
desabrocha em silêncio e cresce no cuidado.
Sua beleza é quieta,
uma prece que o coração faz
sem saber que está rezando.
11
Às onze horas, o tempo dança de forma certeira.
O relógio corresponde ao ponteiro.
Em cada TIC, há uma dimensão diferente.
Criatividade traz expansão.
A liderança surge da mente desperta,
Ao abrir caminhos, a realidade pode ser incerta.
Ilusão que se espalha, fluindo pelo ar.
A transformação da vida está prestes a se realizar.
O número 11 ecoa profundo e profundo.
No decorrer do tempo, entre o velho e o novo mundo.
Cada segundo representa um ciclo, um novo recomeço.
Nessa hora, a vida tem um preço.
Na sombra do invisível, a vida dança,
Cores que ninguém toca, um eco sem aliança.
Risos sussurrados, sonhos a vagar,
Caminhos ocultos, onde o sol não vai brilhar.
Segredos do tempo, em folhas a cair,
Fragmentos de histórias que o vento faz fluir.
Cada instante perdido, um universo a explorar,
Na essência do que é, o ultimate a se revelar.
Vida é fio tênue em dança infinita,
Rastro de luz que atravessa o escuro,
Sombra e brilho, caos e harmonia,
Vento que sopra o destino impuro.
Sonhos são barcos em mar revolto,
Navegam por águas de dor e prazer,
Entre calmarias e tempestades,
Na busca incessante por se entender.
O tempo, artesão de memórias e mágoas,
Desenha rugas e costura cicatrizes,
Nas marcas que ficam, somos eternos,
Peças de um quebra-cabeça sem final.
Mas entre nascer e morrer, somos mais,
Somos a chama que insiste em arder,
E nas cinzas do fim, renascemos
Na eterna promessa de recomeçar.
No compasso do meu interior.
Sob a luz prateada da lua
O mar dança em sussurros de maré
Vibrações energéticas fluem cruas
No compasso de um cantigo que é fé
No meu mundo interior, a música ecoa
Cada acorde ressoa como ondas no mar
É a essência que em mim sempre voa
Num balé de sentimentos a navegar
A lua, guardiã das marés e dos sonhos
Reflete em mim um cântico sem igual
As vibrações do mar, suaves ou risonhos
São melodias que me fazem ser real
Em cada nota, encontro o meu ser
Na harmonia do universo a pulsar
Meu canto interior, eterno florescer
É a minha sinfonia de viver e amar.
És a chama que ilumina a escuridão,
Teu sorriso, um mistério de fascinação,
Nos passos, a dança da vida resplandece,
E no olhar, o universo inteiro enobrece.
Linda, és a flor que desabrocha ao amanhecer,
Poderosa, és a força que faz o mundo estremecer,
Sedutora, teu charme é uma melodia sutil,
Que encanta e envolve, como um vento gentil.
Teu espírito é livre, teu coração, um mar,
Cada gesto, um poema, cada palavra, um amar,
És mulher, divina em tua essência e luz,
Uma estrela brilhante que jamais se reduz.
O Amor e sua forma inicial
O amor inicia sua dança com suavidade,
tão lento quanto um sussurro a hesitar,
mas, quando menos se espera, a intensidade
invade o coração, pronto a se entregar.
Vibra como um peixe nas águas tranquilas,
de um lago sereno, onde a paz é real,
a cada conversa, a química se destila,
doce como a glicose, um sabor especial.
Revela o desejo ardente de estar próximo,
aquecido pela imaginação dos dias a vir,
na expectativa do reencontro, um sonho,
onde cada instante é um convite a sorrir.
Naquele instante, nossos olhares se entrelaçam,
as emoções despertam como flores ao amanhecer,
teu nome ressoa suavemente, as notas abraçam,
uma melodia eterna, que não se deixa esquecer.
E, de repente, percebo que o sonho se dissolve,
e o dia já se faz presente, trazendo a realidade.
Que encantamento foi este que nos envolve?
Um momento efêmero, mas cheio de intensidade.
Ah, que dia esplendoroso, repleto de encanto,
onde o amor floresce em sua forma inicial,
um sentimento puro, como um doce manto,
que envolve a alma e faz o coração vibrar.
Ela, um sonho distante, um raio de sol,
Que dança em meus olhos, mas nunca me aquece.
Um jardim florido, onde eu não posso colher,
Um paraíso perdido, onde o meu amor não cresce.
A pena dança sobre o papel, tecendo um véu de ilusões,
Palavras que sussurram um amor que nunca existiu.
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