Poesia Corpo Inerte
Gostaria de valorizar meu corpo
Na mesma intensidade
E com a mesma seletividade
Com que valorizo e alimento minha mente.
Anseio em tocar-te o corpo,
Sentindo teus lábios nos meus,
Meu sangue fervendo,
Coração acelerado,
Respiração ofegante.
Não quero que você me use apenas para sentir prazeres,
quero tocar em seu corpo por amor, fazer você sentir
que não estou a enganando.
saber que se está acontecendo é por amor, eu sei que é amor, mas quero ter a certeza.
Sozinho não consigo provar, preciso de você.
Então, por favor, diga me tudo aquilo que te machuca, abra seu coração
compartilha seus sentimentos comigo, sendo bons ou ruins.
Se eu te amo e você me ama, não há motivos para que não
possamos ficar junto, vamos ser feliz, fala de uma vez que me ama, deixa rolar,
deixa esse orgulho de lado só por um minuto, talvez é
desse minuto que precisamos para sermos felizes.
eu escrevo esse poema pensando em você, não
tenho medo de mostra que gosto, só não quero que
aproveite dos meus sentimento, apenas quero que abra seu coração,
para que eu possa entede la, alguem tem que tomar uma atitude não é?
então, namoral, eu te amo.
Hoje o que você vê
É só um corpo
Quase sem nada dentro
Mas não tão vazio assim
Ele esta cheio, para falar a verdade
Cheio de lagrimas, mas essas lagrimas
Não as choro
Pois seriam as ultimas coisas
Que me lembrariam você
Meu corpo se faz tão quente e meu coração se faz tão frio de uma forma de nunca mais poder amar;
Não sou escravo das permutas que se escondem das eminencias do coração;
Se o mundo fosse do meu jeito eu conseguiria tocar o céu com os dedos no fazendo parte do meu mundo;
Temos nossa própria razão para vivermos o dia mais importante que buscamos ao longo da vida;
Quando avistei tua alma
meu corpo calou-se e vendou-se
por todo amor lá contido,
à espera de um beijo que,
ao longo do tempo transformou-se numa doce lembrança
memorada com muito amor...
E dançar é diferente de querer ser AMOSTRADO a dança é uma necessidade onde a alma manda o corpo se mover no momento onde a musica toca.
a dança todos podem amar, mas só os verdadeiros serão conrrespondidos por ela e continuar dançando por AMOR.
Deslumbrou-se com meu corpo,percorreu centimetro por centimetro,
disse-me q meus olhos sempre sorriam,q minha pele era suave e macia,
Cheia de intensidade,medos e receios,me tocou
Beijou-me com sincronia total aos corpos,
deixou se levar pela Força da ventania,e agora?
os inevitaveis imãs se Chocaram e uma explosão de sentimentos,aflições,duvidas e questões Surgiram.
e agora é hora de voltar pra casa,e arrumar á bagunça feita.
''Intensa como furação,quente como brasa,densa como mel...mais presa como passáro''
Percepção
Quando fecho o s olhos
Te vejo, te sinto, te quero
Viajo numa vontade
Que meu corpo parece sentir
Querer desejar você
E em sonhos percebo
Um sentir que me faz
Que me realiza e satisfaz
Fazendo-me ser
O que quero, o que sou
E ao abrir meus olhos
Vejo que você não está aqui
Mas a sinto aqui
Sem que precise vê-la
Mas tão somente senti-la
Tão somente...
Eu ainda sinto..
Duas faces
As marcas do tempo estão em toda parte do meu corpo.
Estão no meu rosto!
Nas rugas que estão surgindo...
na tristeza que ele expressa.
O tempo passa,tudo passa...
O que ficam são apenas lembranças.
Lembranças que o tempo não às trazem mais.
Em Febre
Curiosamente meu coração bate em forte descompasso
Meu corpo reconhece os sintomas de um estágio de euforia
Que me incendeiam em tsunami de inconstâncias
Delegando-me por sobre meus desejos, arrastando-me a ilusão
Que dom é esse que tens sobre meus sentidos
Para despertar tamanha confusão
Em meus pensamentos você é chama acesa
Se refletindo por toda uma existência
Preciso traduzir o seu e o meu por que
Para entender meus sentimentos
E fazer, assim minha vida valer a pena
Gosto do teu cheiro, do som da tua voz
Do calor do teu corpo, do sabor do teu beijo.
Gosto de sentir a emoção que me dá a tua presença
Na verdade eu gosto de tudo de ti e em ti.
Autoria: Leila dos Reis
Você consegue deitar ao lado dela e dar seu coração?
Bem como seu corpo.
E você consegue deitar ao lado dela e confessar seu amor?
Bem como sua loucura.
Mas me diga agora onde está minha culpa, em te amar com todo meu coração?
Sua página branca em branco, cheia de raiva, fúria.
Você não pensou quando me jogou para o canto.
Você desejou minha atenção mas rejeitou meu afeto.
Mas me diga agora onde está minha culpa, em te amar com todo meu coração?
Me conduza para a verdade e eu o seguirei com toda minha vida.
Vende-se...
Vende-se tudo, vende-se o mundo
Vende-se o voto, vende-se o orgão
Vende-se o corpo, vende-se o rosto
Vende-se a honra, vende-se a vergonha
Vende-se o coração, vende-se a vocação
Vende-se o caráter, vende-se o debate
Vende-se o sentimento, vende-se o casamento
Vende-se a saúde, vende-se a atitude
Vende-se os sonhos, vende-se os filhos
Vende-se a água, vende-se a mágoa
Vende-se o vento, vende-se o alento
Vende-se tantos, tantos se vendem e eu não me vendo
Vende-se o ar, vende-se o mar
Vende-se a terra e não há terra
Vende-se o amor? Não, o amor não se vende
Se ganha, sem barganha!!!
Vejo surgir meu rosto em terceiro plano,
e fora do meu corpo vejo-me beijar tua nuca,
pouco abaixo da orelha, o peso do meu gesto
movimenta teu corpo por centímetros, fechas teus
olhos e deixamos de existir, alertando todos os pelos
dos nossos corpos que o senhor desejo chegou .
Vem, seduza-me...
Decifre meu corpo ao toque de suas mãos,
Leia em braille cada centímetro dessa linha infinita...
Faz de mim teu instrumento musical,
Extraia a cada toque no meu corpo a
Mais bela melodia, na mais ardente
Harmonia do mais belo som do mais
Puro êxtase.
Degusta-me... Faz-me delirar com teu deleite,
Sentindo o teu gosto, desejando o teu
Corpo e me embriagando com teu cheiro.
Amarei-te em todos os sentidos e sem temores.
As luzes se acendem
Meu coração por ti bate
Meu corpo se protege
Mas o frio em min
Invade
Os dias se passam
As horas se vão
E eu fico aqui parado
Diante a solidão
Leio a melodia das
Musicas, percebo
Que tudo não passou
De uma grande
Ilusão.
Anamnese
O corpo declara o que a boca não reclama
Expõe sua selvageria em gélida chama
A língua tremula entra lábios turbulentos
Nestes covardes atos falos, hipocrisias e tormentos
E eu aqui prostrado mendigando suas verdades
Cuspindo ilusões me rasgando em vaidade
Num último suspiro diabólico, gélido e calejante
Contentando-me com suas falácias num átimo
Corpo e alma
Enquanto corpo,
Sou esse ser desprovido de sentimentos.
Enquanto alma,
Mergulho em bons e maus momentos.
Enquanto corpo,
Sou esse ser, por vezes errante.
Enquanto alma,
Sou esse ser, por vezes pensante.
Enquanto corpo,
O certo é que em breve vou morrer.
Enquanto alma,
Estou fadado a eternamente sofrer.
Enquanto corpo,
Machuco-me. Sangro. Sinto dor.
Enquanto alma,
Tento suportar as recusas do amor.
Enquanto corpo,
Aguardo pacientemente a morte.
Enquanto alma,
Vou contanto com a dona sorte.
Enquanto corpo.
Ao seu toque sou calor, mas já fui gélido, frio.
Enquanto alma,
Sem você sou esse viajante solitário e vazio.
Enquanto corpo,
O tempo se encarregará de me fazer perecer.
Enquanto alma,
Serei essa eterna criança, pois Jamais irei envelhecer.
Enquanto corpo,
Sinto-me um peso morto e sem saída.
Enquanto alma,
Sinto-me livre sou e serei eternamente vida.
O verme
Ao decompor-se, o corpo já apodrecido
Metamorfoseou-se em um liquido espesso, amarelado
E ao ser sugado, embrenhou-se ao estomago da mosca varejeira
Que lentamente o sugava
Após extraordinária transmutação
Produziu-se uma espantosa manifestação
Fazendo a mosca defecar o verme
Em meio a podridão
Submergido em um caldo azulado
Estava o verme
Em estado espantado
Tentando livrar-se daquela bolsa fecal
Ao colocar a cabeça para fora
Após romper a grossa membrana
O verme esforçou-se, conseguido tirar seu corpo
Lançando-se ao chão com um hibrido mergulho
Livre daquela prisão, rastejou suavemente
Deixando um rastro meloso no chão
E aos poucos as luzes foram acendendo
Fazendo o verme recuperar a visão
A sua frente, a surpresa
Estava o verme em frente a um jardim de violetas
E sem perder tempo, foi logo tratando de rastejar
Indo ao encontro das lesmas
Ao chegar, o verme foi expulso pelos molúsculos gastrópodes
Que lançaram-no um olhar de repulsa
-Vá ao encontro dos seus! Gritou uma das lesmas
-Estão ali! Ali no corpo decomposto
O verme emocionou-se ao ver uma nuvem de vermes
Fervilhando em uma carcaça apodrecida
E assim, juntou-se aos seus
Dando continuação a vida, que ali, lentamente se esvaia
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