Poesia Completa e Prosa
VOCÊ -
Você é Rock
Você é Clássico
Você é como a guitarra do "Slash"
Você é como a bateria do "John Bonham"
Você é como a gaita do "Sony Boy"
Você é "Única"
Seus olhos são como baterias
Seu sorriso como as teclas de um piano
Você é como um violino bem afinado pelas mãos de "Monteverdi."
Amei...
Amei com toda disposição que minha'Alma permitirá
Amei como se não houvesse amanhã,
E amanheceu!
E dediquei os meus melhores versos ao amor, E ao novo dia que se fez.
Era óbvio que minh'Alma almejava de mais amor,
É nítido que meu corpo anseia mais do teu corpo.E agora onde estávamos nós?
Eu devia saber que não fomos feitos um para o outro
Rosas vermelhas eram as minhas favoritas.
Suas rosas escolherão amarelo.
Ele vai adorar os lírios que crescem nos campos.
Admire o girassol antes da noite
Dobra perante a tua beleza.
Eu deveria saber que não éramos feitos um para o outro."
Eu chamo você de vida e você também me chama de vida
Confortavelmente me encaixo entre seus abraços
Perdidamente eu fico entre os gatilhos dê nossos olhares meu bem
Entre os beijos e desejos da alma
Tudo que eu quero é você
Então segure a minha mão e deixe acontecer naturalmente
Um amor faz sofrer
Dois amor faz chorar
Daqui pra frente somos eu e você
Ó Filha de iemanjá
Eu tenho medo de morrer e deixar o mundo
Pois se eu morrer o mundo pode se acabar
Meu coração anda batendo por você amor
Eu vou compor essa canção pra você escutar.
Talvez seja ela,
Talvez seja nós,
Talvez seja meu coração veloz.
Talvez seja essa intensidade que habita dentro do meu coração.
Como eu daria tudo, tudo que há ao meu alcance para tê-la a sua presença, a sua companhia mas próximo de mim.
Talvez seja ela,
Talvez seja nós,
Talvez seja o meu coração veloz.
Eu não a conheço pessoalmente,
Mas sinto que já encontrei ela em outras vidas.
Talvez seja ela,
Talvez seja nós,
Talvez seja meu coração veloz.
Talvez seja essa vontade de querer encontrar o amor da minha vida,
A tampa da minha panela,
A metade da minha laranja e envelhecermos juntos.
Ela é linda como um campo coberto por margaridas,
Elegante como florescer de um lírio da paz, Iluminada e radiante como o se por de um girassol,
Ela é misteriosa como as águas do oceano.
Talvez seja ela,
Talvez seja nós,
Talvez seja meu coração veloz.
Que ao sentir esse sentimento ao pensar nela sorri inocentemente pelo simples fato dela existir.
Acredito que seria um desperdício da minha parte não admirar a fisionomia,
E também não enaltecer sua beleza e não ser grato pela sua existência.
Ela tem os olhos verdes como as águas cristalinas de Tamandaré,
Ela é pisciana, mas a única rede que eu desejo para nós é aquelas que nós nos balançamos em nossa varanda.
Talvez seja ela,
Talvez seja nós,
Talvez seja meu coração veloz.
Entreguei-me a ti,
Entreguei a ti
Cada pedaço deixado pelo caminho que foram recolhidos.
Eram cacos com a escrita "Medo"
Eram cacos com a escrita "Decepção"
Entreguei-me a ti o meu coração em pedaços,
O inevitável acontecerá
Sobre os cacos ferirá
Eram os cacos do meu coração.
Em uma via de mão dupla eu percorro diariamente,
É quando eu me perco,
É como se eu esquecesse para onde estou indo,
E também não lembrava quem sou eu
Logo mais a frente,
Me reencontro novamente
E quando me dou conta ,
Eu me reencontro, juntamente com ela,
Em meus pensamentos."
Você é a minha paixão a distância
Como as estrelas no espaço
Eu não posso toca-las
Posso apenas observa-las a distância.
Você é a minha paixão a distância
Como a lua e sua importância para a galáxia
Eu não posso toca-la
Mas posso observa-la
Admira-la apaixonadamente a distância."
Se o amor impulsiona a alma para a verdade como diz "Platão"
Se o amor é o que mais aproxima o homem das essências divinas,
Então eu quero morrer amando
Desejo que minha alma ame.
Quero exageradamente me jogar aos pés do amor, Entregar-me como se não houvesse o amanhã
E que o amor direcione a minha alma pelos caminhos das verdades."
Os olhos são o único meio de transporte que levam a enxergar a alma de um outro alguém.
Os olhos são capazes de dizer,
O que a língua jamais se conseguirá dizer.
Os olhos são capazes de enxergar a linguagem corporal,Quando nem um lindo sorriso é capaz de esconder a tristeza.
Os olhos são a porta de entrada,
Também são a porta de saída.
Os seus olhos esverdeado são a cura divina."
Ainda que houvesse a chance de eu desistir de nós,
Não seria cabível a mim, Desistir.
Desistir sem ao menos eu ter tentado,
Ainda que eu quisesse....
Preciso tentar.
Não há insignificância no amor,
Amor a palavra que liberta,
O sentimento que trás a cura,
E o afeto que trás segurança."
Era época de verão
E o coração inverno
O sol raiava o dia
E a lua?
Acompanhava um céu nublado...
Era época de verão
E a alma primavera
E as nuvens carregadas
Em um solo fértil...
Era mês de março
O verão ainda presenciava
O nascer das rosas,
E o jardim acompanhará em si,
O nascer de suas...
O nascer do encanto
O nascer do sol
O nascer das rosas
Que em março florescem...
Era época de verão
E as flores outono
Observará a germinação das rosas
Acompanhará a primavera
Que no jardim florescem...
Era época de verão
Onde, o outono partilhava as rosas
De março,
O outono e o inverno?
são comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão
Com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essas é uma ótima estação
Para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado.
Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março.
Tudo que faço pensando em você,
Sempre quando acordo penso em nós dois
Tudo que eu tenho pra lhe oferecer
São minhas poesias e minhas canções
Todo amor que eu conseguir colher,
Carinho e afeto e as demonstrações
Através dos gestos as minhas emoções
Que nossas canções toque outros corações...
ERMO;
Aquela sexta-feira, foi naquela tarde!
Durante o tráfego de meus pensamentos,
Quando estava a caminhar pela cidade,
Me recordo bem daquele momento.
Foi quando percebi onde não estava,
eu percebi que somente eu gostava.
Então Silenciei-me,
Eles notaram a falta.
E ainda lhes resta no coração,
afirmativas de que eu me afastei,
Não, Não apenas me encontrava a perdido,
De onde nunca nem perto cheguei...
Hoje me tranco aqui sentado, sozinho, pensando...
Hoje estão por aí fazendo, cometendo, ouvindo, sorrindo...
Estão por aí correndo, mordendo, mentindo, sofrendo...
Hoje está aí dirigindo, sentindo...
Quero sair pois aqui não me sinto bem
Vendo aí na rua gente feliz, amém
Mas vejo muita gente morrendo também
Vivo cercado do pavor e desespero total
O cara matou mais de 10 dizia o jornal
O dono do bar jogou água no bêbado, vi no local
Esse hoje dorme amargurado, triste, molhado
Ele acordou na madrugada, numa parada
Homens com facas, sorrindo e gritando faziam o mal
Olhou para cima e em um segundo tinha apagado
Onde está o sentido me diz afinal
Vivo cercado
Me pergunto se estou sozinho, se estou acompanhado.
Se há alguém comigo, um companheiro ao meu lado.
Penso nos amigos, os de verdade.
Talvez estejam comigo, mas por pena, dó ou piedade.
Sempre penso nas madrugadas, no silêncio minha mente anseia.
Às vezes passo da hora, minha alma permanece cheia.
Insegurança, autoestima, um pouco de preocupação.
Cercado de rostos e me sentindo só... Solitude ou solidão?
Como a lua ilumina a noite, como o sol aquece o dia.
Mesmo estando sozinho, não preciso de um guia.
Ter amigos é bom, mas será que são boas companhias?
Triste ou feliz? Não sei direito.
Não vivo de passado, mas sinto por não ter feito.
Razão? Emoção? Talvez indiferença.
'Nossa que insensível!' — pra alguns, uma ofensa.
Perdi a mim, e a minha essência, minha principal característica.
Mas quem sou eu para decidir a vida? Nem tudo segue a risca.
Penso tanto na vida, no futuro e no que me aguarda.
Mas me imagino no futuro, isso sim é uma piada.
Penso também, no amor; sempre acreditei em cara-metade.
Um pouco infantil, e sonhador, apesar da minha idade.
É como se você batalhasse, mas nada mudasse. Ou talvez tenha mudado, mas a perda consome a percepção, distorcendo qualquer progresso. O id, o ego e o alter ego lutam entre si, mas nem sequer sabem pelo quê. No começo, parece um vazio—aquela sensação de estar flutuando no mar, sem rumo, esperando ser salvo por um navio ou morrer afogado. Mas, aos poucos, o vazio dá lugar a um peso no peito, um aperto que esmaga, sufoca e se confunde com culpa. Afinal, o inimigo está mais próximo do que se imagina, ou melhor, basta olhar o espelho para enxerga-lo. Não porque quero, mas porque não posso escapar. Ele é uma versão de mim, mas que não desejo que seja eu.
Tanto esforço para nada. Cada passo dado parece apenas um ciclo se repetindo, um esforço inútil contra algo invisível. A fraqueza se instala, não no corpo, mas na alma. A incapacidade de viver plenamente se arrasta como um eco constante, um lembrete cruel de todas as falhas. Não porque não tentou, mas porque o nível de estoicismo não é suficiente.
O medo de se perder de novo é pior do que qualquer queda. Porque se perder significa voltar para aquele lugar onde o silêncio ensurdece, onde os próprios pensamentos não calam a boca, te puxando para baixo como areia movediça em um deserto de areia infinita. E a única opção que resta é seguir em frente—não porque há esperança, mas porque ficar parado dói ainda mais.
Seguir sem saber se há um destino. Apenas seguir.
(Para Bruno Alves, falecido de forma trágica em 2017)
“Bruno!” – Espero que ainda dê tempo de minhas palavras lhe alcançarem nesse grande mar.
Nessa turba de ondas de além, deixo-as ir em paz contigo, não há distâncias no Infinito; toda palavra é infinita e tu olhas assustado o grande mar revolto enquanto atravessa-o forçosamente. Uma pequena cabeça que insiste em não submergir, um grande coração na imensidão escura – a noite é só um pano de fundo; melancólico.
Atentos estão os seus conservos – no grande mar; nos fortes ventos
No horizonte que se aproxima enfim de ti.
No pequeno barco de papel, vem te receber o profeta – E de Gentileza te acolhe – o nosso barqueiro é mais gentil; sem moedas, sem espólio, sem alforge.
Até que tu te avistas – com a grande mãe dalém do grande mar; – “Salve Anastácia, rainha” – a mãe eterna dos pretos e pobres livres. Acolha este guerreiro forro em Aruanda; e me acolha junto – parte de mim ficou também no mar.
empatia não é relativa
tão pouco a sordidez mundana
então se me vens pedra
sairá daqui coração
e nada te impedirá de dizer-se vida
ante a vida
e cada fardo pesado
dividido
é mais leve
mas não deixa de ser incômodo
apenas, onde um chora, dois soluçam
e uma garrafa de vinho sozinho é inservível
mas a dois é ressaca
Vida Pávida?
Será que a vida é bela?
Todo mundo a ama,
ou que há nela?
Nunca se sabe o que fazer.
Mas será que é só viver?
Num dia estamos engatinhando, noutro trabalhando.
Talvez o tempo tenha passado rápido demais,
ou será que o perdi
sem ter olhado para trás?
Somos como uma flor: plantada, cresce, vive e morre.
Mas quem planta?
Deus? Devemos refletir?
Na verdade, nem adianta.
Acabamos pensando e produzindo demais.
Somos algo tão complexo,
para muitas vezes sermos jogados fora.
Nessa angústia, antes de consertarmos,
já teríamos ido embora.
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