Poemas sobre o Brasil
Não é segredo
para você que
te bredo no silêncio
poético e hipnótico,
Cada poema meu
te namora de um jeito
mais forte do que
qualquer psicotrópico,
Não preciso ler
nenhum Horóscopo.
Cada poema
meu tem mais
balangandãs
do que imagina,
Quem lê fica
preso sem perceber
a cada nova linha.
Blumenau Poema
Este poema é bem
mais antigo do que
você imagina,
e no teu rosto fez
uma suave carícia.
Um poema que fez
festa dançando só
nos pátios das aldeias
xokleng e carijó,
e virou notícia.
É o poema do "Poema
para o Índio Xokleng",
que esculpido pela Elke,
virou criptopoema
e ganhou forma revel.
Um poema que bebeu
muito dos ribeirões
Velha e Garcia,
e se inscreveu poesia
no Rio Itajaí-Açu.
Na campina florida
e do vento a sinfonia
solta foi assobiando
o quê seria a melodia
da primeira bandinha.
(Este poema é uma homenagem
ao casal Lindolf Bell e Elke Hering).
Jardinópolis poética
Este poema gravado
na tua madeira,
é para exaltar a tua
gente honrada
que sabe trabalhar,
e vive para te amar.
Alimentada pela tua
bravura na agricultura,
Não me canso de amar
a tua gente e este lugar.
A tua bonita História
de colonização italiana,
cabocla, alemã, polonesa
e teu modo de vida
quem te conhece
de perto sempre volta.
Quem te ama nunca
cansa de elogiar
o quê de belo conserva
no coração e na terra.
Querida Jardinópolis poética
tudo o quê tu fostes, és
e para sempre serás na vida:
és fé, razão e orgulho
para quem aqui vive
e para toda a Santa Catarina.
Surucuá-de-barriga-vermelha
é o pássaro da canção,
poema que me põe em flutuação,
Meu amor de loucura
e minha paixão única
que o meu completam ocupa.
Uma Arara-vermelha
voa como um poema
ao vento sobre nós,
Coloco o paraíso
secreto nas suas mãos,
Desde que você
me permita fazer
tudo o quê eu quiser
em daquilo que nos
pônha em flutuação.
Pavãozinho-do-Pará
companhia como
a tua igual não há,
Te ofereço um poema
para todo mundo
sabe que igual a você
ninguém há de encontrar.
Pintei os meus lábios
com a cor de Almandine,
A noite acendeu os astros
e enquanto isso um poema
a todo o momento acendeu
pelo mundo a sedução
como estratégia para capaz
de capturar um coração.
No Coral de mesa
fiz o meu altar,
Declamei o poema
que fala do teu peito
como o meu lar,
Sem nenhum exagero
somos todos oceanos
encontrados de uma
só vez no mesmo lugar:
Não há mais como negar.
Pão de Queijo
Um Pão de Queijo é um poema
que se come quente
a qualquer hora que se deseja,
Não existe ninguém até hoje
que tenha provado que se arrependa.
Um poema também é
um Linguado na Telha
para fazer o seu coração
bater forte e disparado,
Você me ama e me quer
a cada dia ao seu lado.
Dançam as flores
da Espinheira-Santa,
Ser como o vento
que tudo balança,
Ser o poema de amor
que te alcança,
Assim se sagra
a bonita esperança.
O meu poema Grimpeirinho
se alimenta de um único
fruto que é o seu amor divino,
E nasceu feito para dar asas
e voar com a sua imaginação.
Você não acredita na lenda
do Lobo do Cemitério,
Você não acredita no poema
e tudo aquilo que é capaz de fazer,
Depois não venha se surpreender.
Não é pedir
muito querer
fugir do mundo,
Encontrar a paz
na Toca do Cabo:
Poema de amor
legionário ao teu lado.
A Guaricica e a garoa
ensaiam o poema
e me fazem crer
que a vida ainda é boa,
Quando escolhi
amar você não foi à toa.
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