Poemas Tristes de Amor
Não sei
Sei que as noites estão mais escuras
As ruas estão mais vazias
Nossos corações estão mais desesperados
Nossos pensamentos mais perdidos
A maldade está cada vez mais lancinante
Estamos cada vez mais vazios
E ao mesmo tempo cada vez mais transbordantes de coisas fúteis e sufocantes
Nosso peito apesar de cheio e conturbado
Apresenta um vazio sufocante
Nada faz mais sentido, tudo é vazio e mórbido
São cada vez mais raras as manifestações de afeto e amor
As drogas, as traições, o mal está cada vez mais em evidência
A pergunta que não quer calar é
Onde está Deus que tem o controle de tudo?
Onde está o amor pregado nas passagens bíblicas ?
Onde está a justiça divina ?
Não sei, não possuo a resposta para nenhuma destas perguntas
Não sei sei se um dia teremos
Não sei se um dia encontraremos o significado de tudo isso
Não sei se a culpa é do fruto da sabedoria ou é fruto da ignorância
Não sei, não sei
Não sei se o meu amor por Cristo é racional ou irracional
Se realmente existe uma "história escrita com h"
Ou se estória é realmente com e .
Nada se explica, não sei o que é fato é o que é factoide
Sei que busco, sei que oro, sei que creio, sei que meu receio é ligeiro
Sei que Jesus me preenche, talvez como ilusão, talvez como a razão.
Talvez fruto de uma paixão criada para alimentar o meu espírito questionador e carente de amor verdadeiro.
Não sei não sei
Sonho com ele, me emociono dormindo.
Leio suas palavras, me conforto.
Me sinto amado, aceito, perdoado.
Se minha consciência entende que a única certeza é a morte.
Meu coração vibra como se a única certeza fosse a vida eterna .
Te sinto batendo mais devagar, parece estar parando. O teu infinito está meio instável... O que está havendo?
Ouço teu grito mesmo em meio ao silêncio. Que lástima.
Eu sei que a culpa é somente minha... Me sinto patético. O que sou? Um bobo sentimental? Desde quando?
Desde sempre, eu acho... Chorar? Não, as fontes já se esvaziaram...
De que adianta fazer o melhor? Que valor tem? Nada... Zero...
Status. É isso, status... Personalidades duvidosas. Isso sim tem valor. É o que mais vende no mercado, os estoques zeram rápido...
As pessoas gostam de comprar mentiras...
Quem quer um infinito se não é apreciado? Melhor ser vazio e desejado... É um bom negócio...
Chega a ser cômico. E trágico.
Infinitos se acabam, se esvaziam... Cada vez mais escassos e raros. E quem liga? Ninguém... Vivem de aparências.
Mas eu ainda ligo e te aprecio. Então calma coração...
É de madrugada quando tudo ainda dorme que as coisas inanimadas brincam em silêncio e os poetas românticos terminam seu ofício que eu vou a um outro lugar onde nossas historias contam as coisas de trás pra frente para que a gente possa se encontrar...
É nessa hora que eu te olho com os olhos de quem já fez todas as viagens e agora, agradecida por tudo estou finalmente em paz, porque tudo agora diz respeito ao jeito que te olho e te quero, vc que ainda é tão jovem e eu ainda tão velha...e a essa paciência de aguardar tantas manhãs nascerem e morrerem eu vou dar o nome de amor e, se ao seu lado vc me torna uma menina de novo, com um pouco de esperança, um dia nos encontraremos no meio do caminho, com a mesma idade e os mesmos olhos, de saber que tudo que vimos foi para podermos mostrar uma a outra...
Então acorde meu amor porque é apenas pelos seus olhos que eu consigo me ver e te lembrar...
Quantos dias nessa estrada sem vc o amor é uma companhia e eu já não consigo ir além sem saber que vc vem...
Aqui de cima prédios e ruas, essas coisas do tamanho de sempre, mas eu sei que é meu um outro lugar...Acorde meu amor porque eu já andei demais sozinha e agora só quero ficar.
Abra os olhos meu amor, porque o amor é um convite, então, por favor, me deixe entrar, para que aí dentro, enfim, eu possa parar de procurar e descansar.
Será que conseguirei suportar? Minhas pernas não aguentam mais esses joelhos levantar...
Nas minhas costas levo sete toneladas de sentimentos, sem perceber chego ao meu fim, me remoendo, me definhando, pondo fim em meus momentos...
Me tire dessa realidade descomunal que é minha vida sem o teu sorriso, puxe meu pé durante a noite e me deixe ser seu amigo, pois que tipo de amor seria o meu sem o egoísmo a ponto de te prender nos grilhões do meu coração e te amaldiçoar com a eternidade presa do meu lado apertando sua mão.
Caso queira saber-
Tenho que cair na real,
Ver que tudo já acabou,
Ver que tudo aquilo que a gente viveu, já passou.
Passou e tenho quase certeza que não volta mais,
E lá na frente, quando lembrar-me de ti, poderei sentir paz
Éramos ligados por esse amor que hoje em dia já não cresce,
Mas é normal, a conexão as vezes enfraque.
Essa letra pode ser triste ou feliz, dependendo de como vais entender,
Mas o real motivo dela é falar que não consigo te esquecer.
Olho fotos e sorrio
por um breve momento,
até que a realidade me bate e mostra como aquilo agora é meu tormento.
Sinceramente não sei mais
O que vou fazer,
Sonhamos sonhos estúpidos que sabemos que não vão acontecer.
O tempo foi pouco,
Me encontrar nunca foi problema,
Eu quem vendava os olhos.
Sobre o agora? Tanto faz.
Tento ficar acordado.
Este é o último dos muitos pensamentos,
Mantive-os comigo e não me arrependo.
Deixo migalhas do meu eu.
Vou, porém volto!
Sou mais um brinquedo do destino,
Manual não há, nem nada.
A vida passa sem demora,
O vento leva sem dó a esperança,
De um futuro já esquecido.
Oh doce adeus,
Abrace aqueles que não pude.
Dê forças aos que a perderam.
Oh tempo frio, venha e faça morada.
O sol já não brilha e os brinquedos quebraram-se.
Este é novo
O mais completo
Vem de dentro
Pensamento
Rasga a carne
Em versos
Deixando claro
O dizer da alma.
Num vil pensamento
O olhar é perdido
Descartando explicações
Construindo muralhas
Passos são desnecessários
E os caminhos são incertos
Chove lá fora...
Assim como chove as lágrimas...
Que caem dos meus olhos neste instante...
Quando a paixão não dá certo...
Sou mar, sou brisa, sou maré alta...
Sou inconstante... ainda distante...
De me perder só...
Eu te dei meu mundo e pedi para você segura-lo
Eu pintei teu mundo de tal maneira que vi o céu adora-lo
Nos meus sonhos eu tinha sua voz me chamando como se fosse um canto
Oh minha cruz coroada com asas de anjo
44 MINUTOS APÓS A MEIA NOITE
_
44 minutos após a meia-noite
Os demônios fica à espreita
As palavras são reprimidas
E a tristeza de outrora desbota
_
44 minutos após a meia-noite
Maldição subjuga os
sentimentos
Solidão ganha linhas e contornos
E um grande nó permeia minha alma
_
44 minutos após a meia-noite
Já não sou humano ou demônio
O maligno esmorece o coração
O abismo entoa uma ode à derrota
Magenta tinge o véu negro
Torno-me noiva do abismo
E refém dos sentimentos.
Eu não te mereço..
Poisé!
Possuo um ser querer,
Tão são querer,
Que acalma,
É um ser quem tão querer de Alma,
Que quando à de se perder,
Perderá a Alma,
Num grande Salve-se quem puder!
Se é se quer.
Letícia Del Rio.
Poesia da Madrugada.
Inspiração. Girassol.
A decepção acontece...
Sim, ela é real!
Mas, a culpa não é do outro, não!
Nós controlamos quem entra em nossa vida.
...
Revise seu "sistema de segurança", porque depois da casa saqueada, gritar pela polícia, não trará seus bens de volta!
A CULPA, SEMPRE, SERÁ NOSSA!
Escreva sua história sem plágio
Confronte seus desânimos.
Reveja antigos perigos.
Lembre-se onde reside seu paraíso.
E faça por merecer os sorrisos.
Escreva sua história sem plágio
Confronte seus desânimos.
Reveja antigos perigos.
Lembre-se onde reside seu paraíso.
E faça por merecer os sorrisos.
Áurea solidão.
Meus pensamentos são,
como poeiras em raio de sol.
Na matinal manhã que desponta, quem tem olhos, que veja,
passar por sobre nossas cabeças,
a áurea solidão.
Eternidade.
A cidade amanheceu cansada, velha demais para continuar.
Prédios sussurram as igrejas que a nobreza do tempo, acabou.
Amanheceu e banhou-se no mar, a sombra da belíssima construção.
O cavalo corta a rua com seus cascos calejados e cansados de fendas e buracos.
Para, respira, bebe a santa agua e prossegue, cansado como a cidade.
Olhares perdem-se com as poeiras de eras, centenárias cenas, casas grandes e pequenas, bordado longo, calmamente elaborado.
Tijolo por tijolo o tempo desfaz, uma saudosa brisa curva-se sobre telhados e janelas.
É a mesma de vidas atrás.
Só os personagens mudaram.
A cidade vai dormir cansada para acordar disposta a brilhar por mais um pouco, na eternidade da memória.
Borboleta errante.
Eu vi borboletas voando em duplas.
Depois de um tempo, só uma voltou.
Bem-vinda, borboletinha, ao meu mundo.
De possuir o céu,
de voar sem rumo,
de amar o prumo torto da vida,
de ter a esperança, perdida,
de encontrar nesse quintal mundano,
a outra borboleta que errando,
foi com o vento, passear.
No silêncio da noite as lágrimas rolam, sem medo, sem preocupação, sem pena.
As lágrimas rolam e inunda o travesseiro também chamado de casa.
As lágrimas rolam e levam consigo inseguranças, dores e temores.
As lágrimas rolam e molham o sertão da minha alma.
As lágrimas já não rolam mais, pois o sono me carrega em teus braços e de alguma forma as coisas ficam bem.
Sou forte, sou forte
Como uma serpente no peito
Uma serpente raivosa
Que de dor dança
Grita e chora.
Tenho nas mãos
Pedaços de sangue
Réstias de paixão
Na alma fatias de sonhos
No rosto risos partidos
Migalhas de amor próprio
Na garganta a voz surda
Nos olhos constelam estrelas líquidas
Nos lábios soluços e prantos
E na beleza do delírio
O sol morre afogado nas lágrimas
Assim de repente
Levanto como um facho
Esculpida pela renúncia
Agarro "balaio" de história
De beijos e equívocos
Exponho para o céu.
Ponho o meu vestido
Vestido dourado dos meus filhos
Com mão na cintura
Carrego a fraqueza
De alegria que rasgou-me
E sangrou-me nas palavras.
Sou forte, sou forte
Tão forte sou que
Desconheço a minha força
Glória Sofia 2-7-2020 11:27
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