Poemas sobre o Mundo
Sou um Grito de Arte,
Uma escritora falida,
Num estrondo de silêncio,
Ensurdecedor,
Minha Arte vive em mim,
Mas, não posso viver da minha Arte,
Sou um Grito,
Estrondoso,
De silêncio,
A vida é uma violência à minha inteligência,
Onde todos os dias,
Sou violentada à deixar a esferográfica de lado para os versos,
E colocá-la entre os dedos,
Para melhor atendê-los,
Essas são as grades do capitalismo selvagem,
Onde,
Um uniforme, para alguns é capaz de ditar regras de julgamento,
Onde deixo meu mundo das ideias,
Escritora que sou, para escutar insultos,
Falta de educação, falta de empatia, não de todos,
Mas, de muitos,
Que julgam-se melhores por estarem por detrás de uma mesa...
Ou com um crachá de cargo à mais,
Tanto faz.
Todo ser humano possui dois lados,
Um é o que enxerga plenamente,
Outro é seu ponto cego,
Dentro deles,
Qual o certo?
O que vê com a retina?
Ou o que vê com a neblina do que é sentir?
O que seria do ser?
Se não houvesse a doutrina?
E o sentir fosse o centro do ser?
A distância mede exatamente a proporção do desejo,
O tempo do reencontro,
mede exatamente a intensidade dos nossos corações,
Que se entrelaçam,
Como uma dança,
O beijo que transpassa,
Física Quântica,
Energia,
Perto de ti eu derreto,
Como se meu corpo se desfizesse em micropartículas,
Cada uma com uma cor,
Cada uma vibrando com a intensidade do nosso calor,
Como se o mundo parasse,
E eu não me importasse,
Só quero ficar,
Que se dane o relógio,
Quero me envolver no teu cheiro,
Nos seus cabelos,
Boca macia,
Universo paralelo,
Pra onde eu quero voltar,
E novamente contigo,
Fazer o tempo parar,
No toque, no gosto, no cheiro...
Dezesseis ou vinte dois?
Uma vida,
Uma morte,
Um respirar e a falta dele,
Um Amor vivido intensamente,
Intensamente destruído,
Novamente pelas minhas mãos,
Cama quente,
O calor do seu corpo,
O relaxar da minha mente,
Num relacionamento ardente,
Explosão,
Combustão,
Fogo,
Passa,
Arrasando tudo,
Arrastando os muros,
Escombros,
Migalhas,
Interrogação,
Eu não sinto mais a dor,
Eu sou a dor,
Sou solidão,
Insólita,
No grande mar das incertezas tão sólidas.
Eu vou para um paraíso desconhecido com você,
Porquê nem mesmo o êxtase,
Se compara com o teu prazer.
Me faço em versos para amenizar o profundo caos desse mundo,
Meu âmago, meu eu,
A arte é fuga,
Numa realidade confusa.
Sou uma humilde sofredora nesse mundo onde a ignorância é uma dádiva e a inteligência desmerecida, a aparência física importa mais do que o conteúdo, assim vivemos,
num mundo de mentiras, aparência...
Máscaras,
Cascas,
Como uma fruta saborosa,
Mas, só se consome os bagaços,
Sementes e cascos,
Porque se fosse de alma,
Não importaria formato,
Alma não tem cor,
Não tem gênero,
Só sentimento,
Energia que vem do pensamento.
Deixo pro mundo em meus versos provas da minha existência (II)
Espalho minhas sementes
pra que o mundo floresça
pra quando aqui pereça
meu nome não esteja ausente...
Deixo meu ar de presente
pra qu'exalem em permanência
e busquem a florescência
nos germens, de mim, aspersos...
deixo pro mundo em meus versos
provas da minha existência.
Deixo pro mundo em meus versos provas da minha existência
Cultivo frutos de agoras,
de horizontes e devenir
sóis nascentes no porvir
sementes de justa aurora...
no presente de minhas horas
rastros d'intensas vivências
vem n'alma a efervescência
de sentimentos abstersos...
deixo pro mundo em meus versos
provas da minha existência.
anseio esquecer-me do mundo,
que insiste sempre no perigo,
dou-me conta que no pulsar dos meus versos
me vou amparando, para sair ilesa
desta luta que é o dia a dia..
O mundo está sendo consumido pela cobiça dos prazeres triviais daqueles que se alimentam de muito e compartilham pouco.
O legado e a história da humanidade em breve será reescrita mais uma vez.
Os sinais já começaram, eles são científicos, religiosos, eles são reais.
As vezes criamos filhos incríveis para um mundo merda.
Futuro é a depressão.
E continuamos no sofá?
A orar e a pecar,... A orar e a pecar.
Se aprende sobre resiliência emocional dentro de casa lendo um livro?
Não se aprende sobre as práticas do mundo real apenas vislumbrando o imaginário do mundo ideal.
FIM DO MUNDO - 5 BILHÕES DE ANOS -2024
No limiar do tempo, daqui a 5 bilhões de anos adiante, nossa saga cósmica, um desafio constante.
Explorar novas fronteiras, além do nosso lar inicial, como uma só humanidade, rumo ao espaço sideral.
Com audácia e engenho, forjaremos nosso destino, nos confins estelares, onde encontraremos nosso caminho.
Então, ergamos os olhos para nossa epopeia eternal, ecoando além do tempo e do que nos faz mortal.
Ao invés de lutar por um mundo melhor para todos.
Lutamos para impor nossas bandeiras sobre as demais.
Nesse mundo líquido queremos:
Atenção sem dar atenção.
Ser vistos sem vê.
Ser conhecido sem conhecer.
Parecer sem ser.
Falar bobagens o tempo todo não passa de uma estratégia promovida pelos donos do poder para tirar o foco dos problemas reais.
Nosso presidente é apenas uma peça nesse jogo de xadrez.
No mundo mágico das crianças a palavra de ordem é brincar.
Para elas pouco importa as diferenças: de raça, cor, gênero, língua, opinião política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, status ...
No mundo mágico das crianças não há espaço para segregação, preconceito, discriminação.... por raça, cor, etnia, classe social, religião...
Já no mundo trágico dos adultos...
Em um mundo polarizado, a escolha de um lado é crucial para o sucesso no mercado?
Ser moderado não traz resultados significativos; por isso, não é bem visto?
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