Poemas sobre o Analfabetismo
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
ANALFABETISMO SUSTENTÁVEL ("Na época em que vivo, analfabetismo é tido por 'Dialeto Virtual'". — Thiago O. Rodrigues)
O analfabetismo sustenta a escola; por isso, ela não tem interesse em erradicá-lo. Está tentando remotamente... Porém, lá estão eles: "O Brasil não precisa de IBGE para mostrar faixa de analfabetismo, basta ir ao 'feicebuqui'." (Davi Goulart Martins). Os bons alunos têm aspectos semelhantes, aprendem rápido, e fornecem cola aos demais para mantê-los no nível de dependente. Corrigindo as provas do I bimestre, percebo que os mesmos erros repetem-se: "FLUÊNCIA em Inglês e FLATULÊNCIA em Português". As amizades entre alunos deveriam ser confiáveis a ponto de se honrarem. Pelo menos, passem a resposta — enganando o professor — quando tiverem certeza que é a certa, pois enganar para enganar, é "paia". Mas, assim, danificando o caráter, fica claro que ninguém quer ir para o inferno sozinho. Eu protesto qualquer fuga da sã vocação, vestindo-me de preto, luto pela educação! E voluntariamente vestindo-me, também, com o que representa a cor preta na educação: pesar! (CiFA
A internet desacerba aos poucos letrados, o intenso analfabetismo funcional. Principalmente aos aposentados, que pelo gesto simples de gostar, copiar e colar confundem frases, pensamentos e textos oriundos de grandes obras literárias de autores com oportunos dizeres derivados de mediunidade psicografadas.
Nem todo erro derivado de ignorância e do analfabetismo funcional deve ser tolerado. Pois quanto mais repetido em erro, geram conseqüências em sociedade, cada vez mais difíceis de resolve las.
A face mais maléfica do analfabetismo político massivo, lastreado perante uma alienação social generalizada, fomentada devido ao acesso precário a Educação pela grande maioria do Povo, é a supressão da capacidade da percepção crítica do indivíduo de se indignar com a sua própria condição de indignidade.
infelizmente o analfabetismo ideológico produz a retórica do ódio, a parte terrível disso é a contaminação de gente do bem.
O analfabetismo de arte é cada vez mais crescente no mercado de arte, de leilão e das galerias de arte em geral no Brasil. Na sua grande maioria, são comerciantes vendedores despreparados que só sabem ler a assinatura típica do artista, pagar barato e vender. Qualquer mudança na tipicidade obvia das obras, eles se amedrontam, afinal não conhecem nada de arte e cultura. Se o artista assinar por monograma ou fizer outra assinatura, mesmo diante uma composição típica, eles se afastam e depreciam a boa obra como se fosse duvidosa.
A alfabetização é a primeira coluna da estrutura social; o analfabetismo pode ser a segunda.
O indivíduo que não priva com o ensino e a leitura, vive aprisionado nas masmorras do analfabetismo e do obscurantismo. Não tem noção da sua incivilidade. É um autêntico energúmeno.
Pelo analfabetismo crescente do Mercado de Arte brasileiro, costumam aparecer varias oportunidades. Pois na verdade, sabe se que nem tudo que é muito importante para uma cultura, tem que ter um valor muito elevado.
Sabemos que o ANALFABETISMO é uma doença que se transformou em uma PANDEMIA que se alastrou pelo mundo.
O REMÉDIO para o ANALFABETISMO já foi identificado; todos estão cientes da necessidade de um ENSINO de qualidade.
Eu vejo que a forma com que este REMÉDIO é aplicado para conter a DOENÇA chamada ANALFABETISMO precisa ser dosado de maneira correta.
O problema do ensino é que a DOENÇA que é o ANALFABETISMO, criou RESISTÊNCIA a dose deste REMÉDIO cuja FÓRMULA já está ultrapassada; precisamos atualizar.
Talvez o preço mais alto pelo analfabetismo digital seja a dificuldade de perceber que o acesso às notícias frescas deixou de ser direito universal, para se tornar privilégio dos que investigam.
Um homem faminto, sem ideias e sem informação, é um carro desgovernado. Já, um homem com fome e munido de informação esse é a voz de Deus.
Mesmo com a chegada da 5G o Brasil do século XXI, ainda tem cerca de 13 milhões de analfabetos, são necessárias politicas publicas culturais e educacionais mais abrangentes mas ao mesmo tempo é necessário resistir ao empobrecimento de currículos.
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