Poemas sobre Luar
Boa noite!
Para a noite:
Sonhe com tudo que quiser.
Que a luz do luar ilumine o seu sono.
Que você tenha um descanso merecido.
E que Deus abençoe toda a sua noite, lhe proteja e lhe cuide.
Uma noite serena!
Pra quem quiser ver e ler, o meu luar é de lua cheia que clareia os contornos do caminho onde coloco meus pés.
Se deixo pegadas não sei, mas se me enxergas é porque me acompanhas.
Sou clara no escuro do mundo que rejeitas.
#MOMENTOS
Amor imenso que também é cego...
Não há luar...
Não há estrelas...
Não sei o que vejo...
Amar eu posso até à hora de morrer...
Acordo...
E ainda que o caminho me espante...
Ainda que acordar seja
morrer aos poucos...
Amo...
Relembro o que fiz e o que podia ter feito na vida...
Quando o futuro me causa medo...
Todos os meus próprios momentos...
Ilusões e verdades...
Nesse espaço e tempo...
O que só agora claramente vejo...
Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonho...
Nos destinos que não desvendo...
Vou amando...
Meus momentos...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
"escrevo versos de amor ..
escrevo estrelas luar e romance..
escrevo mil palavras e canções ..
mas o que esta escrito nas entrelinhas do meu coração é mais lindo que mil poemas de amor e todas as rosas do jardim do amor!!
Está escrito a fogo paixão e magia ...
marcado pelo brilho do seu olhar e o sorriso mais encantador que uma noite de luar pode me brindar..."
Versos entrelinhas e rosas.
Jeran Del'Luna - O Gitano
sobre o luar
lembranças me vêem
e lágrimas rolam
sobre o sol
lembro do seu sorriso
quando percebo que choro
lembro do seu abraço
quando dizem que o tempo cicatriza
sei que nunca irá
se for sobre você
não quero me esquecer
quero me lembrar
daqueles dias
que estávamos em desacordo
dos que brigamos
mas também quando sorrimos
principalmente do seu
do seu sorrisos á lágrimas
de seus momentos importantes e embaraçosos
de sua vida que acompanhei de perto
e quando te vê de novo
te contarei o quanto falta me fez
e darei um abraço com lágrimas no rosto.
sobre luar brilhante
te procuro em meus sonhos
mas quando não te encontro
choro por mil dias
sobre coração partido
sei que não mais te encontrarei
Seus olhos me acalmam
e me inspiram em noites
serenas sem luar...
Mas que transbordam
a minha sabedoria para
com todo carinho te elogiar
Tens a imensidão da vida
por entre o esverdeado
de um olhar...
Saiba que sou apenas mais
um... Que se declara te amar!
Abstrato meus sentimentos
E deixo submergir ao luar
Que me faz lembrar da brisa e da sua voz dizendo "ei volta, ei acorda, fala comigo"
Seu leve aroma me lembra a leveza do luar
Seu olhar me lembra o fulgor
Seu toque me leva ao veredcito ilógico
E as nuvens me lembram suas curvas
Sou acato a sua lábia
Estou aluado por sua graça
Me permita ser dominado por seu âmago
Me permita capturar seu profundo ser
Meu eixo está baldio
Mas quero entumecer em suas mãos
Feiticeira cognitiva
Me rege me possua
Quero ser acato a suas ordens
Quero lhe dar grande regalo
Sou breviloquente no que digo
Mas é tudo com grande veracidade ...
Noite bela quanto
esbelta transforme
a minha escuridão
com seu majestoso
Brilho de seu luar
Molde meus
Profundos sonhos
Com sua linda sinfonia
Só acordarei a me
Despedir e me etristecerei
Ao seu partir
"Sentada numa mesa sobre o Luar de Primavera, começo a escrever. Penso em todas as possíveis palavras, mas nenhuma conseguem descrever o que eu sinto quando estou perto de você;
Olho para o papel em branco a minha mesa e para a imensidão que está diante de meus olhos, penso e repenso, contudo parece que me faltam palavras para descrever o quanto eu penso em você;
Fecho os meus olhos e olho para dentro do meu ser e entendo que as palavras falharam porque elas sabiam que não conseguiriam dizer o quanto eu quero você."
"Andando pelas ruas sobre a luz do Luar, me deparei com um casal apaixonado sentado em um banco na praça, parei um instante, sentei-me e fiquei a observá-los... Cara de apaixonados com o olhar sereno e entrecortados. Nenhuma palavra saia da boca deles, também nem precisava, o olhar falava por si só.
Tantas coisas para serem ditas, mas que preferiram ficar ali se enamorando sobre a luz do Luar. De repente, meu celular tocou, acordei para atendê-lo, sentei na beirada da cama e percebi que aquele casal apaixonado éramos nós;
Nesse momento, um sorriso tomou conta do meu ser, voltei a deitar e fiquei ali te enamorando pela noite toda."
Ele é poema e eu sou a canção.
Ele é amor e eu sou o esplendor.
Ele é mar e eu sou o luar.
Ele é sol e eu sou o verão.
Ele é oceano e eu sou Caetano.
Ele é o enredo e eu sou medo.
Ele é verso e eu sou antiverso.
Ele é a rima e eu sou a prosa.
Ele é divino e eu sou a comédia.
Ele é a paz escondida e eu sou a paixão jamais esquecida.
Ele é luz e eu sou o brilho.
Ele é tudo e eu sou o nada.
Ele é arte e eu sou a obra de arte.
Ele é a coisa mais favorita desse mundo e eu sou mais ele do que eu.
Nós éramos estranhos na noite até o momento em que dissemos nosso primeiro "oi".
Amantes à primeira vista.
Olhos convidativos, sorriso emocionante e coração valente, verdadeiro e sincero
Ele sempre será pra te dizer, por toda a minha vida.
Afinal de contas, mal sabíamos que o amor estava apenas a um olhar de distância, ao meu (nosso) lado, digo frente a frente.
Sou o eco das risadas que encheram o ar,
Das conversas sussurradas ao luar.
Sou o cantar das canções que embalaram corações,
E das promessas feitas em noites de paixões.
Mas também sou testemunha do tempo que passou,
De quem partiu e não mais voltou.
Carrego a saudade que aperta o peito,
E o vazio deixado por quem já não está por perto.
Amar
Cantar na beira do mar
Louvar o luar ao seu coroar
Brilhar o sorriso ao se multiplicar
Me entoutece as paradigmas forjadas
A beleza de apreender, levou-me a escassez, a sofreguidão e ternura do tempo perdido ao guardar-me as palavras de amor.
Hoje, mais do que ontem, me nasceu o dom,
Em vez de meras falas de paixão,
Eu as escrevo carinhosamente com a tinta da eternidade e da semeadura,
Bem é amar
Amor que vive em mim, vem visitar, colorir e sorrir
Se eu deixar meus sentimentos gritarem em silêncio, elas vão, mais do que nunca, me sufocar agonizantemente.
Luz de um olhar discreto no escuro da imensidão celeste, um belo luar se destacando, propagando uma inspiração reluzente, Selene e o seu encanto obviamente despretensioso,
produzindo uma emoção veemente, simples e empolgante, quiçá, um momento romântico, singular, naturalmente, marcante nas linhas de um pequeno poema, onde cada trecho é cativante,
pelos menos, este foi o meu propósito, uma forma de compensar por meus olhos terem ficado exultantes nesta noite de domingo, um instante de fato satisfatório, que nestes versos e na minha mente continuará existindo.
"Sobre o Luar os dois se olharam e se beijaram;
Sobre o Luar os dois se apaixonaram;
Sobre o Luar os dois se entregaram;
Sobre o Luar os dois se enamoraram e Sobre o Luar os dois prometeram que o amor não seria passageiro como o findar da Lua."
" O velho lobo, em ruínas não uiva para o luar
suas garras velhas e cansadas,
não lhes sustentam mais
é hora de partir
quem sabe a lua ainda ria
fazendo graça
iluminando uma estrada que levará ao abismo
ou ao céu...
Ecos de um Amor Esquecido
Nessa noite de luar, sinto em mim o peso do desejo,
te penso a cada instante, como uma memória que insiste,
flutuante, dolorida, marcada para sempre em minha pele.
Nosso amor terminou cedo demais,
foi rápido como um sopro —
mas cada momento foi encantador,
cada segundo um feitiço que hoje me atormenta.
Recordo da nossa pequena Eloá,
me chamando de pai —
uma princesa que me transformou,
que despertou em mim um homem diferente.
As tardes em família,
os almoços de domingo,
instantes que pareciam eternos,
mas que se despedaçaram
como vidro lançado ao chão.
A ti me entreguei por inteiro,
me dediquei sem reservas,
te ofereci meu coração.
E, no entanto,
fui para ti apenas uma folha de papel:
usada, rabiscada, amassada
e depois jogada fora.
Dói-me o peito admitir —
todo o amor que carreguei foi em vão.
Hoje, no lugar dos sorrisos, restam cacos de um coração quebrado,
resta apenas a solidão.
Me tornei para ti uma canção esquecida,
que já foi sucesso por um instante,
mas que agora jaz empoeirada,
silenciosa no esquecimento do tempo.
Sou para ti apenas passado,
um coitado sem valor —
mas ainda guardo em mim
o peso cruel da lembrança.
Saibas:
o que vivemos jamais terá volta.
O que foi amor agora é cicatriz.
A dor que carrego não é rancor,
mas um luto sem fim.
Seguimos caminhos distintos,
mas um grande amor nunca morre —
ele permanece,
gravado na carne, cravado no peito.
E, mesmo na ruína,
por ti ainda carrego respeito.
Autor: Douglas Pas
Apaixonada fake
Teu olhar é um convite ao infinito,
um segredo guardado no brilho do luar.
Quando me perco em teus olhos bonitos,
é como se o tempo parasse pra amar.
Tuas mãos carregam ternura discreta,
teus gestos são versos que dançam no ar,
teu sorriso é a estrela que sempre me afeta,
fazendo meu peito de amor transbordar.
Se um dia eu pudesse ser teu abrigo,
guardaria em mim teu respirar,
pois viver contigo, meu doce destino,
é o sonho que nunca quero acordar.
