Poemas sobre Livro

Cerca de 8514 poemas sobre Livro

Colorindo

Vi num livro minha vida,
mas quase tudo em branco.
E o título ali dizia,
Eis sua vida...
Assustei-me com aquilo,
não podia acreditar.
O que fazer com esta vida,
que sem cor ali esta.
Um estalo nos sentidos,
foi o que senti ali.
Uma vontade de escrever,
colorir e colorir...
Vou mudar toda esta história,
cruzar os braços jamais.
Pincel, caneta, tinta...
papel em branco nada mais.
Fui pintando devagar.
ora firme, ora trêmula,
não podia fraquejar,
tinha que valer a pena.
Sonhos, medos, esperanças...
papel em branco nada mais.
Fui pintando com firmeza,
descobrindo com jeitinho,
na melodia dos sonhos,
fui traçando meus caminhos.
Esta bem melhor agora,
um colorido bem melhor.
Pintei flores, pintei verde,
ascendi minha esperança.
Desenhei faces serenas,
pessoas da minha infância.
Este livro em construção,
estou vivendo agora.
Colorindo o sem medo,
vou pintando até agora.
Pintando meu destino,
é que faço agora.
E o que estas esperando,
que não faz o mesmo agora?

Os animais e a sensciência

O filósofo australiano Peter Singer, em seu livro Libertação Animal, destaca as evidências da sensciência nos animais que são:

A capacidade de sentir dor, medo e ansiedade, frustração, prazer, compreensão de pertencer a grupos sociais, capacidade de interagir natural e socialmente, possuir sentimento de laços familiares, algum tipo de comunicação e preferências. (SINGER, 2004, p. 17)

Singer enfatiza que o estatuto moral de todo e qualquer ser não depende da sua capacidade de raciocinar e falar, mas do fato de ser sensciente ou não.

Se um ser sofre, não pode haver qualquer justificativa moral para deixarmos de levar em conta esse sofrimento. Não importa a natureza do ser, o princípio de igualdade requer que seu sofrimento seja considerado em pé de igualdade com sofrimentos semelhantes – na medida em que comparações aproximadas possam ser feitas – de qualquer outro ser.

Caso um ser não seja capaz de sofrer, de sentir prazer ou felicidade, nada há a ser levado em conta. Portanto o limite da sensciência para a capacidade de sofrer e/ou experimentar prazer é a única fronteira defensável de consideração dos interesses alheios.

Singer propõe o critério "dor/sofrimento" para que o ser seja aceito na comunidade moral.

Com esse critério, não devemos então perguntar se o ser tem ou não a plena posse da razão, mas sim, se ele tem a capacidade de sofrer.

Este é o critério da sensciência.

O escritor baiano Jorge Amado disse um dia numa palestra que o escritor pare um livro, quanto o termina de escrever.

Naquele dia achei essa ideia um pouco estranha. Hoje, porém, tenho de admitir que concordo com ele.

Eu hoje pari um livro!

"O mantra do livro de cabeceira diz que quando a gente não sabe o que procura, não sabe reconhecer quando encontra. Será que não sabe mesmo ou estamos vivendo nossos dias com os olhares errados?
É o tal do enxergar com os olhos da face e não da alma. Tocar com a ponta dos dedos em vez de se permitir uma entrega completa, dessas que abraçam o todo e mudam a vida da gente. Porque beleza tem-se aos montes, encaixe de beijo na boca é fácil e se aprende; difícil mesmo é tirar o ar quando se vê. Complicado mesmo é ser apenas você para o outro, sem máscaras, maquiagens, rodeios, salto alto, camisa de marca, vodka na mesa da balada, foto no Facebook ou carro importado e, ainda assim, a sua essência bastar para o bem-estar do outro. Estas são as pessoas especiais: aquelas que sabem conceder seu encanto e aquelas que sabem reconhecer essa dádiva. Porque as pessoas especiais sabem pra quem aparecem. Tem que existir a sorte de reciprocidade e merecimento. Tem que saber enxergar além daquilo que a genética e o status social te permitem ver. Porque amor é assim, acontece ou não, mas se nosso coração está distraído com os atrativos “errados”, o acaso passa e a gente nem percebe.
Porque uma das delícias da vida é ter a oportunidade de esbarrar em várias pessoas especiais ao longo da travessia. Se o campo for florido, os sorrisos sinceros, os abraços apertados e os sentimentos genuínos, cedo ou tarde, um beija-flor pousa por ali e, dentre tantos que se foram, decide ficar. Encanto é isso, a livre aproximação de alguém que tem toda a liberdade de quando bem entender, partir. Melhor ainda, encanto é a morada sem grades do amor, que permite o voo para jardins mais floridos – porém, é muito mais convidativa a doce e livre permanência".

365 páginas da nossa vida.

Mais um ano se finda
Com ele, um capítulo
Do nosso livro da vida
Que escrevemos no decorrer
De 365 dias.

Um capítulo com 365 páginas
Envolvidas em sentimentos
De alegria, de tristezas,
De realizações, de frustrações
De perdas e ganhos.

Um capítulo envolvente
Com páginas memoráveis:
Nele vivemos sonhos
Criamos metas
Realizamos algumas
Outras não
Mas, isto, não importa
O importante é que estamos vivos
Para colocarmos um ponto final
Neste capítulo.

Iniciaremos um novo capitulo
Onde a cada dia
Uma surpresa nova irá surgir
Que estará sendo escrita
Que possamos terminar
As 365 novas páginas.

Amanhã é a primeira página em branco DE UM LIVRO DE 365 capitulos que eu vou escrever....

..

Para a felicidade dos fanfarrões, uma festa...
Para os inteligentes um bom livro de leitura...
Para os sábios, o silêncio basta.

O livro

Era um sonho? Eram lobos, grilos, corvos, tartarugas, raposões, bichas de sete cabeças, unicórnios e dragões, dromedários e chacais e outros bichos que tais. Eram fadas, bruxas, príncipes, ogres, fantasmas, meninos, labirintos e palácios, minas, grutas e florestas. Eram ilhas e desertos, cidades do faroeste, gelos eternos e selvas e pirâmides do Egipto. Mas também havia escolas, casas ricas, bairros pobres, esquadras, polícias, ladrões e gente de muitas nações. Viajei em aviões, navios e foguetões, em botas de sete léguas e tapetes voadores. Naveguei em caravelas, desenterrei um tesouro, naufraguei nos mares do sul, vi escravos agrilhoados, lutei com piratas, vilões entre pragas, maldições. Vi o Pinóquio e a Alice, o Polegarzinho, o Ulisses, o Simbad e o Ali Babá, Cinderela, Peter Pan, Iracema e Iratan, o lindo Palhaço Verde, a gorda Dona Redonda, e a fina Salta-Pocinhas. Vi a Emília e o Visconde, Dona Benta, Narizinho, Capuchinho e a avozinha, o Tom Sawyer, o Jim Hawkins e a muleta de John Silver Quando o sonho terminou e as pálpebras abri, tinha ao meu lado uma estante com todos os livros que li.

A natureza é um livro exuberantemente colorido;
Cheio de divinos segredos, de alegres poemas, de uma paz lúdica.
É a prova do infinito talento criativo de DEUS;
E da sua bondade para todo aquele que tem o dom de
Se encantar e sentir.

Sabe... um escritor chamado Thomas William que já morreu, ele disse que a ideia para um livro é como uma pequena fogueira em uma noite escura. E, um por um, os personagens vêm ficar em torno e aquecer suas mãos. E eu sempre achei que essa fosse a metáfora perfeita para explicar como funciona. Ficar juntos e aquecer as mãos.
Eles ficam em volta do fogo e, aos poucos, ele vai crescendo e você os vê de forma mais clara e ...Isto é um livro , a história
cresce.

Ao mestre com carinho

Este Ser do livro, do saber, do ensinar
Que as nossas primeiras letras vêm formatar
É sábio que divide o que possui
Ao aprendizado contribui
Com amor, dedicação, coração
Sacerdote da verdade, abnegação
Ao pupilo a passagem da experiência
Os degraus da filosofia
As palavras, a escrita, a poesia
Do tempo, dos valores, da graduação
Obstinação incontida
Existência dividida
Com todos repartida
Que em nossa vida traz luz
Em nossa alma... “De truz”

Aqui todo o nosso louvor
Ao amigo, companheiro, professor!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
15/10/2010, 6’00”
Rio de Janeiro, RJ

As primaveras? Conheço.
Desabrocha a Flor anti-Tirania.
Nas páginas do livro: História.
Manifestações no Egito,
Ficara na minha memória.

⁠Quando se trata de passado todo mundo escreve ficção.

(Livro "Joyland")

⁠Verbo.

Vida!
O dia que aguarda a noite,
Uma livro, verso, uma frase,
A rosa com pétalas ao sol,
Um olhar a mais, dedicado a ela,
Uma rotação do sentir,
Um diamante, dantes pó e sem valor.

Força!
O sorrir da humildade,
É o que tenho de ti sem legar,
Semente que vagueia aos quatro ventos,
Não morre e não se finda,
Vence a tempestade e suas dores.

Perdão!
Acalma a lágrima das noites,
Faz sorrir o amanhecer,
Não é cor nem coração,
Nem destino ou ilusão,
Não é alma, nem do corpo é teu sabor,
É mais e muito mais que tu e eu,
Mais que o sal é do suor e este é da terra.

Sou, prosternado pecador.
Divino és !
Vence a morte e qualquer dor,
Sendo tu...
Verdadeiro Amor!



José Henrique

⁠Sua Vida é um Livro

Vocês devem estar pensando...
Como assim minha vida é um livro?
Que tipo de livro seria?
Bom! Você que decide! Você é o
Autor da sua história!
Seu livro pode ser de aventura.
Você viaja, não só pelo mundo, mas
Também nos livros! Adoro conhecer novas culturas, comidas, línguas,
Sentimentos, sensações, etc.
Você adoro conhecer coisas novas e
Conhecer mais e mais a vida!
Pode ser um romance!
Ah! Quem não quer viver um romance
Não é verdade?
Você ama as pessoas a vida!
E você sempre quer ter as pessoas
Que ama por perto! E sempre sonha!
Tem esperança em um mundo melhor
Repleto de amor! Porque você sabe
Que a única forma de melhor
O mundo é o amor
Pode ser um Auto ajuda!
Você sempre ajudar os outros
Dá valiosos conselhos! Até para
Você mesmo (a)! Ajuda os outros
Sem ver seus bens, riqueza ou até
Status! Acha que seu papel na terra
E ajudar os outros para ter
Um mundo melhor!
Pode ser um terror
Você tem medo de arriscar! De
Experimentar novas experiências!
Sempre fica no mesmo lugar!
Você não tem amor ao próximo
E fazer o mal, faz você ficar satisfeito!
Não é compreensivo! Não tem paciência!
Sempre ver a vida do lado ruim
Não tem esperança!
Enfim! Essa pessoa vê o lado ruim!
Pode ser de suspense
Sempre quer descobrir os mistérios
Da vida, sempre quer descobrir mais
E mais!
Existem vários tipos de livros
Mas você que decide o seu livro
A sua história o seu final feliz!
Você tem o poder de transformar
A sua vida e talvez até o mundo!
Então... Faz o bom proveito de
Seu livro!

Depois da Primavera (Livro da Escritora Lu Andrade)


⁠"Depois da Primavera" chegou pra mim no momento em que eu vivia um turbilhão de sentimentos ao mesmo tempo ( e ainda estou assim)... Meus poros exalavam emoção... Meu respirar era pura emoção...
E, como alguém que recebe algo " Sagrado", com reverência "abri" suas primeiras páginas e Já me arrepiei.... Transbordei e me transportei para um lugar cheio de sabores, encantos, flores e cores...
Era a Casa da Vó Maria...
Assim começou minha leitura da Obra #DepoisdaPrimavera da escritora e notem bem, Minha AMIGA, Lu Andrade... Aqui, a autora nos leva carinhosamente para a Casa de Vó Maria... E, como boa hospitaleira nos deixa a vontade para desfrutar de cada cantinho, de cada pedacinho, de cada experiência vivida neste "Ninho" tão aconchegante, envolvente e cheio de Amor.
Dá vontade de ficar ali... Morar ali... Florescer ali...
Ahhhh... Com respeito aos grandes poetas "das Saudades", falo com maestria porque já li muitos deles, mas, posso AFIRMAR :
Ninguém falou tão bem e de forma tão leve e sublime sobre SAUDADE, quanto a autora Lu Andrade no "Depois da Primavera."

⁠No livro do amor
Eu (d)escrevo
Todas as formas
De amor, é claro
Do amor a Deus
Do auto-amor
Do amor-próprio
Do amor ao próximo
Do amor pela familia
Do amor materno
Do amor filial
Do amor conjugal
Do amor pela natureza
Do amor pelos animais
Do amor pelos inimigos
Do amor pela vida
Do amor incondicional
Do amor por si só
Do amor literal
Do amor destinado a você
Do amor transcedental
Do amor carnal
De fazer amor com amor
É bem melhor
E amor gera amor
Já dizia o universo
"Faça amor não faça guerra"
Mas a minha guerra
É a favor do amor e do bem
Que há em nós!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

⁠Somente um livro capaz entrar na alma do homem, resgatar sua dignidade a

Bíblia...

Abra!

Abra a mente, a porta e a janela

Abra um livro, um sorriso

Abra as pernas, uma garrafa de vinho

Abra um pote de nutella.

Só na abra sua alma pra pessoas cegas de sentimento!

Feche!

Feche sua mente pra influencias nefastas.

Feche a porta do seu quarto e a janela se achar melhor.

Feche o livro e até abandone a leitura se ele não te prender,

Feche esse sorriso de vez em quando, Frejat já dizia que rir de tudo é desespero.

Feche as pernas, principalmente se tiver de saia.

Feche a garrafa com aqueles dois dedinhos de vinho.

Feche o pote de nutella, guarde pra proxima TPM.

Só não feche sua alma para o amor.

Por (Ro Alves) Facebook

Do livro "METAMORFOSE" BY BARTOLOMEU ASSIS SOUZA

ARGILA (B.A.S)

Faço, d'argila de que sou feito
Boneco tão parecido comigo
O ar quente que exalo
Endurece o que antes era maleável

Se o barro faz alguém
Sou essa argila da terra moldada
Produto criado, cozido e temperado
E esse boneco sou eu, ou argila?

(Bartolomeu Assis Souza, especialista em linguagens, poeta)