Poemas sobre Horizonte
"Em qualquer experiência de vida que viva, seja a de contemplar o horizonte do topo da montanha mais alta, seja a de se banhar sob a cachoeira mais fria que alcançar, nada lhe parecerá tão especial e tão divino, se não dividi-la com mais alguém que lhe seja tão especial e tão humano. Pois muito está na divina capacidade de sentir do outro, o que de humana verdade sente dentro de si"
Ao amanhecer olhe o horizonte veja a maravilha que está a clarear, observe os pássaros cantando e veja o quão bom é cada criação de Deus.
Ao raiar do sol, olhe para o horizonte, respire suavemente e agradeça por mais uma noite que passou. Levante a cabeça se prepara para a luta pois mais um dia você irá vencer.
Há um ponto no horizonte aonde seremos apenas lembranças na memória daqueles que um dia foram tocados por nossa existência.
Ergo meu olhar para o vasto horizonte, onde as névoas da incerteza se misturam aos raios de esperança. Sou o peregrino solitário, navegando em um oceano de silêncio, entre marés de conflitos e vendavais de desejo. A vida, esse labirinto, reflete minha alma em espelhos que revelam tanto a luz da certeza quanto a sombra do vazio. No jardim íntimo do amor, flores de paixão desabrocham entre espinhos de desilusão. Sigo a dança do ser e do não ser, entre a busca pela plenitude e a resignação diante do desconhecido. Na solidão, na melancolia, na contemplação, encontro as águas calmas e a prisão da alma, o caos e a serenidade, o anseio e a aceitação. Pois, no abismo profundo, descubro uma verdade oculta: só na ausência que acho a presença mais profunda de mim mesmo.
Lembranças do passado nos ensinam sobre escolhas. Às vezes, olhamos para um horizonte distante, mas é nesse momento que encontramos a força para avançar. Que cada novo dia nos traga oportunidades de superação!
Cada dia me oferece uma lição sutil enquanto observo o horizonte. Ele me surpreende, revelando a beleza escondida na incerteza, e me ensina a navegar pelas nuances das minhas emoções, sobretudo aquelas que envolvem perda. Pode parecer um clichê, mas talvez a vida seja mesmo feita desses clichês inevitáveis. Somos nós que, em nossa teimosia, buscamos inventar o extraordinário, esquecendo que é na simplicidade que o universo sussurra suas verdades mais profundas. O tempo passa, e com ele, a constatação de que nada se repete; o instante já se dissolve e, amanhã, novas cores e desafios emergirão, renovando o cenário de nossa existência. Porque, no fim, é na constância do fluxo e na beleza do efêmero que encontramos o verdadeiro sentido de ser e estar. E belamente se foi, quente, suave e necessário.
A leitura é uma fonte inesgotável de motivação e mudança. Ela nos permite expandir nossos horizontes, compreender nosso passado, questionar nosso presente e programar melhor nosso futuro.
A esperança não se cansa, ao longe a temperança, no vasto horizonte a certeza de caminhos pertinentes, a vida no rumo da luz intensa, abrigo seguro da serenidade.
A luz no horizonte chama para uma dança de liberdade, onde o vento suave eleva sonhos e o corpo se desprende da terra, seguindo o fluxo do céu. Voar é tornar-se parte do universo, sem limites, em comunhão com a eternidade. No alto, onde luz e vento se unem, a liberdade se torna uma presença viva, preenchendo o momento com brilho e leveza.
Olhando lá para o horizonte, consigo ver além do meu entendimento atual. Isso gera tanta complexidade de entendimento que, nesse momento, só posso contemplar o que está por vir. A paciência é uma virtude, uma arma dos sábios e da espiritualidade que nos guia, demonstrando e testando a nossa fé.
Um céu límpido é belo. Mas um horizonte repleto de coloridas, mutantes e enigmáticas nuvens pode ser tão mais promissor e interessante...
Estava sentada na minha cama, olhando pela janela a imensidão do horizonte. Descrevendo assim parecia que havia muito a refletir, mas junto com o som do canto dos pássaros, ouvia a poesia que meu coração recitava por você. Era tão alto que meu cérebro não conseguia se concentrar em outra coisa.
Essa poesia ecoava como se eu coração se sentisse numa caverna pois não sabia se poderia ser acolhido por um sentimento seu, mas... Esse eco tornava-se música tão suave de dançar, que era como se só meu amor já fosse o suficiente para acalentar.
