Poemas sobre Gozo
Sem a necessidade de máscaras, sem convenções sociais hipócritas, assim, com muito prazer me dispo frente a ti, tens minha fidelidade e a essência mais intensa, que vai da pureza a devassidão conforme o comando de sua mão.
Me ajoelho aos seus pés e espero por sua benevolência, imploro a ti meu senhor, brinde-me com seu gosto.
A menina esperava por seu Senhor para ser apresentada ao mundo que sempre buscou, o momento finalmente chegou... A doce face se transformou, a voz de comando intimidou, o açoite estalou... Que dor, que prazer! Muitas horas depois ainda sente suas mordidas, sua boca, suas mãos, e "tudo aquilo" que a atordoou... A pele ainda treme sensível depois de tantos espasmos incontroláveis e implora novamente pela agressividade tão doce e prazerosa de seu hábil e generoso Senhor.
Há, em mim, um certo desprendimento das emoções convencionais.
O amor e suas nuances, por exemplo, são histéricos demais.
Enxergo as conexões por aspectos um tanto carnais.
Prazer é um interesse legítimo e uni todas as reciprocidades mais leais.
É no silêncio de alguma companhia, que dou sentido a palavra paz.
Morena cor de jambo
Sua cor quente é o meu prazer
Seu cheiro doce me faz enlouquecer
Me perco nas suas curvas, suas cores,
Cheiros e sabores.
Faz-me querer afogar nos teus rios
Que desaguam e mim de forma quase
Que perene.
Ali me perco nos teus sons, gritos e sussurros.
“A vida é cheia de propostas, estas induzem, destoa as emoções, traz gozos de aborrecimentos, observai então ao propósito, que parece ter uma discrepância de serenidade, contudo, és o coração de Jesus, a luz de uma proposta, com propósito de prazer regozijante.
Giovane Silva Santos
Acreditava que era econômica
Tudo era fracionado
Os perfumes, as tintas, as roupas
As felicidades, os sentimentos, o gozo
A presença, a ausência, o gosto
Economizava acreditando exponenciar.
Fantasias de uma tola esperançosa
Como se fosse possível preencher o próprio vácuo
Perde-se tempo e gozo, pensando no que o mundo vai achar. Viver momentos, que talvez, nunca mais aconteçam novamente, é valorizar a curiosidade da sabedoria.
O artista tem essas fases... O ápice de alegria, criação, gozo; logo após, uma imensidão de reflexão, introspecção (...).
Tem seres humanos que parece sentirem gozo em ver algumas pessoas em mau estado ou piores que eles, mesmo quando dizem que lamentam.
O amor fracassa muitas vezes porque nos intimidamos com o gozo. É sempre carregado de uma expectativa; um filho, por exemplo, que sofre pressões de ter que provar todos os dias que ama seus pais ou vice e versa.
Sou de extremos, gosto ou não, amo ou odeio, sorrio e choro, gozo e decepciono... Não tenho medo de demonstrar sentimento verdadeiro. Tenho medo é de me tornar uma alma fria e congelar meu coração com as durezas da vida, das pessoas, e do mundo.
Ah, esse livre arbítrio! Ele é de um gozo sofrido, não é? Ninguém quer ser privado dele… No entanto, poucos sabem o que fazer com esse poder. Mas somos livres mesmo? Já não sei. Ninguém me parece verdadeiramente livre. E como eu gosto da ideia da liberdade… Por mais que ela nos deixe confusos, ela é o nosso maior bem. Ah, e o tempo, claro! O tempo e a liberdade: que par precioso! Quando nos tiram os dois, o que nos resta, afinal?
Depois de haver meditado longamente sobre a essência da música, recomendo o gozo dessa arte como a mais deliciosa de todas.
Aprender fazer o bem e ter prazer crescente nisso é caminhar para o gozo da plena liberdade porque são incontáveis os terrenos neste mundo que carecem da semeadura do verdadeiro amor.
