Poemas sobre Frio

Cerca de 4616 poemas sobre Frio

Andavas só e triste
Fazia da noite sua mulher
O frio era o cobertor
O amor um qualquer

Inserida por Taffarel88

⁠Próxima Parada: Estação Verão
Em terras do Norte, frio e Yule, Duendes e fadas dançam ao luar, Elfos na neve, um espetáculo sutil, Chocolate quente nos aquece a sonhar.
Enquanto no Sul, é verão e calor, Água de coco e limão a refrescar, Litha celebra o Sol em esplendor, Na praia, risos e alegria a vibrar.
Ostara se despede com gratidão, Dando lugar à nova estação da magia, É tempo de sonhos e realização, Cada dia um novo conto de fantasia.
Estendemos os braços para o novo, Entre luzes piscantes e canções, Bem-vinda, estação que renova, A promessa de mil emoções.
Feliz Litha, que a luz nos guie, E traga paz a cada coração, Que a magia brilhe e inspire, Celebramos com renovação.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Mais uma noite, um café frio com o passado.
O silêncio da madrugada me observa.
O café esfria, assim como tudo entre nós.
Sinto o peso de lembranças que não me deixam dormir.
Não sei se é saudade ou apenas o vazio me visitando outra vez.
@profunda__mente__
Profunda Mente

Inserida por willamysbas52_1099891

⁠Sensações: adoro o súbito frio no estômago que sinto toda fez que lhe vejo chegar.

Do toque das suas mãos me causando calafrios e incendiando os meus desejos.

Do seu olhar convidandoa-me para ser sua.
Das faíscas doces dos teus beijo edo calor do seu corpo que me cobre e aquece, contendo todo frio.

Inserida por mileneabreu

Está escrito:
E o mal inventou o frio e eu inventei o conforto. Ele criou o sofrimento e eu a paz. O capeta inventou a solidão e eu acabei com a bagunça e inventei a Mãe.
Rovedo 11:5

Inserida por FrancoRovedo

⁠"Uma vez me disseram o quão frio pode se tornar um relacionamento a distância, foi quando então me dei conta de que talvez por mais longe eu esteja dessa pessoa, se o sentimento de ambos forem realmente verdadeiro, é possível que quebre barreiras e obstáculos formado pela dura e complexa realidade da vida!


O AMOR NÃO BASTA, SE NÃO HÁ CONFIANÇA!!!

Inserida por ff_noobzinha

⁠frio sobre um rio morto...
garças imóveis como albas pedras
de um cemitério.

Inserida por lasana_lukata

⁠Lua rasa vida mansa
Céu de prata frio avança.
Sinto falta de chamego
De um abraço, do aconchego;
Da magia do momento
Do calor do sentimento…
Meu peito está apertado
Sozinho, desamparado;
Saudades, tristeza e dor
Tortura e ausência de amor;
Meu alento a lembrança dos idos
Momentos vividos, jamais esquecidos
Uma lágrima rola no rosto
Noite vazia, dor e desgosto!

Inserida por SergioVelloso

⁠A TRAIÇÃO DOS DEUSES

Ele rezava confiante, até desfalecer
De joelhos num chão duro e frio,
Não suportando mais a dor do desvario,
Pobre idiota que cria sem nunca querer.

Rompia a memória em orações a arder,
Que repetia sem nexo como galo cantando
O nascimento de um dia inútil e nefando
Numa lengalenga só decorada, sem ler.

Ele era como eu na suposição de o ser,
No testemunho de um desabilitado
Dos deuses loucos e de mal feder.

Deu-lhes tudo e os do mudo planetário
Cá do burgo mundo por nós habitado,
Não merecendo tal traição em seu fadário.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 10-10-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠O INTRUSO

Batia no vidro frio,
Da janela fria.
Batia.
Como que a medo
De revelar um segredo
Porque ali estava
E instava.
Abri a janela,
Singela.
Corri-a de par em par.
Ele, entrou radiante,
Com passo frio e distante,
Como que a querer mostrar
A alteza do seu rol.
Era o sol,
O de inverno,
Que já me foi de inferno
Em dias de verão,
Nesta janela da escuridão.
Só eu,
Triste plebeu,
Bato a tantas janelas
De tantas capelas
De santos de milagre,
Mas ninguém mas abre!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 03-01-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠OBSOLESCÊNCIA

Por antiquado me achar,
Deixei-me ir
E deitei-me ao rio
Frio
Dos frustrados,
Por não saber amar.

O ir, é quase uma ciência
De esquecer o que nunca é de vir,
Como obsolescência
De ao defecar, sentir.

O rir,
Pela grossa asneira
De querer meter
Sem jeito ou maneira
Um parafuso
Difuso,
Numa racha estreita
Feita
Mártir sem saber
O motivo
Do seu castigo,
Por sofrer
Em grito amargo,
O não ter
Em si, um largo
Mais largo.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 24-03-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

Sinto frio na barriga
Quando me aproximo de você
Meu coração acelera a batida
Quando chega a hora de te ver
Queria sentir o seu corpo quentinho mais uma vez
Te abraçar bem apertado dia a dia, mês a mês
Encontrar de uma vez por todas
Nosso auge do prazer
Pois nada me daria mais prazer na vida
Do que ter prazer com você...

Inserida por edgi_carvalho

⁠Ontem achei que minha hora havia chegado
Senti que a morte me tocou
Eu sei era frio havia uma dor na alma
E o medo me congelou eu sabe a que era ela
A morte que está perto
Eu senti seu toque frio estático um
Arrepio invadiu meu corpo enfraquecido
Eu pensei que era o fim
Mas em algum momento a morte se ausentou e pude reviver a minha alma já desfalecida só com a presença amedrontadora da morte.

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠"No inverno senti frio nas noite de inverno sem você pra me aquecer
Desejei com saudade nossos Verões
Mas neste inverno vivi meus outonos sem cor e opaco
Com saudades das nossas primaveras
Floridas e perfumadas
Mas sem você vivo o inverno de solidão
E meu coração chora nas noite frias a falta do seu verão que aquecia o nosso amor"

Estações

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠ o vazio existe
existe o vazio
é um vácuo escuro e frio
é um momento um instante algumas vezes dias e até ano
um vazio um nada
é frio e triste
é Solitário às vezes um esconderijo
às vezes Sombrio e deprimente monótono
dá medo
é tão vazio vago e escuro
muito frio e triste
o vazio existe
O vazio é um lugar
o vazio existe
o vazio existe é escuro frio e triste mas existe o vazio

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Ato IV: A Queda do Justo

O ferro frio das grades ao redor,
Mas são minhas mãos que forjaram essas correntes.
Fui eu, juiz de sombras,
Aquele que se tornou prisioneiro de si.

Caminhei com a certeza do justo,
Mas meu coração carregava a dúvida.
E agora, o eco da culpa me consome,
Uma maré de lembranças, um rio de vergonha.

Ó céus, onde está a redenção,
Quando as mãos que julgam são impuras?
A inocência que condenei vive em mim,
E a morte dela é o fim do meu espírito."*

Nós somos as vozes do tempo,
Eternamente a espreitar no vento.
Julgas que o esquecimento virá,
Mas a alma carrega o peso das eras.

Vem, Johann, ouves o sussurro do vento?
Vem, caminhas na trilha dos condenados.
O destino nos une outra vez,
Mas desta vez, é a tua alma que será julgada.

Anneliese... teu nome ecoa em meu coração,
Tua sombra me segue, tua voz me chama,
Mas que redenção há para um homem perdido,
Quando a própria noite o abraça em silêncio?

Caminho pelo vale da morte,
E tu és a luz que não posso alcançar.
A justiça, um sonho destruído,
E agora, sou apenas um fragmento de escuridão.


"Fui o escultor de minha própria ruína, crente na justiça que agora me condena, e na escuridão que me abraça, percebo que a maior sentença é viver sem redenção."

Inserida por MichaelBruthor

Como eu ando pelas ruas:

Meu coração anda por aí
Batendo forte,mais frio
Que as geleiras da Antártida,
Mais quente que o vulcão
Da Malásia,mais difícil de
Aceitar do que a fome lá na África.

A vida anda perdendo
Seu valor,que a morte
Se tornou prática cotidiana.

Mau,sabem,mau sente,
Mal das mentes atuais ,
Jogam o quê presta no lixo,
E procuram a beleza de fora,
Que eles tem dentro de casa.

Eu sou sorrisal,sou paciente
Mas sou realista com a verdade,
Trazendo escritas das pedras
Feitas na antiguidade.

Inserida por wanderson_miguel

'CHEGADA'

O inverno chega. Paisagens que não mudam: frio, tempestades, folhas mudas. Viagens por águas quebradiças. Abraços na rotina. E todos os dias, novos ímãs. A esperança no farol, uma nova loucura, tantas outras colinas.

E o verão infinito chega. Torna-se ardente, revigorando a vida no peito. Chegou tão pequenino abraçando-me com seu ávido olhar peregrino. Crescendo com os ditongos. Marca indissolúvel que torna-se forte com seus raios abrasivos e rudes.

Inverno e verão ficam homogêneos a cada chegada. E os pedaços ficam nas enseadas, falando dos raios inertes/refletidos. Cabelos brancos aportam misturas tênues. Inverno e verão não são fidos. E a vida, na sua jornada, não passa de metamorfoses, mutações, quase nada!

Inserida por risomarsilva

'NASCIMENTO'

Noite turva.
Frio na espinha.
À Pátria mãe clamava atalaias,
rondas.
Trabalho em círculo,
andar cansativo,
mas significante em épocas de chuvas...
Lembro-me o olhar de tubarão,
serras pontiagudas,
escorpião.
E as tantas palavras vãs.
Não eras soldado,
mas capitão,
metralhando hediondos adjetivos...

Ser eletrocutado no desprezível,
exímio de chorume,
fuligem nos olhos,
teve significâncias no tempo.
Acolhi o que dissestes para crescimento.
E cresci infindavelmente,
não sabes o bem que fizestes...

Sem asas,
mostrastes o infinito.
Sem forças,
nascera um gigante.
Houveram milhares de noites,
e inspirei-me apenas naquela...
Lembro quando verbalizavas 'desmerecimentos',
'fracassos'.
Não sabes o volume,
tampouco o tamanho da medida.
Mas me levantastes naquelas palavras bem arejadas,
tão bem colocadas...

Engraçado!
Teu nome de guerra era 'Nascimento'.
Mal sabias,
do renascimento a cada palavra mal adjetivada.
Eras grande no momento para que eu galgasse o meu mundo.
Obrigado pelo nascimento,
caro amigo 'Nascimento'...

Hoje,
vi tua imagem,
com mãos ainda em formato de 'descansar'.
Ainda há tempo no moinho.
A vida dá voltas,
e o tempo nos ensina maravilhas....

Inserida por risomarsilva

⁠Eu fico sozinha por muito tempo.
Não sei brincar de namorar.
Porque sei que tenho um lado frio .
Que pode magoar.
Eu sou muito recíproca.
E por muitas vezes.
Ninguém gosta de receber
Oque me dar.
Um dia tudo se encaixa .
Não tenho pressa.
Nasci de nove meses .
Sei esperar.

Inserida por Janinekelle

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