Poemas sobre Cultura Indigena
Vivo aparentemente isolado mas meus movimentos são repletos de cores. Cores estas de minhas infinitas conexões vibratórias e freqüências atemporais espirituais, visíveis e invisíveis que celebram a vida com o verbo do bom, do bem e do belo, generosamente em abundancia a todo momento por todo universo.
A arte contemporânea por buscas primaz de cores puras e criações diretas essenciais supervaloriza automaticamente a arte primitiva e ingênua.
Em um mundo massificado e globalizado a arte primitiva é o que existe de mais unitário, personalizado e erudito.
Para quem lhe quer receber um olhar é uma das melhores frases a dizer e com um breve sorriso responder.
Amo as verdades mas reconheço que em alguns momentos críticos da vida para quem amamos, a mentira foi inventada para o bem. Afinal quem tem a absoluta certeza onde é o inicio e onde será o fim.
Nenhum conquistador de verdade trava uma guerra sanguinária por um lugar ao preço da conquista a possuir entre escombros todo ele destruído.
O oponente cego pela embriagues da vaidade ao não planejar estrategicamente com cautela uma ação, se depara com um opositor forte, entre uma legião de heróis e uma união cultural popular imbatível.
As pichações pelas cidades é uma arte gráfica muralista pois revelam os inconformismos emudecidos politico liberal e social tribal dos esquecidos, marginalizados, diferentes e invisíveis.
Em tempos modernos, o melhor vendedor não é aquele que vende mais. O melhor vendedor é aquele que orienta o comprador a melhorar na busca do que ele realmente precisa.
A crise humanística e valorização das imagens do século vinte um consegue e prefere super valorizar a arte primitiva e ingênua do que revisar e valorizar a arte moderna e acadêmica.
O esporte hoje mundialmente passou a ser um jogo econômico e politico do que um saudável meio universal de confraternização e competição.
Desde o Jardim do Éden as flores e os frutos desafiam as tecnologias humanas até hoje pois murcham e apodrecem, mesmo fora do tempo.
Na escravidão ou escravagismo, temos que é uma prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro ser humano, designando por escravo. Se para o clero, a Igreja da época, dita " escravidão brasileira " era alheio a todas as barbáries e se justificavam que o negro não tinha alma, logo não eram humanos. Por conta disto eram comercializados, tratados e inventariados em conjunto com os animais das propriedades rurais. Sociologicamente falando será que seria correto, referir se hoje da tração animal das vacas como escravidão.
Só aquele que tem depressão sabe como é difícil na inação, matar um leão com as próprias mãos, com medo e na solidão.
A psicografia católica não existe o que há em certos casos é a inspiração de certos santos reconhecidos pela Igreja.
A solidão é cada vez mais obvia e o silencio minha constante oração, pelos idiotas e mesquinhos que se acham espertos ao longo dos caminhos.
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