Poemas Sobre Céu
Foi um amor de verão, feito apenas de desejos, naquelas tardes quando os beijos e abraços, por mais que assustados eram seus.
Quando soprava o frescor da noite, as primeiras notas eram lembradas dos lábios distantes, tão distantes que lembrava quando, da pele fina, as mãos se fizeram amor
Mas, quando chega o final da estação, com ela também a despedida. E do vidro do ônibus, ou da janela do avião, tem sempre uma canção que começa, que dura, e que termina.
Havia páginas vazias de jornal em pratos cheios de cigarros. Ficou tudo assim, desarrumado, numa conversa da gente. Voou longe, assim, meio descrente. Mas precisou de um truque mágico para decolar. Um toque simples... Acima daquele trabalho, estava também o amor.
E por assim ser, a cor do giz que ia a mão não importava mais. Naquela selva amarga, onde a loucura era negada por quem ia esquecendo os aprendizados da dor, restou viver da saudade, se lembrar da vontade, e refletir sobre o amor.
Ficou imobilizado naquele instante. Sentiu o sangue correr quente. A saudade foi tanta, que tentou fragmentar visões sobre o seu futuro.
Não sabe bem ao certo o motivo, mas lembrou-se da casa onde o afeto de mãe tornou-se o principal refúgio.
Bom seria se todos os ventos fossem como aqueles ventos... Naquele verão, naquele entardecer perfumado de protetor solar, naquela mesa de bar.
Com o barulho do ventilador, o brindar de copos, o sorriso de outras existências. O silêncio da compreensão.
A graça é um presente concedido, sem que o mereçamos, não é obrigatório aceitá-lo, mas uma vez aceito, leva à transformação de vida e ao desejo sincero de viver piedosamente, purificando-nos para alcançar o céu.
O deserto é lindo. Suas dunas aveludadas, moldadas pelas mãos de Deus, parecem tocar o azul puro e imperturbável do céu. Céu e terra estão casados, felizes eles se beijam. Existe muita felicidade no deserto. Por mais que eu me esforce, não encontro lugar para esta paisagem no meu quarto.(Walter Sasso)
Só existe uma forma de abreviamos a futura provável longa jornada no inferno, ainda nesta vida. Por justiça divina, poderemos ter indulgencias, se conseguirmos amarmos em plenitude todas as vitimas, os órfãos e as viúvas de que fomos responsáveis direto ou indiretamente por tanta dor.
A arte e a cultura devem sair dos templos de pedras dos saberes eruditos. A arte e cultura brasileira deve ir para as ruas pela educação e cidadania, em uma linguagem mais popular e acessível pois pertence a toda nação comum brasileira que felizmente não é só composta de vários pernósticos falsos eruditos. A arte é do povo e a cultura nossa melhor tradição tudo que aprisiona elas, estará sempre na contra-mão da verdadeira liberdade, igualdade e democracia..
A polarização esquerda e direita é como a polaridade entre o céu e o inferno, hoje sabemos cientificamente provado que existem incontáveis nuances.
Todos estão certos, os que perdoam e generosamente espalham luzes. Todos estão certos, mesmo os que plantam o mau pelos guetos estão certos, pois colherão em dobro o que semearam. O céu e o inferno, tem inicio nesta mesma dimensão em que se vive. A eternidade só completa.
Deus e milagres diante tantas incertezas e inverdades se tornou em pouquíssimo tempo um dos melhores negócios enriquecedores e muito rentáveis.
O exato valor do amor, só reconhece quem por dor de nunca ter recebido optou por justiça da lei da vida, amar, amar, amar sempre mais para que um dia com sorte possa para si, um pouquinho voltar. Aquele que ama intensamente em qualquer direção, não se engane, tem por este verbo perene a atenuação da extrema dor de viver solitário.
Enquanto não execrarmos o pecado, o céu nunca será um anseio para o descanso, mas um local para fuga.
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